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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Bolsa Portuguesa fechou em alta

01.08.13, Planeta Cultural
O mercado de Lisboa encerrou esta quinta-feira em terreno positivo animado pelos títulos da Galp Energia e do Banco Espírito Santo.
 

O principal índice da bolsa nacional avançou 0,77% para os 5.765,74 pontos e acompanhou os ganhos dos restantes mercados europeus. 

 

Das 20 cotadas, 11 fecharam em terreno positivo e nove em queda. A Galp Energia foi o título que mais impulsionou o PSI-20, ao ganhar 2,50% para os 12,30 euros, num dia em que os preços do petróleo avançam mais de 1% nos mercados internacionais.

 

Nos mercados internacionais o dia foi também de ganhos generalizados, no dia em que China, Zona Euro e Estados Unidos divulgaram dados positivos relativos à actividade industrial no mês de Julho, apontando para uma recuperação da economia global. O S&P 500 atingiu um novo recorde em Wall Street, ao negociar acima dos 1.700 pontos.

 

A impulsionar as acções esteve também a manutenção dos juros de referência para a Zona Euro pelo Banco Central Europeu que decidiu manter inalterados os juros combater a recessão. A autoridade confirmou assim que vai acompanhar os restantes bancos centrais das principais economias do mundo, ao manter uma política monetária expansionista.

 

O sector financeiro esteve também em evidência pela positiva, com o BES a valorizar 3,42% para 0,755 euros, encontrando-se já acima do nível em que se encontrava antes de anunciar prejuízos semestrais acima do estimado pelos analistas.

 

O Banco Comercial Português valorizou 1,06% para 0,095 euros e o Banco BPI subiu 2,45% para 1,004 euros. O Banif mantém a trajectória descendente desde que as novas acções do aumento de capital foram admitidas à negociação. Hoje desceram 7,14% para 1,3 cêntimos.

 

A Portugal Telecom também impulsionou o PSI-20, com uma subida de 1,71% para 2,92 euros. No resto do sector a Zon Multimédia caiu 0,11% para 4,395 euros e a Sonaecom desceu 0,22% para 1,778 euros, com as cotadas a aliviarem dos ganhos que se seguiram ao anúncio de aprovação da fusão entre a Zon e a Optimus, por parte da Autoridade da Concorrência.

 

No sector energético a EDP fechou a cair 0,07% para 2,668 euros, depois de durante a sessão ter tocado nos 2,67 euros por acção, um máximo desde Maio de 2011.

 

A pressionar a praça portuguesa voltou a estar a Jerónimo Martins, ainda penalizada pelos resultados do primeiro semestre, que levaram várias casas de investimento a cortar a avaliação da companhia que detém as lojas Pingo Doce. As acções recuaram 1,99% para 14,555 euros.

Antes de apresentarem resultados do primeiro semestre, as acções da Altri e REN fecharam em alta ligeira. A energética somou 0,5% para 2,229 euros e a companhia de pasta e papel avançou 0,26% para 1,945 euros. 

 

 

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Bolsas norte-americanas fecham em novos máximos históricos

01.08.13, Planeta Cultural
Os índices S&P 500 e Dow Jones continuam a registar pontuações inéditas. A descida dos pedidos de subsídios de desemprego para o valor mais baixo desde 2008 é o principal motivo para a subida das bolsas norte-americanas.
 

Os máximos históricos voltaram a ser notícia em Wall Street. As bolsas norte-americanas encerraram em valores inéditos, a beneficiar da descida dos subsídios de desemprego para mínimos de cinco anos.

 

O índice S&P 500 fechou com uma valorização de 1,3% para os 1.706,75 pontos. É a primeira vez que o índice encerra uma sessão acima da barreira dos 1.700 pontos.

 

O Dow Jones, por sua vez, terminou a ganhar 0,83% para os 15.628,02 pontos. É a pontuação mais alta de sempre num fecho de sessão.

 

Já o tecnológico Nasdaq ganhou 1,36% para os 3.675,74 pontos, tocando num valor que não era registado desde o final de 2000, altura em que rebentava a bolha tecnológica.

 

Esta quinta-feira é um novo dia para máximos das bolsas dos Estados Unidos, que têm vindo a registar valores inéditos nos últimos meses.

 

A justificar a subida das praças norte-americanas na sessão de hoje esteve a descida dos pedidos de subsídios de desemprego. Não eram pedidos tão poucos subsídios de desemprego desde Janeiro de 2008, há mais de cinco anos. O número não era esperado pelos economistas, que até antecipavam uma subida destes pedidos de subsídio.

 

“Todos os dados económicos continuam a apresentar melhorias, o mercado laboral está a ganhar força e os resultados das empresas estão a ser melhores do que o esperado. Por isso, o mercado deve continuar a subir”, antecipa à Bloomberg o estratega de acções Phil Orlando.

 

Além dos dados económicos, também a política monetária continua a sustentar Wall Street. Os bancos centrais um pouco por todo o mundo continuam a apontar para políticas de flexibilização monetária. Esta quinta-feira foi a vez do Banco Central Europeu ter decidido manter a taxa de juro de referência no mínimo histórico de 0,5%, com o seu presidente, Mario Draghi, a sinalizar que essa será uma realidade por um “longo período de tempo”.

 

A própria Reserva Federal dos Estados Unidos indicou, na quarta-feira, que vai manter as compras de obrigações norte-americanas todos os meses, indicando uma política de ajuda à maior economia do mundo, algo que tem sido razão para o ânimo dos investidores.

 

 

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