Banca dita nova queda semanal da bolsa de Lisboa
11.12.09, Planeta Cultural
A bolsa portuguesa terminou a sessão de hoje a valorizar 0,75%, repetindo o bom desempenho do dia de ontem. Ganhos que, contudo, não impediram que o PSI-20 voltasse a registar um saldo negativo na semana. Os títulos do sector financeiro destacaram-se nas quedas. O BCP caiu mais de 7%.
O índice de referência da praça lisboeta terminou a semana nos 8.183,91 pontos, 2,3% abaixo da cotação registada na sexta-feira passada, uma queda que compara com a descida de 1,04% do alemão DAX, e de 1,48% do Dow Jones STOXX 600, o índice que agrega as maiores empresas da Europa. Na semana passada, o PSI-20 subiu, corrigindo de duas semanas negativas.
Na semana, o sector financeiro destacou-se pela negativa, com os investidores a afastarem-se dos títulos da banca, perante receios com a possibilidade de incumprimento da dívida por parte de países como a Grécia, essencialmente. O Dow Jones STOXX Banks afundou 4,31%.
Em Lisboa, o BCP, que está presente na Grécia, foi o mais penalizado do sector. Em apenas cinco sessões, as acções do maior banco privado português deslizaram 7,43%. A queda só não foi maior em resultado da subida de 1,73%, para 0,822 euros, registada na sessão de hoje. Destaque para as desvalorizações de 5,8% do BPI, e de 1,92% do BES.
A condicionar a negociação do BCP esteve também o regresso dos “short sellers”. O banco voltou a ser visado por fundos de investimentos que apostam na queda dos títulos da instituição. Cerca de uma semana depois de assumir uma posição relevante a descoberto, o fundo da Ábaco Financials cessou a participação.
A liderar as quedas na praça nacional esteve a Mota-Engil, que afundou 8,42%, movimento acentuado com a descida de 2,23% na sessão de hoje, enquanto a Teixeira Duarte, que hoje chegou a ganhar quase 5%, animada pela subida das acções do BCP, registou, no acumulado da semana, uma quebra de 4,44%.
Apenas quatro empresas conseguiram apresentar um saldo positivo, com a Altri a liderar os ganhos ao somar 3,19%. A Cimpor somou 1,32% e a Jerónimo Martins ganhou 0,5%, já a EDP apreciou 0,26%. A Portugal Telecom, que na última semana renovou máximos de Abril de 2008, corrigiu e apresentou uma quebra de 1,63% nas últimas cinco sessões, embora tenha subido quase 2%, só hoje.
O índice de referência da praça lisboeta terminou a semana nos 8.183,91 pontos, 2,3% abaixo da cotação registada na sexta-feira passada, uma queda que compara com a descida de 1,04% do alemão DAX, e de 1,48% do Dow Jones STOXX 600, o índice que agrega as maiores empresas da Europa. Na semana passada, o PSI-20 subiu, corrigindo de duas semanas negativas.
Na semana, o sector financeiro destacou-se pela negativa, com os investidores a afastarem-se dos títulos da banca, perante receios com a possibilidade de incumprimento da dívida por parte de países como a Grécia, essencialmente. O Dow Jones STOXX Banks afundou 4,31%.
Em Lisboa, o BCP, que está presente na Grécia, foi o mais penalizado do sector. Em apenas cinco sessões, as acções do maior banco privado português deslizaram 7,43%. A queda só não foi maior em resultado da subida de 1,73%, para 0,822 euros, registada na sessão de hoje. Destaque para as desvalorizações de 5,8% do BPI, e de 1,92% do BES.
A condicionar a negociação do BCP esteve também o regresso dos “short sellers”. O banco voltou a ser visado por fundos de investimentos que apostam na queda dos títulos da instituição. Cerca de uma semana depois de assumir uma posição relevante a descoberto, o fundo da Ábaco Financials cessou a participação.
A liderar as quedas na praça nacional esteve a Mota-Engil, que afundou 8,42%, movimento acentuado com a descida de 2,23% na sessão de hoje, enquanto a Teixeira Duarte, que hoje chegou a ganhar quase 5%, animada pela subida das acções do BCP, registou, no acumulado da semana, uma quebra de 4,44%.
Apenas quatro empresas conseguiram apresentar um saldo positivo, com a Altri a liderar os ganhos ao somar 3,19%. A Cimpor somou 1,32% e a Jerónimo Martins ganhou 0,5%, já a EDP apreciou 0,26%. A Portugal Telecom, que na última semana renovou máximos de Abril de 2008, corrigiu e apresentou uma quebra de 1,63% nas últimas cinco sessões, embora tenha subido quase 2%, só hoje.
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