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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Captura do filho de ‘El Chapo’ deixa 29 mortos e uma cidade aterrorizada

07.01.23, Planeta Cultural

Milhares de soldados mexicanos retomaram nesta sexta-feira (6), o controle de Culiacán (noroeste) – convertida em cenário de guerra após a captura de Ovidio Guzmán, filho do traficante preso Joaquín “Chapo” Guzmán -, em uma operação que deixou 29 mortos.

Cerca de 4.500 soldados permanecem mobilizados em Culiacán e região, após a ofensiva violenta desencadeada pelo Cartel de Sinaloa para resgatar seu chefe, que está detido a centenas de quilômetros de distância em El Altiplano, a prisão de alta segurança de onde seu pai fugiu em 2015. Um ano depois, ele foi recapturado e condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos.

Nesta sexta-feira, os soldados retiraram dezenas de carros roubados e incendiados ao longo da cidade -de 800 mil habitantes-, cujas ruas se tornaram palco de batalhas ferozes que chegaram a atingir o aeroporto internacional.

O terminal aéreo permaneceu fechado até esta sexta-feira, quando foi anunciada sua reabertura, enquanto os habitantes tentavam retomar cautelosamente suas atividades após o dia de terror.

Rubén Rocha, governador de Sinaloa, cuja capital é Culiacán, relatou tranquilidade. “Agora podemos relaxar um pouco, retomar nossas atividades prioritárias”, disse.

Em alguns pontos da cidade, porém, a circulação continuou interrompida por veículos carbonizados, mas não foram registrados novos confrontos ou bloqueios.

A operação para prender Guzmán, de 32 anos, deixou 10 soldados e 19 supostos criminosos mortos, informou nesta sexta-feira o secretário de Defesa, Luis Cresencio Sandoval.

Um coronel está entre os mortos, enquanto outros 35 militares ficaram feridos a tiros e 21 criminosos foram presos.

 

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Douro, Cidade Europeia do Vinho em 2023 e mostra-se ao mundo

06.01.23, Planeta Cultural

Cidade Europeia do Vinho em 2023, estando prevista a realização de dezenas de iniciativas, ao longo do ano, para mostrar o território à Europa, promover o enoturismo, a cultura, o património e o vinho, anunciou, esta segunda-feira, a Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro).

All Aroud Wine, All Around Douro” é o lema da candidatura do Douro à Cidade Europeia do Vinho 2023 e este galardão, conquistado em junho, em Bruxelas, é, segundo a CIM, “um dos mais importantes da história da região”, que é património mundial da humanidade desde 2001.

A cidade do Peso da Régua já tinha tentado o título em 2018 e dessa experiência resultou uma candidatura de âmbito regional, que envolveu os diferentes agentes do Douro. A CIM Douro referiu que está prevista a realização de “dezenas de iniciativas ao longo do ano” para mostrar o território à Europa, como é o caso da gala de apresentação do Douro Cidade Europeia do Vinho, a 4 de fevereiro, em Lamego.

“O Douro Património da Humanidade será, assim, uma referência europeia no vinho, na vinha, na cultura e na celebração harmoniosa da natureza e da obra secular realizada por gerações de durienses”, referiu a comunidade intermunicipal. Aliás, realçou, é “tido como um dos maiores desafios coletivos que o Douro já assumiu em toda a sua história, materializando o desejo e o pulsar de toda uma região”.

“Com esta distinção como Cidade Europeia do Vinho 2023, o Douro acalenta o desejo legítimo de que a região seja um grande contribuinte das exportações nacionais, faça do vinho e da vinha uma alavanca concreta e real para o desenvolvimento da sua economia e riqueza de quem aqui vive e trabalha”, frisou.

 

Acrescentou que se pretende “que o território transmita, represente e seja uma marca económica, social e cultural com notoriedade, um exemplo de interação harmoniosa do homem com a natureza”.

 

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Covid-19: detetada em Portugal a "subvariante mais transmissível" até agora

05.01.23, Planeta Cultural

O Instituto Ricardo Jorge (INSA) detetou em Portugal "algumas dezenas de casos" da linhagem XBB do vírus que provoca a covid-19, mas apenas um foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade.

 

"A recombinante XBB.1.5 é uma sublinhagem da linhagem XBB - uma das múltiplas linhagens da variante Ómicron -, a qual, tal como a própria XBB, se pensa estar associada à fuga ao sistema imunitário", explicou hoje à Lusa o investigador do INSA João Paulo Gomes.

Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova XBB.1.5, que está a propagar-se rapidamente em vários países, como os Estados Unidos, onde já representa cerca de 40% dos casos de covid-19.

 

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Fundador da Cardano é criticado por 'roubar' NFT

03.01.23, Planeta Cultural

Charles Hoskinson, fundador da Cardano, mudou sua foto de perfil nesta terça-feira (3) para um NFT, mas foi rapidamente repreendido pela comunidade. O motivo? Hoskinson não comprou tal NFT, apenas “salvou a imagem” e começou a utilizá-la como foto de perfil.

“Vou levar esse! Muito obrigado. Vai ficar muito bom com o meu projeto que sairá muito em breve!”, comentou o usuário Todd Breen, que acabou aproveitando a oportunidade de exposição para adquirir tal NFT.


Para quem ignora os NFTs, a mensagem que fica é que eles são inúteis. Afinal, ninguém parece precisar de autorização para utilizar uma imagem, não fazendo nenhum sentido que a mesma possua algum valor.

 

Hoskinson é criticado por usar NFT em seu perfil


Durante a explosão dos NFTs, muitas piadas surgiram na internet. Um usuário chegou a piratear todos NFTs do Ethereum e disponibilizá-los para download. Já uma mulher virou piada após roubar NFTs ao salvar tais imagens em seu computador.

 

No caso de hoje, Charles Hoskinson fez o mesmo. Segundo denúncias, o fundador da Cardano teria “roubado” um NFT ao clicar com o botão direito, salvar a imagem e então utilizá-la como foto de perfil no Twitter.

 

“Estou tão confuso agora! Então Charles Hoskinson realmente clicou com o botão direito e salvou o NFT de outra pessoa?” escreveu um usuário, denunciando o 'crime'. “Você acha que isso é bullish, ele está enviando algum tipo de mensagem, ou ele realmente quer possuir aquela peça?”


Em resposta, Hoskinson afirmou que tanto o artista quanto o verdadeiro dono do NFT não se importam com isso, apontando que tal arte deve se valorizar devido a este marketing.

 

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