Aldeia Cultural termina em grande
Centenas de pessoas acorreram na noite desta terça-feira a Avenida Samora Machel, mesmo defronte a estátua do primeiro Presidente de Moçambique independente, para testemunhar in-loco o cair do pano da segunda edição da Aldeia Cultural, uma iniciativa que ao longo de cinco dias animou as tardes e noites da cidade de Maputo.
E para fechar o evento em apoteose duas exibições prenderam as atenções dos presentes, nomeadamente a apresentação de um documentário sobre a “Ofensiva Política” que Samora Machel realizou em várias unidades fabris e públicas de Maputo para estancar o deixa andar, assim como a actuação da dupla Adelino Branquinho e Jorge Vaz que apresentaram a peça teatral “Há Tigres no Congo”.
Na hora do balanço, os organizadores deram nota positiva ao evento, prometendo a realização da terceira edição do mesmo para o próximo ano, procurando envolver mais artistas de diversas expressões culturais moçambicanas.
Os espectadores e amantes da cultura apenas lamentaram o facto de a Aldeia Cultural ter tido lugar no centro da cidade, não dando a oportunidade de vários jovens residentes nos bairros periféricos de Maputo de acompanharem o evento, pelo facto de os principais acontecimentos terem lugar no período nocturno.
O evento culminou com a realização de diversas actividades em saudação do Dia de África que se assinalou a 25 de Maio.
Alfredo Lituri
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