Bolsa sobe quase 1% impulsionada pela subida próxima dos 5% da PT
O PSI-20 subiu 0,85% para 5.950,16 pontos, com 14 acções em alta, cinco em queda e uma inalterada. Destaque para a Portugal Telecom, que avançou 4,74% para 3,071 euros, e que foi a segunda empresa na área das telecomunicações que mais avançou na Europa, apenas ultrapassada pela Telecom Itália, depois da especulação de que esta poderá ser adquirida pela norte-americana AT&T.
A bolsa nacional encerrou a sessão desta quinta-feira em alta, a avançar 0,85%, um sentimento positivo que é partilhado pelas restantes congéneres europeias. A liderar os ganhos do índice nacional esteve a Portugal Telecom, com especulação de que a Telecom Itália pode ser alvo de uma oferta de aquisição pela norte-americana AT&T.
Também a Jerónimo Martins teve uma boa prestação esta quinta-feira, ao subir 2,47% para 15,15 euros, bem como a Galp Energia que apreciou 1,61% para 13,265 euros.
Com subidas acima dos 2% estiveram a Sonae e a Mota-Engil. A empresa liderada por Paulo Azevedo avançou 2,46% para 0,873 euros, enquanto que a construtora subiu 2,56% para 2,928 euros.
O sector da banca, que a meio da manha tinha os principais membros a registarem ganhos, acabou a sessão a liderar as perdas. O BCP recuou 2,04% para 0,096 euros, o BES deslizou 1,84% para 0,801 euros e o BPI depreciou 0,87% para 0,913 euros. o Banif negociou inalterado nos 0,011 euros, enquanto que o ESFG avançou 0,04% para 5,24 euros.
Por outro lado, o sector da energia também inverteu a tendência negativa, com a EDP a avançar 0,11% para 2,69 euros e a EDP Renováveis a subir 0,21% para 3,84 euros. Apenas a REN recuou 0,09% para 2,199 euros.
No resto das telecomunicações, a Sonaecom avançou 0,10% para 1,932 euros e a Zon subiu 0,49% para 4,291 euros, depois do BBVA ter aumentado o preço-alvo da entidade que resultou da fusão entre a Zon e a Optimus em 44%, para reflectir o valor das sinergias e o facto de os remédios impostos pela AdC não serem “particularmente penalizadores”.
Os mercados europeus e norte-americano evoluem em alta, depois de terem sido divulgados dados económicos positivos nos Estados Unidos e o BCE ter reiterado a promessa de manter os juros em níveis baixos "por um período prolongado de tempo".
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