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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Modelos "comem algodão" para enganar a fome

20.06.13, Planeta Cultural



Bria Murphy, de 23 anos, filha do ator Eddie Murphy, sempre ambicionou vingar como modelo e agora que atingiu esse patamar descobriu o lado negro da indústria da moda.

 

"Há muita pressão para se ser perfeita", disse Bria numa entrevista recente. "Ouvi dizer que há pessoas que comem bolas de algodão com sumo de laranja... molham-nas no sumo e depois ingerem-nas para se sentirem cheias (...) Elas pensam que estão cheias, mas não estão".

 

Estas medidas drásticas e desesperadas chocaram a jovem Murphy, que atualmente representa a marca Dark and Lovely de produtos para o cabelo, e aspira a tornar-se "angel" da Victoria's Secret.

 

As declarações da filha de Eddie Murphy vieram juntar-se a outras já feitas anteriormente, nomeadamente pela editora da "Vogue" australiana, Kirstie Clements, que afirmou que muitas modelos comem lenços de papel para enganar a fome.

 

 

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FMI ameaça suspender pagamentos à Grécia no final de Julho

20.06.13, Planeta Cultural
O Fundo Monetário Internacional prepara-se para suspender os pagamentos a Atenas, no âmbito do programa de ajuda externa, se os bancos centrais da Zona Euro recusarem prolongar a maturidade de obrigações gregas, que permitiria ao país angariar entre 3 mil milhões a 4 mil milhões de euros.

O “Financial Times” acaba de noticiar que o Fundo Monetário Internacional prepara-se para suspender as ajudas à Grécia no final do próximo mês, caso as autoridades da Zona Euro não consigam suprir um buraco de 3 mil milhões a 4 mil milhões de euros.

 

Este buraco, explica o jornal britânico, é gerado pela recusa dos bancos centrais da região em prolongarem as maturidades das obrigações que têm na sua posse. E vai obrigar os ministros das Finanças da Zona Euro a discutir “fontes alternativas de financiamento”, que podem mesmo passar por um novo programa de resgate no final de 2013, disse ao "Financial Times" uma fonte envolvida nas negociações.  

 

“Ainda assim, o FMI avisou as autoridades europeias que o buraco exige que o fundo interrompa as ajudas no final de Julho”, disse a mesma fonte ao jornal britânico, que explica que segundo as regras do FMI um país deve ter financiamento disponível para, pelo menos, 12 meses para poder receber ajudas. Esta derrapagem de 3 mil milhões a 4 mil milhões significa que Atenas só tem financiamento disponível até ao final de Julho de 2014.

 

 

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Citigroup menos pessimista com evolução da economia portuguesa

20.06.13, Planeta Cultural
Banco continua a prever que a recessão da economia portuguesa vai perdurar até 2014, mas antecipa uma contracção do PIB mais ténue, face ao estimado em Março.

O Citigroup estima que a economia nacional continue em quebra no próximo ano, mas a um ritmo mesmo intenso do que o antecipado pelo banco há três meses.

 

As previsões, inseridas no “Global Economic Outlook and Strategy” de Junho apontam para que o produto interno bruto (PIB) de Portugal recue 3,1% este ano e 1,6% em 2014.

 

No relatório de Março, o Citigroup apontava para uma recessão de 3,7% em 2013, seguida de uma quebra de 2,8% no próximo ano. Esta estimativa de Março foi publicada antes dos números relativos ao primeiro trimestre, como Instituto Nacional de Estatística a revelar já este mês que o PIB registou uma contracção homóloga de 4% e de 0,4% face aos três meses anteriores.

 

O banco norte-americano tem apresentado sempre previsões para Portugal mais pessimistas que as antecipadas pelo Governo e outras entidades. O Executivo de Passos Coelho aponta para uma queda de 2,3% no PIB este ano e um regresso ao crescimento em 2014.

 

No relatório de Maio do ano passado o Citigroup estimava uma queda de 4,6% no PIB em 2012 e de 5,2% em 2013. No ano passado a economia portuguesa registou uma retracção de 3,2%.

 

No relatório deste mês o Citigroup assinala que a economia nacional deverá continuar em queda “este ano e em 2014, apesar da melhoria no crescimento das exportações”, pois a procura interna deverá continuar a pesar na evolução da economia.

 

O banco acrescenta que a austeridade deverá continuar “elevada” após 2014 e que o regresso total aos mercados depois do fim do programa de assistência é “improvável”, pelo que é provável que Portugal precise de um programa cautelar ou da activação do programa de ajuda do BCE (OMT).

 

 

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