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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Qual o melhor antivírus para o Windows 10?

31.05.16, Planeta Cultural

Ao contrário do que muitos pensam, actualmente um antivírus continua a ter um papel importante no nosso sistema operativo. Apesar das várias medidas de segurança que foram implementadas no Windows 10, é essencial que os utilizadores tenham instalado um antivírus, de modo a ter o sistema seguro.

 

Mas qual o melhor antivírus para o Windows 10?

 

O Windows 10 é o sistema operativo mais seguro de sempre segundo a própria Microsoft. No entanto, com as ameaças que aparecem todos os dias, toda a segurança nativa do sistema não chega e, nesse sentido, é necessário ter um bom antivírus. Ser um bom antivírus significa que a empresa rapidamente disponibiliza as actualizações necessárias de forma a garantir a melhor protecção face às ameaças que vão surgindo.

 

Mas, é igualmente importante que o antivírus tenha uma boa performance e não influencie aperformance geral do sistema. Por fim, é também importante que o antivírus tenha boas características ao nível da usabilidade.

 

De acordo com os testes do instituto germânico AV-TEST, que avaliaram o nível de protecção, performancee usabilidade de vários antivírus, o Bitdefender Internet Security 2016 foi o que obteve mais pontuação, daí ser considerado o melhor para o Windows 10. Além do Bitdefender Internet Security 2016, destaque também para a solução da Kaspersky, Trend Micro e Symantec.

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TOP Antivírus por pontuação

Num máximo de 18 pontos, o gráfico seguinte mostra, por ordem decrescente, quais os melhores antivírus:

 

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 E dos gratuitos, qual o melhor?

O Avast Free Antivirus 2016 foi o antivírus que obteve melhores resultados (6 pontos na protecção, 4,5 na performance e 6 pontos na usabilidade. O AVG Internet Security recebeu 5.5 pontos ao nível da protecção, 5 na performance e 6 na usabilidade.

 

 

 

Queen no Rock in Rio Lisboa celebram a carreira do grupo e sobretudo recordam Freddy Mercury

21.05.16, Planeta Cultural

Os Queen iniciaram na sexta-feira no Rock in Rio Lisboa uma nova digressão para celebrar a carreira do grupo e sobretudo para recordar Freddy Mercury, num concerto em que foi prometida magia para “gente porreira”.


No segundo dia do festival, 74 mil pessoas juntaram as vozes para interpretar a maioria das músicas que os britânicos Queen interpretaram em Lisboa, acompanhados do cantor norte-americano Adam Lambert no lugar de Freddy Mercury.


Superada a meia hora de atraso, que lhe valeu algumas assobiadelas, o grupo interpretou meia dúzia de canções, mais hard rock, antes Adam Lambert recordar que não estava ali para substituir Freddy Mercury, que morreu em 1991. “Só há um Freddy Mercury, vamos celebrá-lo juntos”, disse.


O alinhamento que se seguiu serviu para isso mesmo, provando que Freddy Mercury é insubstituível e que as canções estão cristalizadas na interpretação dele. Adam Lambert pouco acrescentou ao que já se conhece das canções. Foi assim em “We will rock”, “Show must go on” ou “Somebody do love”.


O concerto teve vários momentos “para mais tarde recordar”, como a vez em que o guitarrista Bryan May tirou uma fotografia panorâmica ao público, com milhares de luzes de telemóveis acesas. Antes de tudo, o músico quis saber: “Gente porreira de Portugal, tudo bem?”.


Bryan May protagonizou ainda um momento emotivo, quando na língua de palco junto ao público interpretou, com guitarra acústica, o tema “Love of my life”, convidando os espetadores a cantarem com ele. “A magia vai acontecer”, disse.


Durante o concerto, o baterista Roger Taylor contou com a ajuda do filho, Rufus Tiger Taylor, também ele baterista, com quem protagonizou um curto duelo de baterias.


A lembrança e o carisma de Freddy Mercury estiveram sempre presentes ao longo do concerto, materializando-se, quase no fim das duas horas de atuação, em “Bohemian Rhapsody”, quando nos ecrãs gigantes apareceram excertos de atuação do cantor e do teledisco.

 

 

 

No próximo ano, os trabalhadores por conta de outrem vão deixar de entregar IRS

19.05.16, Planeta Cultural

Os trabalhadores por conta de outrem vão deixar de entregar declarações do IRS. E já no próximo ano, avançou a SIC. A medida vai ser implementada gradualmente e inclui também reformados, aposentados e pensionistas.


Em 2017, os trabalhadores dependentes já não vão precisar de entregar a declaração do IRS. Esta é uma das medidas que consta do novo programa Simplex que o Governo apresenta na quinta-feira, 19 de Maio, e que foi esta noite avançada pela SIC.

O IRS passa a ser automático para estes contribuintes e apurado com base na informação que já consta na autoridade tributária, refere aquela estação. A TSF também já confirmou a informação, dizendo que, a partir do próximo ano, a declaração de IRS dos trabalhadores por conta de outrem será entregue automaticamente. "O objectivo do Ministério das Finanças é agilizar o processo e acelerar a entrega das declarações. Será mais rápido receber devoluções do Fisco ou pagar às finanças, se for caso disso", explica.

Actualmente a declaração electrónica de IRS já vem pré-preenchida, mas no próximo ano os contribuintes trabalhadores por conta de outrem nem terão de entregar qualquer declaração, confirmou a TSF junto do Ministério da Presidência. Podem, no entanto, revê-la e alterá-la. "A medida será aplicada já no próximo ano e é progressiva porque, para já, atinge apenas os contribuintes que têm rendimentos regulares e constantes: trabalhadores por conta de outrem, reformados e pensionistas", acrescenta aquela rádio.