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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Os que chumbaram o PEC IV prejudicaram o País - Sócrates

22.10.13, Planeta Cultural

O antigo primeiro-ministro rejeita qualquer responsabilidade no pedido de ajuda externa e acusa a direita de ter aproveitado o momento para ganhar as eleições. Acredita que o PEC IV “era uma boa saída para Portugal”, e defende eleições antecipadas “o mais cedo possível”.

 

Numa longa entrevista à TSF, José Sócrates recorda o período que antecedeu o pedido de ajuda externa no início de Maio de 2011. Revela que convidou, mais do que uma vez, Pedro Passos Coelho para uma coligação mas que a resposta do líder da oposição foi sempre negativa. “Falei duas ou três vezes ao então líder da oposição nessa possibilidade. Isso foi recusado porque o líder da oposição queria ser primeiro-ministro”.

 

O antigo chefe de Estado garante que sempre se opôs à ajuda externa e que fez o possível para a evitar. “Sabia que pagaríamos um preço demasiado elevado [pela ajuda externa]. Mas durante uns meses convivi com uma direita que só queria a ajuda externa”, recorda Sócrates, rejeitando assim qualquer responsabilidade no pedido de ajuda externo feito a 3 de Maio de 2011. “A responsabilidade do pedido de ajuda é da direita que quis aproveitar o momento para ganhar eleições”.

 

O chumbo o PEC IV e o consequente pedido de ajuda foi, no entender de Sócrates, o primeiro erro do PSD, ainda como partido da oposição. O antigo primeiro-ministro acredita que o PEC IV era uma boa saída para Portugal e que aqueles que o chumbaram prejudicaram o País”. O segundo erro do PSD, agora já como Governo, foi ter ido além do memorando de entendimento assinado com a troika, afirma José Sócrates.

 

Defende a realização de eleições antecipadas o "mais rápido possível", por acreditar que o País precisa de "outros orçamentos" e de "outra política".

 

"Fui muito feliz entregue à vida contemplativa" em Paris

 

Nesta entrevista à estação de rádio TSF, José Sócrates fala ainda sobre os dois anos que se seguiram à derrota nas eleições legislativas. Neste período, o antigo chefe de Estado foi estudar para Paris e garante que não sentiu falta da vida política activa. "Fui muito feliz nestes dois anos, entregue ao que os filósofos chamam de vida contemplativa por oposição à vida activa".

 

Questionado sobre a frase "Não quero voltar a depender do favor popular", dita ao "Expresso" na entrevista do passado Sábado, 19 de Outubro, José Sócrates explicou que, neste momento, só quer ter responsabilidades consigo próprio. "Tenho a estranha e feliz liberdade de responder apenas perante mim próprio", disse.    

 


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S&P500 sobe e aproxima-se do maior ganho anual desde 2003

22.10.13, Planeta Cultural
As bolsas dos EUA fecharam em alta, animadas pela especulação em torno da manutenção dos estímulos económicos por parte da Reserva Federal (Fed). O S&P500 está prestes a registar o maior ganho anual da última década.
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O Dow Jones subiu 0,49% para 15.467,66 pontos, o Nasdaq avançou 0,24% para 3.929,566 pontos. O S&P500 cresceu 0,6% para 1.754,67 pontos, elevando para 23% o ganho desde o início do ano. O índice está próximo de registar a maior subida anual desde 2003. Para que tal se confirme o índice tem de tocar nos 1.761 pontos e registar um avanço superior aos 23,5% verificados em 2009. Superando estas fasquias, o S&P500 registará o melhor ano da última década.

 

A contribuir para a subida da sessão desta terça-feira esteve um dado económico que desapontou os investidores. Com os números da criação de postos de trabalho a ficarem aquém do esperado, os investidores viraram o ângulo da análise e centraram-se na especulação de que, com indicadores económicos pouco robustos, a Fed terá de manter os estímulos à economia. Desta forma, os investidores esperam que a autoridade liderada por Ben Bernanke mantenha o programa de compra de dívida nos 85 mil milhões de dólares.

 

Até porque o impacto da paralisação parcial do governo federal, no âmbito do impasse das negociações em torno do aumento do tecto máximo de dívida, ainda não é conhecido.

 

Em destaque estiveram as acções da Whirpool, ao subirem 12% pata 146,14 dólares, depois de a empresa ter revisto em alta as suas previsões para os lucros deste ano de 10 dólares por acções para 10,10 dólares.

 

A Freeport-McMoran também se destacou, ao subir 3,7% para 36,34 dólares, depois de ter reportado um lucro trimestral que superou as estimativas dos analistas.

 

Do lado oposto esteve a Apple, ao perder 0,40% para 519,45 dólares, depois de terem chegado a subir mais de 1% e tocado no valor mais elevado desde Janeiro, ao negociarem nos 528,45 dólares. Contudo, o evento que hoje foi agendado pela tecnológica gerou uma onda de especulação em torno do lançamento de televisões, o que acabou por não acontecer, defraudando assim as expectativas dos investidores.

 

 


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Novo iPad Air chega a Portugal a 1 de Novembro

22.10.13, Planeta Cultural

A Apple apresentou, esta terça-feira, o novo iPad Air, o mais recente "tablet PC", que vai chegar a Portugal a 1 de Novembro.

 

A Apple apresentou o seu novo iPad Air, um tablet "mais fino, mais leve e mais potente", como disse Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple.

 

O iPad Air é "43% mais fino do que a versão anterior", com  7,5 milímetros, "20% mais fino e tivemos muito trabalho para o fazer assim", explicou o mesmo responsável. 

 

O novo tablet PC vem com o A7 chip, uma arquitectura de 64 bit desktop class, com mais de mil milhões de transistores.

 

"É 72 vezes mais rápido do que o primeiro iPad e 8 vezes mais do que o anterior, com expansão de LTE e uma 5MP iSight Camera, Dual microphones, mantendo a autonomia de 10 horas de bateria.

 

O novo iPad Air chegará ao mercado a partir de 499 dólares, na versão de 16 GB e chegará ao mercado a 1 de Novembro.

 

A Apple também trouxe novidades ao nível do iPad Mini, com 7.9'', este dispositivo também surge agora mais potente do que a versão anterior. "É 8 vezes mais rápido e continua a ter uma autonomia de 10 horas". 

 

A fabricante da maçã baixou o preço da versão anterior que ficará a 299 dólares e esta nova versão custará a partir de 399 dólares. "Isto é algo que mais ninguém tem na indústria", adiantou o responsável.

 

Tim Cook voltou ao palcto do evento da Apple, em São Francisco, para dizer que "este é a inovação que a Apple consegue trazer".

 

 

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