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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Académica de Coimbra vs FC Porto - Online

30.11.13, Planeta Cultural

Se assim o desejar, o jogo entre a Académica de Coimbra e o FC Porto, a contar para a 11ª Jornada da Liga Zon Sagres, pode ser visto através de um dos links abaixo indicados.

 

 

Transmissão agendada para as 20:15

 

  

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Playstation 4 chega aos portugueses esta sexta-feira

28.11.13, Planeta Cultural

 Foto: Reprodução via Internet

 

Bem, já lá vão seis anos após o lançamento da PlayStation 3, mas já não demora muito, pois amanhã, os Portugueses vão poder adquirir Playstation 4, por isso, apenas faltam umas horitas para os interessados poderem jogar com a nova máquina.

 

O preço mínimo é 399,99€ e inclui a consola, um comando DualShock 4, um cabo HDMI e um auricular. Com o acréscimo de um dos jogos de lançamento – Nack ou Killzone - Shadow Fall, no entanto, o preço do conjunto chega aos 449,99€.

 

 

Procura supera em mais de nove vezes oferta de acções dos CTT

28.11.13, Planeta Cultural

Pequenos investidores estão a subscrever, em média, 18 milhões de acções por dia, mais do que a oferta total reservada para esta tranche. Trabalhadores ainda só solicitaram 31% dos títulos.

 

A Oferta Pública Venda (OPV) dos CTT continua a atrair muitos pequenos investidores.

Apesar de saberem que a oferta já está mais do que subscrita, o número de acções solicitadas durante o dia de hoje aumentou em 7 milhões, elevando a procura total para 9,17 vezes o número de títulos disponíveis. Só entre os trabalhadores é que a procura continua muito aquém.

 

“De acordo com a informação disponível no Serviço de Centralização de Ordens em Ofertas Públicas da Euronext Lisbon, às 19h00 do dia 28 de Novembro de 2013, as declarações de aceitação emitidas pelos destinatários da OPV dos CTT, na sequência das ordens dirigidas aos respectivos intermediários financeiros, revelam uma procura de 6,96 vezes o número total de acções objecto da OPV dos CTT”, revela a Parpública em comunicado enviado à CMVM.

 

Na tranche do público em geral, a procura é superior à média. As ordens de compra de acções ascendem a 144,4 milhões, mais 7,1 milhões que as registadas no final de quarta-feira, quando o total disponível são 15,75 milhões de títulos. Esta diferença reflecte que há investidores que estão a solicitar o número máximo de acções possível (25.000) para garantirem que ficam com um número mínimo de títulos.

 

Com o rateio que se adivinha nesta tranche, considerando a procura actual, quem solicitar 25 mil acções dos CTT receberá 2.730 títulos, bastante menos. E isto considerando que a ordem foi colocada durante a primeira fase da operação beneficiando de um coeficiente de rateio 100% superior àquele que será apresentado aos investidores que só colocaram a ordem a partir da última terça-feira.

 

Trabalhadores “à margem” da OPV

 

Enquanto na tranche do público em geral se verifica já uma procura bem superior à oferta, entre os trabalhadores não há o mesmo entusiasmo com as acções. A procura ascende a 1,63 milhões de títulos quando estão reservados 5,25 milhões acções a um preço 5% abaixo daquele que for fixado para a OPV. O intervalo de preços da operação está entre 4,10 e 5,52 euros.

 

Até hoje, e quando faltam apenas dois dias úteis para que sejam dadas ordens de compra sobre os títulos, a procura nesta tranche chega a apenas 31% da oferta. No final da operação, se se verificar que estes títulos não foram subscritos pelos trabalhadores dos CTT poderão passar para a tranche do público em geral contribuindo para aliviar um pouco o rateio.

 

 

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Robert Shiller: Será que a economia é uma ciência?

26.11.13, Planeta Cultural

Mas nem toda a matemática na economia é, como Taleb sugere, charlatã. A economia tem um lado quantitativo importante, ao qual não se pode escapar. O desafio tem sido combinar estes conhecimentos matemáticos com o tipo de ajustamentos que são necessários fazer.

 

Sou um dos vencedores do prémio em ciências económicas em memória de Nobel, o que me colocou profundamente consciente das críticas relativas ao galardão por parte daqueles que defendem que a economia - ao contrário da química, física ou medicina, áreas que também recebem o Nobel - não é uma ciência. Será que estão certos?

 

Um dos problemas relacionados com a economia é o de que ela está necessariamente centrada na política, mais do que na descoberta de fundamentais. Ninguém liga demasiado aos dados económicos excepto enquanto orientadores de política: os fenómenos económicos não têm o mesmo fascínio intrínseco que têm as ressonâncias internas de um átomo ou o funcionamento das vesículas e de outros organismos de uma célula viva. Nós julgamos a economia pelo que ela pode "produzir". Como tal, a economia é mais como a engenharia do que como a física, mais prática do que espiritual.

 

Não há nenhum prémio Nobel para a engenharia, embora devesse existir. Na verdade, o prémio de química deste ano parece-se um pouco a um prémio de engenharia, porque foi entregue a três investidores - Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel - "pelo desenvolvimento de modelos multiescala de sistemas químicos complexos", que está por detrás dos programas informáticos que possibilitam o funcionamento da ressonância magnética. Mas a Fundação Nobel é obrigada a olhar de uma forma mais profunda para estes materiais práticos e aplicados quando se debruça sobre o prémio de economia.

 

O problema é que, uma vez centrando-se na política económica, entra em jogo muita coisa que não é ciência. Envolve-se a política - e a atitude política é profundamente recompensada pela atenção pública. O prémio Nobel foi estabelecido para galardoar aqueles que não se envolvem em truques para conquistar a atenção e aqueles que, na busca sincera pela verdade, poderiam ser menosprezados.

 

Porque é que se chama prémio em "ciências económicas" em vez de ser apenas em "economia"? Os outros prémios não são em "ciências químicas" ou em "ciências físicas".

Os campos de actuação que usam a "ciência" nos seus títulos tendem a ser aqueles que têm muitas pessoas emocionalmente envolvidas e nos quais os excêntricos conseguem ter algum poder na opinião pública. Estes campos têm "ciência" nos seus nomes para distingui-los dos parentes com uma má reputação.

 

O termo "ciência política" tornou-se popular pela primeira vez no final do século XVIII, para distingui-la de todos os sectores partidários cujo propósito fosse ganhar votos e influenciar, mais do que procurar a verdade. A "ciência astronómica" foi um conceito comum no final do século XIX, para distingui-la da astrologia e do estudo de mitos antigos sobre as constelações. A "ciência hipnótica" também foi utilizada no século XIX para diferenciar o estudo científico do hipnotismo e a bruxaria ou transcendentalismo religioso.

 

Na altura, havia necessidade de recorrer a estes termos porque os congéneres excêntricos tinham uma influência muito maior no discurso geral. Os cientistas tiveram de anunciar-se como cientistas.

 

Na verdade, mesmo o termo "ciência química" desfrutou de alguma popularidade no século XIX - uma época em que este campo pretendia separar-se da alquimia e da promoção de remédios charlatães. Mas a necessidade de utilizar um termo que distinguisse a verdadeira ciência da prática de impostores já estava a desaparecer na altura em que os prémios Nobel foram lançados, em 1901.

 

Do mesmo modo, os termos "ciência astronómica" e "ciência hipnótica" foram morrendo à medida que o século XX avançou, talvez porque a crença no oculto enfraqueceu numa sociedade respeitável. Sim, os horóscopos ainda persistem nos jornais populares, mas destinam-se apenas a pessoas alienadas da ciência ou para entretenimento; a ideia de que as estrelas determinam o nosso futuro perdeu a credibilidade intelectual. Daí que já não seja necessário o conceito de "ciência astronómica".

 

Os críticos das "ciências económicas" referem-se, por vezes, ao desenvolvimento de uma "pseudociência" da economia, defendendo que utiliza os ornamentos da ciência, como matemática, mas apenas para o espectáculo. Por exemplo, no seu livro de 2004, "Fooled by Randomness", Nassim Nicholas Taleb escreveu as seguintes palavras sobre as ciências económicas: "Pode-se dissimular o charlatanismo sob um conjunto de equações e ninguém vai descobri-lo dado que não há tal coisa como experiência controlada".

 

Mas a física também não está afastada das críticas. No livro de 2004, "The Trouble with Physics: The Rise of String Theory, The Fall of a Science, and What Comes Next", Lee Smolin censurou a profissão de físico por deixar-se seduzir por teorias bonitas e elegantes (nomeadamente a teoria das cordas), mais do que por teorias que pudessem ser testadas pela experimentação. Da mesma forma, no livro de 2007, "Not Even Wrong: The Failure of String Theory and the Search for Unity in Physical Law", Peter Woit acusou os físicos de muitos dos pecados que são atribuídos aos economistas matemáticos.

 

A minha crença é a de que a economia é, de alguma forma, mais vulnerável do que as ciências físicas a modelos cuja validade nunca será clara, porque a necessidade de aproximação é muito mais forte do que nas ciências físicas, especialmente devido ao facto de os modelos descreverem pessoas e não ressonâncias magnéticas ou partículas fundamentais. As pessoas podem mudar as suas mentes e comportar-se de forma completamente diferente. Elas têm, até, neurónios e identificam problemas, fenómenos complexos que o campo da economia comportamental considera importante para compreender efeitos económicos.

 

Mas nem toda a matemática na economia é, como Taleb sugere, charlatã. A economia tem um lado quantitativo importante, ao qual não se pode escapar. O desafio tem sido combinar estes conhecimentos matemáticos com o tipo de ajustamentos que são necessários fazer para que os modelos encaixem no irredutivelmente elemento humano da economia. 

 

O avanço da economia comportamental não está fundamentalmente em conflito com a economia matemática, como muitos parecem pensar, embora possa muito bem estar em conflito com alguns dos modelos económicos matemáticos que estão actualmente na moda. E, enquanto a economia apresenta os seus próprios problemas metodológicos, os desafios mais básicos que os investigadores enfrentam não são diferentes daqueles que se verificam noutros campos. Com o desenvolvimento da economia, irá alargar-se o repertório de métodos e fontes de prova, a ciência vai tornar-se mais forte e os charlatães ficarão expostos.

 

 

 

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Lobo-vermelho muito perto da extinção

25.11.13, Planeta Cultural

 

Um dos mais raros animais dos Estados Unidos, o lobo-vermelho, está muito perto da extinção, devido à caça ilegal. De acordo com a agência norte-americana Fish and Wildlife Service, há hoje menos de 100 lobos-vermelhos no seu habitat selvagem. Nos últimos dias, por outro lado, foi encontrado um novo indivíduo morto, na Carolina do Norte, elevando para nove as mortes desde o início do ano.

 

A situação é tão grave que a Fish and Wildlife Service e outros grupos conservacionistas estão a prometer uma recompensa de €20 mil (R$ 60 mil) para quem dê informações sobre esta morte, avança o Treehugger.

 

O elegante lobo-vermelho, outrora uma espécie muito populosa do sudeste norte-americano, tornou-se perto da extinção devido à destruição do habitat e caça ilegal. Nos anos 80, um programa muito agressivo de reintregração de lobos no seu habitat e reprodução deu alguma esperança de mudar a situação, mas a caça ilegal acabou com estes progressos.

 

Nos Estados Unidos, matar um lobo-vermelho é um crime punido com um ano de prisão e uma multa de €73 mil (R$ 228 mil). Algumas associações de conservação dizem, porém, que muitas destas mortes podem ser acidentais. Desde que a caça ao coiote foi legalizada na área de recuperação do lobo-vermelho, os caçadores confundem as duas espécies e atiram a matar para o lobo-vermelho. Uma situação que poderia facilmente ser evitada.

 

 

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TC tem no máximo até dia 20 para analisar o diploma das pensões

25.11.13, Planeta Cultural

O pedido de fiscalização preventiva do diploma que prevê cortes nas pensões da CGA terá sido entregue no sábado, mas fonte oficial do Tribunal Constitucional esclareceu ao Negócios que só esta segunda-feira foi registada a entrada do pedido. Como o Presidente da República não pediu urgência, os juízes deverão ter até ao próximo dia 20 de Dezembro, sexta-feira, para se pronunciarem.

 

"O pedido de fiscalização preventiva referido foi registado no Tribunal Constitucional com data de segunda-feira, dia 25 de Novembro", esclareceu fonte oficial do Tribunal Constitucional. A Constituição determina que o TC se deve pronunciar no prazo de vinte cinco dias, prazo que "pode ser encurtado pelo Presidente da República, por motivo de urgência", o que, ao que o Negócios apurou, não aconteceu.

 

Em causa estão as normas do diploma da convergência das pensões que determinam um corte de 10% na primeira parcela (o chamado "P1") das pensões da CGA superiores a 600 euros, sejam de aposentação ou de sobrevivência.

 

Cavaco Silva pediu a verificação da conformidade destas normas com os princípios "da unidade do imposto sobre o rendimento, da capacidade contributiva, da progressividade e da universalidade, e com o princípio de protecção da confiança, quando conjugado com o princípio da proporcionalidade". 

 

Os cortes retrospectivos nas pensões da CGA valem cerca de 700 milhões de euros, mas um eventual chumbo alargaria a abrangência da contribuição extraordinária de solidariedade. Ficam ainda assim por encontrar cerca de 400 milhões.

 

O Constitucional tem ainda em mãos os cortes salariais previstos no Orçamento.

 

 

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Banif emite 50 milhões de dólares em dívida sénior

25.11.13, Planeta Cultural

O Banif anunciou esta segunda-feira que realizou uma emissão de obrigações com uma maturidade de três anos, que pagam uma taxa de juro nominal bruta de 5,00% ao ano.

 

A emissão tem o valor de 50 milhões de dólares e contempla o reembolso antecipado por parte do Banif em cada data de pagamento de juros a partir do final do primeiro aniversário da emissão.

 

O Banif recebeu, em Janeiro, 1.100 milhões de euros de dinheiros públicos (700 milhões em acções e 400 milhões em instrumentos de dívida convertíveis em acções [as chamadas 'CoCo' bonds], no âmbito do processo de recapitalização que deixou o Estado com o controlo de cerca de 99% da instituição.

 

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