Ela não toca violão...humilha!
Existem pessoas que nascem prá.......quilo.....!
Esta, se tivesse posses e oportunidades, não estava tocando na berma de uma estrada não....
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Acima de tudo, cultura geral
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Existem pessoas que nascem prá.......quilo.....!
Esta, se tivesse posses e oportunidades, não estava tocando na berma de uma estrada não....
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Os Queen iniciaram na sexta-feira no Rock in Rio Lisboa uma nova digressão para celebrar a carreira do grupo e sobretudo para recordar Freddy Mercury, num concerto em que foi prometida magia para “gente porreira”.
No segundo dia do festival, 74 mil pessoas juntaram as vozes para interpretar a maioria das músicas que os britânicos Queen interpretaram em Lisboa, acompanhados do cantor norte-americano Adam Lambert no lugar de Freddy Mercury.
Superada a meia hora de atraso, que lhe valeu algumas assobiadelas, o grupo interpretou meia dúzia de canções, mais hard rock, antes Adam Lambert recordar que não estava ali para substituir Freddy Mercury, que morreu em 1991. “Só há um Freddy Mercury, vamos celebrá-lo juntos”, disse.
O alinhamento que se seguiu serviu para isso mesmo, provando que Freddy Mercury é insubstituível e que as canções estão cristalizadas na interpretação dele. Adam Lambert pouco acrescentou ao que já se conhece das canções. Foi assim em “We will rock”, “Show must go on” ou “Somebody do love”.
O concerto teve vários momentos “para mais tarde recordar”, como a vez em que o guitarrista Bryan May tirou uma fotografia panorâmica ao público, com milhares de luzes de telemóveis acesas. Antes de tudo, o músico quis saber: “Gente porreira de Portugal, tudo bem?”.
Bryan May protagonizou ainda um momento emotivo, quando na língua de palco junto ao público interpretou, com guitarra acústica, o tema “Love of my life”, convidando os espetadores a cantarem com ele. “A magia vai acontecer”, disse.
Durante o concerto, o baterista Roger Taylor contou com a ajuda do filho, Rufus Tiger Taylor, também ele baterista, com quem protagonizou um curto duelo de baterias.
A lembrança e o carisma de Freddy Mercury estiveram sempre presentes ao longo do concerto, materializando-se, quase no fim das duas horas de atuação, em “Bohemian Rhapsody”, quando nos ecrãs gigantes apareceram excertos de atuação do cantor e do teledisco.
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Foto: Reprodução via internet
Prince, cantor norte-americano, morreu hoje, (quinta-feira) na sua propriedade de Paisley Park, no Minnesota - Estados Unidos. O cantor tinha 57 anos e a sua morte foi confirmada à AP através da sua representante.
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Os The Beatles foram a banda mais ouvida no Spotify na última semana, depois do catálogo da banda de culto britânica ter sido incluído nos vários serviços de 'streaming' no passado dia 24.
Uma decisão esperada há vários anos pelos fãs da banda mas que nunca tinha sido autorizada pela editora detentora do catálogo.
Assim, em três dias, as músicas dos The Beatles foram alvo de 70 milhões de reproduções, segundo dados divulgados pelo serviço de 'streaming'. A música mais ouvida foi "Come Together", com 2,3 milhões de acessos.
Além do Spotify o catálogo dos The Beatles está disponível no Apple Music, Deezer, Tidal, Amazon Music, Google Play, Microsoft Groove e Rhapsody.
In' Económico
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Segundo o ministério da cultura, promotor do certame, as inscrições para os artistas nacionais foram abertas desde domingo, dia 1 de Novembro, e decorrem até 1 de janeiro de 2016.
Para os artistas internacionais, as candidaturas, que também começaram no dia um de Novembro, vão até 27 do corrente mês.
As inscrições podem ser feitas através do site www.atlanticmusicexpo.cv, e uma vez aceite a candidatura, os artistas têm a possibilidade de participar naquele que é um dos maiores mercados de música de Cabo Verde, através de conferências, workshops, ateliê, formações, palestras, debates, showcases, como também negócios vários.
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A música angolana conseguiu se valorizar e internacionalizar ao longo dos 40 anos de independência nacional, considerou hoje, segunda-feira, na cidade do Luena (Moxico), a cantora Odeth Patrícia Mbundo "Namanhonga".
Falando à Angop a propósito dos 40 anos de independência, a serem assinalados a 11 de Novembro de 1975, a cantora, que privilegia o estilo tradicional Tchianda, lembrou que os angolanos hoje realizam shows na Europa e América, devido a maturidade adquirida.
Sustentou que em quatro décadas, os músicos cresceram muito tecnicamente e, na maioria dos casos, interpretam estilos ligados a realidade angolana.
“Hoje, o país conta com muitos músicos a cantarem em diferentes estilos e a exaltarem, cada vez mais, os feitos do Governo em prol do bem-estar da população, por isso, estou satisfeito pelo facto do país continuar a crescer nos mais variados domínios” frisou.
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Mariza tem um novo álbum e arranca nos próximos dias para a digressão mundial de apresentação de “Mundo”. Atua no Porto e em Lisboa no final de novembro. É a artista portuguesa com maior êxito internacional, recordista de salas esgotadas em cinco continentes. Mesmo que ninguém perceba o que está a cantar. Ou será que percebem? No dia em que Mariza apresenta o seu novo trabalho ao vivo, num miniconcerto à porta dos Armazéns do Chiado, em Lisboa, pelas 18h, republicamos um trabalho com a cantora publicado na Revista E, em setembro de 2015
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O músico britânico Lloyd Cole cancelou os concertos que tinha agendado este mês em Braga e em Lisboa com músicos portugueses, alegando que não conseguiu preparar o espetáculo planeado, revelou o Teatro Maria Matos.
Lloyd Cole iria interpretar temas eletrónicos, feitos com sintetizadores modulares, em Berlim, com Hans-Joachim Roedelius, e em Portugal, com músicos portugueses. No dia 16 estaria no GNRation, em Braga, com Miguel Pedro e António Rafael, e no dia 22 no Maria Matos, em Lisboa, com André Gonçalves, Nuno Moita e Luís Desirat.
"Têm existido problemas técnicos, muitos, mas a raiz do problema é interna e de processo mental", afirma Lloyd Cole num comunicado enviado pelo teatro municipal, explicando que a preparação do espetáculo estava a demorar mais tempo do que o previsto.
"No final, fui incapaz de traduzir este processo num espetáculo ao vivo que pudesse levar em digressão, com múltiplas peças consecutivas de sintetizadores, como tinha originalmente planeado", explicou.
Lloyd Cole tem 54 anos e é um dos nomes do indie pop britânico, que ficou conhecido sobretudo nos anos 1980 com os The Commotions. Depois do fim da banda, em 1989, o músico seguiu uma carreira a solo, entre canções elétricas e acústicas, sem esquecer a discografia antiga.
Agora, apresentaria uma faceta menos conhecida, a da composição de música eletrónica, que mantém também desde a década de 1980, quando comprou o primeiro de vários sintetizadores.
Em entrevista esta semana ao jornal britânico Guardian, Lloyd Cole lamentava-se de ter vendido todos os sintetizadores quando os computadores se impuseram no trabalho de estúdio, e que por isso estava a construir um sintetizador modular, a pensar nos concertos em Berlim e em Portugal.
Atualmente a viver nos Estados Unidos, Lloyd Cole editou o último álbum, "Standards", em 2013.
Este ano foi também feita uma edição completa do trabalho com The Commotions, intitulada "Commotions Collected Recordings 1983-1989".
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Artista norte-americana é a protagonista da capa do número de verão da revista Paper.
Miley Cyrus está nua, a abraçar o seu porco de estimação, na capa da edição de verão da revista Paper. Segundo a apresentação do novo número da publicação nova-iorquina, a entrevista com a artista centra-se naquilo que a inspirou a criar a Happy Hippie Foundation, uma associação sem fins lucrativos que tem como intuito ajudar sem-abrigo e jovens LGBT.
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