Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Estudo revela diferentes impactos

06.05.14, Planeta Cultural

A redução das camadas de gelo (ice sheets) e o derretimento das calotas polares, bem como os impactos desses fenómenos na biodiversidade, são consequências bem conhecidas das alterações climáticas. Mas um novo estudo de uma equipa internacional que inclui investigadores do CIBIO-InBIO (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos), publicado recentemente pela revista Science, revela que os impactos sobre a biodiversidade serão igualmente graves noutras regiões do mundo. 

 

Quando as múltiplas dimensões das alterações climáticas são analisadas, verifica-se que várias regiões são ameaçadas por diferentes aspectos. Por exemplo, é previsto que os trópicos, sejam altamente afectados por alterações locais da temperatura e precipitação, o que conduzirá a climas completamente diferentes dos actuais. Os resultados deste estudo expõem a complexidade dos efeitos das alterações climáticas na biodiversidade e os desafios que se apresentam na previsão destes impactos e na preservação dos ecossistemas naturais num mundo em mudanças.
Leia mais aqui

O que é a vertigem

06.05.14, Planeta Cultural

A vertigem é um tipo específico de tonturas: é expressa pelo doente como uma ilusão de movimento, uma sensação de deslocação dos objectos circundantes em relação ao indivíduo ou vice-versa. Mais frequentemente são rotatórias (ao doente parece-lhe andar tudo à sua volta a elevada velocidade, como se andasse num carrossel), embora também possam manifestar-se como não rotatórias, sendo relatadas como se o indivíduo fosse empurrado para um dos lados ou ainda como a sensação de descida ou de subida, como ocorre na coberta de um navio, ou ainda como a queda num poço.

 

 

Leia mais aqui

Wall Street fecha em terreno negativo

06.05.14, Planeta Cultural

O índice Dow Jones encerrou a sessão desta terça-feira a cair 0,78% para 16.401,02 pontos acompanhada pelo Nasdaq que fechou a perder 1,38% para 4.080,759 pontos. O Standard & Poor’s seguiu a tendência e terminou o dia a desvalorizar 0,9% para 1.867,73 pontos.

 

Esta terça-feira registou perdas generalizadas, num dia marcado pela apresentação de lucros de alguma empresas que integram o índice S&P 500. Das 399 cotadas deste índice que já apresentaram resultados trimestrais, 75% ultrapassaram as estimativas sobre os lucros, enquanto 52% destas empresas conseguiram aumentar as receitas face às previsões.

 

Entre os dados económicos que marcaram o dia está o maior crescimento, em nove meses, das exportações norte-americanas, o que, segundo o Departamento do Comércio, permitiu diminuir o défice da balança comercial norte-americana em 3,6%.

 

O abrandamento da economia chinesa, bem como dos países emergentes, e o crescimento da maior economia mundial de 2,6% este ano e 3,5% em 2015, segundo dados disponibilizados pela OCDE, reforçaram a tendência que vem sendo notada nas últimas semanas. Esta segunda-feira foi revelado, segundo um relatório do Institute Supply Management, que o índice de actividade dos Estados Unidos subiu, naquilo que é mais um dado que contribui para confirmar a recuperação da economia norte-americana.

 

Por outro lado, a situação na Ucrânia, que se aproxima cada vez mais de contornos de guerra civil, continuou a influenciar a confiança dos investidores internacionais. O presidente francês, François Hollande, avisou Moscovo que a Europa continuará a apoiar Kiev.

 

Entre as empresas que registaram perdas mais significativas conta-se o Twitter, que fechou a cair 17,97% para 31,785 dólares por acção. Os títulos da empresa estiveram a ser negociados a cair 18%, o valor mais baixo desde a sua entrada em bolsa em Novembro de 2013, no dia em que 480 milhões de acções, pertencentes a colaboradores internos do Twitter, foram colocadas no mercado.

 

Ainda nas tecnológicas, o Facebook fechou a perder 4,39% para 58,53 dólares por acção e a Netflix terminou a sessão a desvalorizar 5,28% para 326,19 dólares por acção.

 

A AIG encerrou a perder 4,15% para 50,53 dólares por acção após ter registado uma queda das receitas, no primeiro trimestre, para 1,61 mil milhões de euros, 1,09 dólares por acção, quando no período homólogo as receitas tinham atingido 2,21 mil milhões de dólares para 1,49 dólares por acção.

 

Nota positiva para a Anadarko Petroleum que fechou a ganhar 3,28% para 102,75 dólares por acção após a petrolífera ter elevado a sua previsão de vendas em 2014. 

 

 

Para visitar a fonte da informação clique aqui

Inglês vai passar a ser obrigatório no 3º e 4º ano a partir de 2015/2016

06.05.14, Planeta Cultural
Intenção já tinha sido avançada pelo ministro da Educação, Nuno Crato, no final do ano passado. Agora o governante confirma que a disciplina de inglês passará a fazer parte do currículo no 3º e 4º ano de escolaridade a partir do ano lectivo 2015/2016.
.

"O caminho é introduzir curricularmente o inglês no primeiro ciclo. Pedimos parecer ao Conselho Nacional de Educação que diz que será boa ideia introduzir o inglês curricular no primeiro ciclo, no terceiro e quarto anos de escolaridade. Nesse sentido e com o objectivo de introduzir o inglês curricular no primeiro ciclo já a partir de 2015/2016, estamos a trabalhar e constituímos um grupo de trabalho, que está a desenhar um plano", anunciou Nuno Crato, que está esta terça-feira, 6 de Maio, a ser ouvido na Comissão de Educação.

 

O governante frisou ainda a importância de "ter metas e programas" bem definidos de forma a introduzir bem o inglês no primeiro ciclo e o ensino ser bom.

 

Esta novidade implicará necessariamente a alteração das metas do 2º e 3º ciclo e também do secundário, uma vez que os alunos iniciarão a sua aprendizagem mais cedo.

 

Para dar resposta a estas novas necessidades que se criam, será ainda criado um "novo grupo de recrutamento", "formação complementar de alguns professores" e serão criados "mestrados especiais nessa área". 

 

Como o objectivo é que a introdução do inglês no primeiro ciclo seja "bem feita", o ministro acrescentou que não pode garantir que "haja cobertura total das escolas no ano lectivo 2015/2016". 

 

A possibilidade de tornar o inglês obrigatório no primeiro ciclo já tinha sido avançada no final do ano pelo governante, no contexto da polémica que se levantou pelo facto de o Ministério ter decidido acabar com a obrigatoriedade do inglês nas actividades de enriquecimento curricular, que são de frequência facultativa no ensino primário. 

 

 

In' Jornal de Negócios