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É com muita pena que leio notícias dessas!
A Google lançou a Sidewalk Labs, uma nova startup que quer contribuir para resolver alguns dos problemas que mais afetam as cidades e quem lá vive, como os transportes, energia ou custo de vida.
O anúncio do lançamento foi feito pelo próprio Larry Page, um dos fundadores da companhia, na sua página do Google Plus. Aí admite que esta é uma área de negócio completamente distinta daquilo que habitualmente foca as atenções da Google, mas justifica que o facto de existirem cada vez mais pessoas a viver e trabalhar em cidades cria um mundo de oportunidades nesta área.
No posto, a Google defende que embora a tecnologia já dê hoje um contributo importante para facilitar a vida de quem vive nas cidades, dando o exemplo das aplicações que permitem monitorizar o tráfego rodoviário, e evitá-lo. Noutras áreas há problemas por resolver onde a tecnologia pode ter um papel mais relevante, como "tornar os sistemas de transportes mais eficientes ou baixar o custo de vida ou reduzir o consumo de energia".
A Google iniciou uma campanha que é uma espécie de teste para uma nova estratégia de combate aos trolls de patentes. Se tem patentes registadas pode ser uma boa oportunidade para fazer dinheiro.
Até 22 de maio a empresa aceita propostas de quem tem propriedade intelectual registada e tenha interesse em vendê-la. Todas as ofertas serão analisadas e no dia 26 de junho a companhia revela por quais está disposta a pagar e quanto.
Para levar a cabo a campanha a que chamou Patent Purchase Promotion a empresa criou um site onde explica todos os detalhes do programa. Assume aí que esta é uma forma de se defender das empresas que se dedicam em exclusivo à aquisição de patentes para tentar obter daí vantagens económicas, processando as empresas ou procurando acordos milionários que os evitem.
Um detalhe importante é que, pelo menos nesta primeira edição o programa só vale para patentes registadas nos Estados Unidos. Outro dado relevante é que quem vender patentes à Google vai poder assinar um acordo com a empresa que lhe permita continuar a trabalhar na tecnologia.
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O Google Ventures já colocou dinheiro nos estágios iniciais de startups de sucesso como Uber e Nest. Mas, segundo o presidente do braço de investimentos do Google, a maior parte dos fundos da empresa agora está sendo investinda no combate ao câncer.
Motor de busca armaneza dados de utilizadores. Mas há alternativas que têm na privacidade do utilizador a sua principal prioridade
Corria o ano de 2008 quando, no estado de Filadélfia, Gabriel Weinberg, ex-aluno do MIT, decidiu criar um motor de busca para fazer frente ao gigante da Google.
Deu-lhe o nome de DuckDuckGo, um local de procura de informação onde «não se recolhe nem se partilham dados referente aos utilizadores».
Esta retenção de dados acontece porque o motor de busca de Weinberg não armazena a informação transmitida de forma automática pelo computador do utilizador. Dados como o IP (número de identificação único do computador) ou outras pegadas digitais, ficam de fora dos arquivos da startup.
«Quando se acede ao website do DuckDuckGo ou a qualquer outro website, o browser envia, automaticamente, informação sobre o computador do user (...). Uma vez que essa informação poderá ser utilizada para relacionar o utilizar com as pesquisas, nós não a guardamos», lê-se na política de privacidade do website.
Julia Angwin, autora do livro «Dragnet nation», que aborda questões sobre vigilância e segurança online, descobriu recentemente o novo agregador de informação. «O DuckDuckGo não sabe que vivo em Nova Iorque por isso, quando pesquisei pelo Museu de História Natural, apareceu o Museu de História Natural de Los Angeles. Para comparar, fiz a mesma pesquisa no Google que adivinhou que eu estava em Nova Iorque e que colocou o Museu Americano de História Natural de Manhattan no topo dos resultados».
Uma rápida pesquisa na barra da procura do DuckDuckGo revela uma das grandes dependências dos utilizadores em relação ao Google. Aqui, não é necessário escrever a totalidade da palavra ou da frase que procuramos.
Bastam algumas letras que o Google nós dá de imediato uma série de sugestões - apesar de quase sempre certeiras, algumas delas em nada se relacionam com a pesquisa. Ainda assim, e porque as lemos, suscitam-nos interesse.
Esta circunstância leva-nos a passar mais tempo a navegar na Internet, a esquecer a pesquisa original e interessarmo-nos por assuntos secundários: «Ao escrever a letra "a", o Google sugere "amazon" e, de repente, lembro-me que preciso de encomendar alguma coisa na Amazon.com», conta Angwin.
Em 2013, o DuckDuckGo teve um total de mil milhões de pesquisas. Um número que se deve, segundo Gabriel Weinberg, à transparência e rigor na política de privacidade e às respostas certeiras e instantâneas às pesquisas dos utilizadores.
O DuckDuckGo ainda não é considerado um concorrente feroz do Google. A startup não tem um serviço autónomo de mapas, notícias ou imagens. No entanto, a atual conjuntura social e tecnológica joga a seu favor.
Os utilizadores estão vez mais conscientes da noção de privacidade no universo online. Casos como o da espionagem cibernética da NSA e outros escândalos sobre furos nos sistemas operativos, despertaram o público para a problemática da monitorização de dados por terceiros.
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O gigante da internet norte-americano Google publicou um código de boa conduta para os utilizadores dos seus óculos interativos, cujos protótipos já suscitaram receios sobre a proteção da vida privada.
"Não sejam rudes ou perturbadores", escreveu a empresa numa mensagem divulgada na internet para os "exploradores", os técnicos que estão a testar os dispositivos, aconselhando-os a "respeitar os outros" e a "não ficarem impacientes se surgirem dúvidas sobre os óculos".
O grupo parece querer impedir os portadores dos "Google Glass" de serem expulsos de restaurantes, cafés ou outros estabelecimentos devido a perturbações causadas pela máquina fotográfica incluída nos dispositivos.
Para acalmar as preocupações, a Google sugere aos utilizadores que proponham uma demonstração do aparelho, que peçam autorização antes de tirarem uma fotografia e que respeitem as regras impostas para os telefones portáteis.
"Se lhe for solicitado que desligue o telefone, desligue os óculos também", defendeu a empresa, que acrescentou: "Quebrar as regras ou ser mal-educado não permitirá criar um entusiasmo junto dos comerciantes, e prejudicará outros exploradores".
A Google recordou também que os óculos são concebidos para prestar informações breves aos utilizadores, e desaconselha que se olhe para o ecrã durante períodos demasiado longos, para evitar ter "um ar demasiado estranho para as pessoas em redor".
"Assim, não leiam o 'Guerra e Paz' nos óculos. Algumas coisas são mais bem feitas em ecrãs maiores", assinalou, lembrando também que não devem ser utilizados durante a prática de desporto.
Os protótipos atuais dos "Google Glass" são compostos apenas por uma pequena haste e um ecrã, que fica situado um pouco acima do olho. Estão reservados para os programadores de aplicações dispostos a pagar 1.500 dólares.
Aguarda-se ainda para este ano uma comercialização para o grande público e a Google deu um passo para facilitar a sua adoção, nos últimos meses, ao lançar opções adaptadas a óculos corretivos ou óculos de sol.
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O Google e o Youtube procuram trabalhadores que falem fluentemente português e inglês. Nenhuma das duas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, especifica quantas são as vagas disponíveis.
No caso do Google, as oportunidades de emprego são para coordenadores na a área de Recursos Humanos. Além de falarem inglês e português fluentemente, os candidatos devem ter visto para trabalhar em Austin e Nova Iorque, nos Estados Unidos.
O motor de pesquisa tem ainda outros requisitos: os candidatos devem ser licenciados, criativos, dinâmicos, saber trabalhar em equipa, ter facilidade em trabalhar com contas, e experiência prévia em funções semelhantes.
Os escolhidos terão a função de escolher os profissionais que posteriormente integrarão os quadros da empresa.
Já o Youtube, procura trabalhadores para a equipa de Apoio ao Cliente em San Bruno, na California, e em Dublin, na Irlanda.
O site de partilha de vídeos procura também candidatos licenciados, com experiência profissional prévia e, mais uma vez, ser dinâmicos e pro-ativos.
Os escolhidos terão a responsabilidade de atender os utilizadores e subscritores premium do canal, e gerir e resolver os problemas apresentados.
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Um executivo da divisão Android da tecnológica norte-americana confirmou que a empresa está a trabalhar num novo projeto que quer eliminar uma das maiores barreiras da comunicação internacional: os idiomas.
A Google está a trabalhar num sistema que consegue traduzir em tempo real uma comunicação vocal entre duas pessoas que falam idiomas diferentes. O projeto ainda está numa fase inicial de desenvolvimento, mas neste momento já é sabido que tem suporte para português do Brasil.
A confirmação foi dada pelo vice-presidente da área de gestão do Android, Hugo Barra, numa conversa com a publicação britânica The Times. O executivo da Google confirmou que neste momento existem vários protótipos do sistema de tradução e que os resultados já são "quase perfeitos".
A classificação foi feita tendo em conta a tradução de conteúdos em português - e como Hugo Barra é brasileiro assume-se que seja português do Brasil - para inglês e vice-versa. A tecnologia tem sido acompanhada de perto pelos responsáveis da Google e todas as semanas são testadas novas versões para ver como está a evoluir a tecnologia.
A equipa de desenvolvimento do sistema de tradução está a ter dificuldades sobretudo ao nível do reconhecimento de voz quando o discurso é feito num ambiente com muito ruído sonoro - perto de uma estrada - ou num dispositivo cujo microfone é de má qualidade.
O projeto do "tradutor universal", como lhe chama o The Times, quer quebrar uma das barreiras que ainda interfere com os modelos de comunicação globais e que está relacionado com as diferentes línguas. O programa está integrado dentro do Google Now, assistente pessoal que já suporta o reconhecimento de voz em português.
Como Hugo Barra faz parte da equipa do Android será de esperar que quando a tecnologia estiver em plena fase de desenvolvimento possa ser aplicada ao sistema operativo de forma nativa, o que transformaria milhões de smartphones em todo o mundo em máquinas de tradução em tempo real.
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Serviços do Google, como o Drive, o Gmail e o YouTube ficaram parcial ou totalmente inacessíveis durante a manhã desta quarta-feira (10) em estados do Sudeste dos EUA, segundo a rede CNN.
O Google não comentou a indisponibilidade dos produtos. No seu painel, em que exibe o estado atual das suas principais ferramentas, a empresa registrou falhas por volta das 10h58 e sua subsequente correção às 11h40 (horário de Brasília).
O site downrightnow, que tem como fonte de informação dados enviados pelos usuários, aponta para uma "possível interrupção" no Gmail.
A rede social Google Plus também foi afetado, diz a rede de notícias, que questionou a companhia sem sucesso.
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O gigante da Internet Google deu hoje alguns detalhes de como cede informação solicitada pelo governo norte-americano quando investiga casos que afectam a segurança nacional.
O director do departamento legal da Google, David Drummond, explicou numa entrevista ao canal público PBS que, quando recebem uma ordem judicial para entregarem dados ao governo norte-americano, o fazem através de um sistema de transferência de dados FTP seguro.
David Drummond explicou que o servidor FTP é estabelecido pela agência governamental implicada no caso e que a Google facilita a informação e que em nenhum caso o governo tem acesso directo aos servidores da multinacional.
Recentemente os diários "The Guardian" e "The Washington Post" revelaram os detalhes de um programa da Agência de Segurança Nacional (NSA) chamado PRISM que lhes permitia aceder à informação dos servidores de nove das maiores empresas da Internet.
A Google reiterou em várias ocasiões que não facilita o acesso directo aos seus servidores por agentes ou agências governamentais e que apenas cede informação quando esta é solicitada por ordem judicial.
Tanto o Facebook como a Google solicitaram às autoridades federais norte-americanas autorização para revelarem dados de como actuam quando o governo lhes solicita informação em casos que afectam a segurança nacional dos Estados Unidos.
Apesar das explicações da Google, está ainda por determinar a capacidade do programa PRISM que segundo o perito Edward Snowden, que denunciou o caso, permite recolher directamente informação dos servidores.
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Aparelho receberá atualizações de software sempre que o Google as disponibilizar
O Google confirmou que o smartphone HTC One terá uma versão com Android puro, assim como o Samsung Galaxy S4.
Durante entrevista no evento D11, o vice-presidente do Android, Sundar Pichai, confirmou que o modelo rodará o sistema Android, sem as restrições e bloqueios impostos por fabricantes e operadoras. Desta forma, o aparelho receberá atualizações de software sempre que o Google as disponibilizar.
O smartphone terá 32 GB de memória, tela full HD de 4,7 polegadas, câmera de 4 megapixels, processador Qualcomm Snapdragon 600 com quatro núcleos de 1,7 GHz, 4G (LTE), NFC, Wi-Fi e rodará o Android 4.2.2 Jelly Bean.
O aparelho estará disponível na loja Google Play a partir do dia 26 de junho por US$ 599, apenas nos Estados Unidos. Vale lembrar que o Brasil não receberá o novo modeo por aqui, já que a HTC não vende mais seus produtos no país.
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