Para elas, è normalíssimo!
Ainda bem que os tempos são outros...!
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Ainda bem que os tempos são outros...!
Todos os anos, o site de viagens The Guide to Sleeping in Airports [o "guia para dormir em aeroportos", em tradução livre] realiza um questionário que pretende averiguar quais os dez piores (e melhores) aeroportos do mundo. E este ano não foi exceção.
Os aeroportos são escolhidos pelos visitantes do site e avaliados de acordo com quatro categorias: conforto, conveniência, limpeza e serviço ao consumidor. Durante três anos seguidos, o aeroporto Ninoy Aquino, nas Filipinas, foi considerado o pior entre os piores. Mas, este ano, a sorte esteve do lado do aeroporto filipino, com o primeiro lugar a ser arrebatado pelo paquistanês Islamabad Benazir Bhutto. Questionado sobre o porquê do aeroporto ser tão mau, um dos utilizadores do site disse à CNN que se assemelhava a “uma prisão” e que os taxistas eram agressivos.
Em segundo lugar surge o Aeroporto Internacional Rei King Abdulaziz na Arábia Saudita, seguido do nepalês Tribhuvan. No top dez, surgem ainda três aeroportos europeus associados a companhias low-cost, como é o caso do parisiense Beauvais-Tille, o alemão Frankfurt Hahn e o Bergamo Orio al Serio em Milão. Houve um único norte-americano a conseguir entrar na lista, o Aeroporto Internacional LaGuardia em Nova Iorque.
Eis a lista completa dos aeroportos a evitar.
1. Aeroporto Internacional Benazir Bhutto, Islamabade (Paquistão)
2. Aeroporto Internacional Rei Abdulaziz, Jeddah (Arábia Saudita)
3. Aeroporto Internacional Tribhuvan, Kathmandu (Nepal)
4. Aeroporto Internacional Ninoy Aquino, Manila (Filipinas)
5. Aeroporto Internacional Tashkent, Uzbequistão
6. Aeroporto Beauvais-Tille, Paris (França)
7. Aeroporto Hahn, Alemanha
8. Aeroporto Bergamo Orio al Serio, Itália
9. Aeroporto Tegel, Berlim (Alemanha)
10. Aeroporto LaGuardia, Nova Iorque (Estados Unidos da América)
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Foi a UnitedHealth que permitiu à Ángeles ganhar mais dinheiro do que o esperado inicialmente com a oferta pública de aquisição lançada pela Fidelidade à Espírito Santo Saúde. A subida de última hora que a seguradora teve de fazer para assegurar o sucesso da operação, de 4,82 para 5,01 euros, deu mais de 1 milhão de euros de mais-valias aos mexicanos, que tinham uma participação de 6,974% no capital da dona do Hospital da Luz.
Ao todo, a mais-valia registada pelo grupo mexicano, o primeiro a mostrar interesse pela empresa liderada por Isabel Vaz, foi de 6,6 milhões de euros, já que vendeu toda a sua posição na OPA da Fidelidade, concretizada a uma contrapartida de 5,01 euros. A informação consta de um comunicado enviado através do site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Quando o preço a pagar pela seguradora da chinesa Fosun era 4,81 euros, a mais-valia a obter era de 5,3 milhões de euros.
A diferença de 1,3 milhões de euros deve-se ao facto de a americana UnitedHealth ter feito uma oferta directa, e fora de bolsa, sobre a Rio Forte para que esta vendesse a sua participação na ES Saúde a 5,00 euros por acção. Um negócio proposto ao mesmo tempo que decorria a OPA da Fidelidade a 4,82 euros. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários permitiu que a seguradora melhorasse a condição da sua oferta para superar os americanos - e esta elevou a contrapartida para 5,01 euros. Uma subida que levou a Ángeles a arrecadar mais dinheiro com a alienação das suas acções.
A mais-valia resulta do ganho obtido com a venda da participação da Ángeles no capital da ES Saúde (detida directamente ou pelos administradores Olegario Vázquez Aldir e Olegario Vázquez Raña). Havia sido feito, antes da sua OPA, um investimento de 26,7 milhões de euros pela Ángeles para ficar com a posição de 6,974% - compras investigadas pelo regulador do mercado de capitais por poderem ter sido feitas com acesso a informação privilegiada. O grupo mexicano recebeu 33,3 milhões de euros com a alienação. O que resulta numa mais-valia de 6,6 milhões de euros. Um valor a que terão de abater os custos com assessoria financeira, jurídica e de comunicação da operação.
O preço que a seguradora estava disposta a pagar pela ES Saúde (4,82 euros) foi a razão para que o grupo Ángeles tenha saído da corrida pela empresa. Prometia uma contrapartida de 4,50 euros por acção. Para continuar com a sua oferta, teria de avançar com uma proposta de 4,92 euros. O que optou por não fazer.
In' Jornal de Negócios
A Portugal Telecom foi esta quarta-feira, 22 de Outubro, mais um elemento que se juntou aos habituais argumentos da esquerda para defender a manutenção da TAP totalmente pública. O PS, que chegou, enquanto Governo, a avançar com um processo de venda da transportadora, reafirmou que a sua posição é a do Estado manter a maioria do capital.
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Ameaças com armas, agressões com tacos e, até, cola nas fechaduras. Os ataques a que os funcionários do fisco se sujeitam.
A proposta de Orçamento do Estado para 2015 quer que os crimes contra os funcionários do fisco sejam considerados públicos, como já acontece com os ataques a polícias.
Conduzia o jipe a caminho de casa quando um obstáculo impediu que prosseguisse caminho. O chefe das Finanças de Lagos parou para retirar o tronco de uma árvore caído na estrada quando foi atacado por dois homens. Um apontou-lhe uma arma à cabeça enquanto o outro, encapuzado, o agredia com um taco de basebol. Foi um irmão que apareceu para o salvar e enfrentou os agressores, que acabaram por fugir. A vitima ainda reconheceu um dos homens: era um empresário da construção civil que tinha sido alvo de uma penhora.
O caso ocorreu em 2012 e foi nesse ano, segundo o Sindicato dos Funcionários dos Impostos, que se acentuou a escalada de violência contra estes profissionais. Foi por esta altura que o fisco passou a poder cobrar as portagens das SCUTS que os contribuintes não tinham pagado. Foi também ano de estrangulamento económico e de aumento de impostos.
Segundo dados fornecidos ao Observador, entre 2007 e 2014, chegaram ao sindicato 23 casos graves de ataques a instalações e a funcionários de norte a sul do país. Fora destas estatísticas, estão os insultos que se generalizaram. Contam-se as situações mais graves como as de homens e mulheres que tiveram armas de fogo apontadas a cabeça, ou que foram sequestrados.
As dívidas, a revolta de pagar impostos são o rastilho na ira de muitos contribuintes. E também são muitos os que nao conseguem controlar-se e partem para o insulto. “Tornou-se um hábito. Já quase ninguem se queixa porque há casos desses diariamente em todos os serviços de Finanças doPaís”, diz o presidente do Sindicato ao Observador. Agora a preocupação com a própria integridade física, explica Paulo Ralha. Os funcionários das Finanças foram tomados pelo medo.
Uma quinta-feira de abril de 2014. No rés-do-chão das instalações das Finanças de Anadia, dois funcionários estavam a meia hora de fechar as portas ao público. Neste andar funciona a tesouraria, no andar superior havia mais colegas e mais serviços. Um homem armado e com um capacete na cabeça entrou e ordenou que o conduzissem ao cofre. Arrecadou o que conseguiu e, para não ser perseguido, obrigou os dois funcionários a enfiarem-se dentro do cofre, fechando-os lá dentro. Só foram encontrados pelos colegas uma hora depois. O caso foi comunicado ao sindicato para que seguisse para a justiça. “A administração tem ajudado a acompanhar os processos. Mas, neste momento e com a lei ainda em vigor, são os funcionários que têm de pagar as custas processuais do seu bolso”, lembra o sindicalista.
Dois meses antes, o caso que chegou ao conhecimento do sindicato não era tão grave. E podia ser irónico caso estes ataques não se tivessem multiplicado nos últimos anos. Aconteceu numa repartição de Finanças do Porto: quando o pessoal chegou para trabalhar, todas as fechaduras tinham sido barradas com cola. As mensagens de boas vindas são, por vezes, mais diretas. Como aconteceu, ainda em 2011, nas Finanças de Sintra. Desconhecidos colocaram uma placa na porta onde se lia “LADRÕES”.
O medo de ataques mais graves, no entanto, aumenta quando as situações envolvem armas de fogo. Foram já várias as repartiçoes atacadas a tiro durante a noite, agravando o ambiente de receio nestes profissionais. Como em Palmela, corria o ano de 2013, quando lo serviço de Finanças foi atacado a tiro durante a madrugada
Mas há historias com armas de fogo ainda mais alarmantes. Em fevereiro de 2013, em Felgueiras, uma dupla entrou na repartição e apontou a arma ao peito do chefe do serviço. Atrás dos balcões 16 funcionários atónitos. Vários contribuintes assistiram, imóveis.
Quem se desloca às Finanças para tratar de assuntos fiscais também pode sujeitar-se a assistir aos mais diversos atques. Como os contribuintes que, também em 2013, viram o adjunto do chefe das Finanças de Sacavém, arredores de Lusboa, ser agredido. Ou a funcionária do serviço externo de Penodono, em Viseu, também atacada e agredida. Meses depois, no Porto, o marido de uma mulher que tinha sido obrigada a um pagamento, no âmbito de um processo de execução, começou por injuriar o funcionário da repartição. O homem ainda pegou numa cadeia para agredir o funcionário, mas terá sido impedido por um outro contribuinte de passar à violência física. Todos estes acontecimentos sucederam-se no ano com registo de mais casos, o de 2013.
Nesse ano, também no Porto, os ânimos exaltaram-se entre contribuintes desesperados pelo tempo de espera. Na altura foi o próprio Sindicato que denunciou a situação à comunicação social. Queria alertar para a escalada de violência e para o facto destes profissionais se sentirem inseguros no seu serviço. Neste serviço de Finanças, no Bom Sucesso, uma mulher começou a discutir com outro homem. A troca de palavras subiu de tom e acabou por alargar-se ao grupo de cerca de 30 contribuintes que esperavam ser atendidos. O funcionário que estava atrás do balcão viu-se obrigado a resgatar o contribuinte no centro da discórdia para dentro de uma casa-de-banho. A situação só se resolveu quando a PSP chegou. Na altura Paulo Ralha disse ao Expresso que a maior parte dos casos que geravam discórdia estavam relacionados com as notificações do Imposto Único Automovel (IUC) e com divergências no IRS. Estes funcionários acabam por tornar-se o rosto das medidas do Governo.
A próxima medida é, por isso, para eles. Na proposta do Orçamento do Estado para 2015 o Governo prevê que o ataque a estes profissionais seja considerado um crime público, como já acontece com elementos das forças de segurança. Basta o conhecimento do caso, nem que seja por uma terceira pessoa, para apresentação de queixa e seguimento do processo judicial. “Há profissionais que têm medo de represálias e preferem não avançar com queixa”, alerta Paulo Ralha, satisfeito com esta “vitória”.
“Para efeitos do disposto do Código Penal, os funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira, no exercício das suas funções que nessa qualidade lhes sejam cometidas, consideram-se investidos de poderes de autoridade pública”, lê-se no OE.
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Se assim o desejar, o jogo entre o Sporting Covilhã e o Benfica, a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal, pode ser visto através de um dos links abaixo indicados.
Transmissão agendada para as 19:45
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Se assim o desejar, o jogo entre o FC Porto e o Sporting, a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal, pode ser visto através de um dos links abaixo indicados.
Transmissão agendada para as 17:00
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Foto: Reprodução via internet
Quando Nuno Amado deixou a presidência do Santander Totta para ingressar no Millennium BCP, todos nós ficamos contentes com tal mudança, pois a esperança de ver aquela instituição bancária apanhar o caminho do sucesso estava ali, só que, o banqueiro de Torres Vedras, tem levado com algumas desilusões profissionais acompanhadas com a actuais dificuldades da economia Portuguesa em apanhar o rumo que todos nós mais queremos e isso, tem atrasado os andamentos desejados por Nuno Amado, no entanto, toda a força e carácter bem demonstrados pelo banqueiro, vem dar confiança a todos nós e o sucesso do BCP vai aparecer, se calhar, mais rápido do que muitos imaginam!