Until Dawn - “Demasiado assustador para se jogar sozinho”
Will Byles, diretor criativo de “Until Dawn”, garante que além de sustos a história é forte e compete com filmes ou romances. Porque há enredos que só um videojogo pode contar.
É a aposta forte da Sony para setembro e o primeiro grande investimento da distribuidora em jogos de terror, trazendo ao público um jogo inovador capaz de preencher um nicho específico: A história interativa, onde invés de se focar em botões, o jogador deve tentar “focar-se em manipular estrategicamente as relações entre personagens”.
Segundo Will Byles, “Until Dawn” é um jogo de terror sobre vários amigos presos numa cabana na montanha, enquanto um assassino está à solta. A premissa parece gasta, porém Byles diz que isto é só o início, e que o desenvolver das relações das personagens entre si levará a história a várias surpresas.
Ao contrário de muitos jogos, o que importa em “Until Dawn” não é perícia no comando, mas sim exploração e reflexão, preterindo jogabilidade tradicional em prol de mistério e tensão através de decisões que o jogador tem que tomar para manter todas as personagens vivas.
O conceito em si não é novo. Em 2010, a Sony patrocinou “Heavy Rain”, onde os jogadores acompanhavam várias personagens tomando decisões e tentando resolve o mistério do “assassino de origami”, porém a Supermassive Games pretende levar o conceito mais longe, recorrendo a uma mecânica apelidada efeito borboleta.
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