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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Os homens são a causa da menopausa

17.10.13, Planeta Cultural

Estudo foi realizado através da reconstrução da evolução do sexo feminino e do sexo masculino

 

A preferência masculina por mulheres mais jovens pode ter provocado o fenómeno da menopausa, revela um estudo publicado em junho deste ano, por cientistas canadianos num jornal científico da revista médica «PLOS Computational Biology».

«Se as mulheres continuassem a reproduzir-se e não houvesse uma preferência por mulheres mais jovens, o sexo feminino seria fértil tal como o masculino, durante toda a vida», afirmou Rama Singh, especialista em genética evolutiva e professor da Universidade McMaster, em Ontário, no Canada.

O estudo concluiu que o crescente número de mutações genéticas terá afetado a fertilidade feminina, dando origem à menopausa. A procura de mulheres mais jovens, mais atraentes, seria então um fator preponderante nas mutações genéticas do organismo feminino.

A investigação foi realizada através de biomodelagem computacional, programa informático que reconstrói sistemas biológicos tais como a evolução dos sexos.

Mas os resultados da investigação não convencem toda a comunidade científica. Steven Goldstein, por exemplo, rejeita essa teoria. «Há outros primatas que passam pela menopausa, embora a esperança média de vida após a menopausa seja extremamente limitada», afirmou à Agência France Presse (AFP), Goldstein, professor de obstetrícia e ginecologia na Escola de Medicina da Universidade de Nova Iorque.

«Em 1850, a idade média da menopausa para as mulheres era aos 46 anos e a esperança média de vida situava-se nos 50, à semelhança da dos chimpanzés e gorilas», acrescentou ainda.

 

 


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Facebook muda regras de privacidade para adolescentes

17.10.13, Planeta Cultural

A partilha de fotos, atualizações de estado e comentários é agora permitida para adolescentes dos 13 aos 17 anos

 

A rede social Facebook está a tentar uma aproximação a outras redes do género ao permitir, a partir de agora, que os adolescentes dos 13 aos 17 anos partilhem informações com público desconhecido, avançou a CNN esta quinta-feira.

Partilhar fotografias, atualizações de estado ou comentários era, até agora, proibido para esta faixa etária, sendo estas ações visualizadas apenas pelos «amigos» dos jovens.

Esta atualização permite que estranhos possam seguir as atualizações dos adolescentes mesmo quando não fazem parte da sua rede de «amigos». Isto estende-se a utilizadores comuns, mas também a empresas e a agências de publicidade.

Empresas e publicidade são, aliás, o alvo que a empresa de Zuckerberg pretende atrair com esta nova alteração, que vem de outras redes sociais, como o Twitter ou o Tumblr. Aqui há, um público jovem maior já que não encontram este género de proibições.

Para contrabalançar as alterações, a rede social vai instaurar duas novas práticas. Uma será a emissão de um aviso cada vez que algum menor tente alterar as suas definições para «público», uma janela pop-up que explica o que significa ter um perfil deste género, e outra, a restrição automática dos perfis de utilizadores novos que sejam menores de idade (que pode ser depois alterado).

As alterações não irão, no entanto, afetar «posts» anteriores à data das atualizações.

 

 


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Irmãs de dois anos violadas e assassinadas

17.10.13, Planeta Cultural

Crime na África do Sul está a indignar o país

 

A opinião pública da África do Sul está abalada com os detalhes de um crime ocorrido nos subúrbios de Joanesburgo, Duas crianças, duas irmãs de apenas dois e três anos foram assassinadas com violência.

Os corpos foram encontrados numa casa de banho pública. As crianças tinham desaparecido no sábado à noite. Os corpos foram descobertos 3 dias depois com sinais de violação.

Os investigadores pensam estar perante um psicopata, um assassino em série associando este duplo crime ao assassinato de uma outra criança do sexo feminino, de 5 anos, no mês passado e em circunstâncias semelhantes.

 

 


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Bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo

17.10.13, Planeta Cultural

As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, com o Standard & Poor’s 500 a marcar novo recorde, numa altura em que cresce a especulação de que a Reserva Federal deverá manter o ritmo dos estímulos à economia, traduzidos na chamada “flexibilização quantitativa”.

 

O fim do impasse no Congresso – Senado e Câmara dos Representantes – levou a que o governo federal tenha agora disponibilidade para continuar a honrar os seus compromissos financeiros, o que animou os mercados.

 

Recorde-se que além do acordo para o Orçamento deste novo ano fiscal, iniciado a 1 de Outubro, foi também negociado um aumento do limite de endividamento dos EUA (o chamado “debt ceiling”) mesmo à última hora, uma vez que o país poderia entrar hoje, 17 de Outubro, em “incumprimento técnico” por não ter dinheiro para honrar todos os seus compromissos financeiros.

 

O presidente Barack Obama assinou um decreto, depois do acordo no Congresso, que permite financiar o governo federal até 15 de Janeiro e que prolonga a capacidade de contrair crédito até 7 de Fevereiro.

 

Por outro lado, os investidores estão cada vez mais convictos de que os estímulos à economia, através da actual terceira ronda de flexibilização quantitativa [“quantitative easing” – QE3], não irão começar a ser retirados em breve, como chegou a ser receado quando Ben Bernanke aludiu a essa possibilidade em Maio passado.

 

O índice industrial Dow Jones foi o único que não conseguiu fechar no verde, tendo cedido muito ligeiramente, ao perder 0,01% para 15.371,65 pontos.

 

Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,62% para 3.863,14 pontos.

 

Já o Standard & Poor’s 500 somou 0,7% para 1.732,83 pontos, marcando assim um novo máximo histórico. O último recorde tinha sido atingido no passado dia 18 de Setembro, quando se estabeleceu nos 1.725,52 pontos.

 

 


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