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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Amorim capta 350 milhões em obrigações

22.05.13, Planeta Cultural

O empréstimo, cujos títulos são convertíveis em acções da Galp, poderá ter servido para financiar uma operação de reforço da Amorim Energia na petrolífera portuguesa.

 

A Amorim Energia, "holding" liderada por Américo Amorim (na foto) que detém 38,34% da Galp, realizou esta quarta-feira uma emissão de obrigações no valor de 350 milhões de euros. O empréstimo, cujos títulos são convertíveis em acções da Galp, poderá ter servido para financiar uma operação de reforço da Amorim Energia na petrolífera portuguesa, no âmbito das opções que a empresa tem para comprar mais 3,34% a 8,34% da Galp à italiana Eni.

 

A operação lançada pela Amorim Energia, e realizada pelo Bank of America e pelo Société Générale, colocou no mercado obrigações a cinco anos (com vencimento em Junho de 2018), mas que permitirão aos investidores trocá-las por acções da Galp ainda antes desse prazo, ao preço de 15,89 euros (mais 28,8% do que a cotação de fecho das acções da Galp esta quarta-feira). Segundo a agência Bloomberg, a Amorim Energia pagará aos investidores um juro anual de 3,375%.

 

Uma nota de análise do BPI sobre esta emissão obrigacionista indicava que a Amorim Energia poderá usar o encaixe obtido para adquirir parte da posição ainda nas mãos da Eni. "Contudo, não é claro se isto significa que a Amorim Energia vai acabar por não exercer a opção de comprar a parcela adicional de 5%", refere o BPI.

 

Para os analistas do BPI, esta emissão pode indiciar que a venda das acções da Eni está para breve, o que acabaria com a incerteza sobre o que os italianos vão fazer à sua participação, e que tem agitado as cotações da Galp. A Eni tem ainda 24,34% da petrolífera portuguesa, dos quais 8% estão comprometidos para entrega a detentores de obrigações. Dos outros 16,34%, a Amorim Energia tem o direito de adquirir um bloco de 3,34% e outro de 5%, ou indicar terceiros para o fazer, mantendo essa opção até ao final de 2013, segundo o acordo firmado em Março de 2012 e revisto em Novembro.

 

 

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No dia em que Bernanke levou Wall Street a novos máximos, Bernanke fez Wall Street cair

22.05.13, Planeta Cultural
Os índices bolsistas norte-americanos terminaram o dia com desvalorizações acima de 0,5%, com a hipótese de alguns estímulos à economia serem retirados nos próximos meses. S&P 500 e Dow Jones afastaram-se dos recordes que têm vindo a ser registados.
 

Ben Bernanke (na foto), presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos - o banco central norte-americano -, foi o grande responsável pelas variações de Wall Street na sessão desta quarta-feira, 22 de Maio.

 

Ao início da tarde, Bernanke fez um discurso no Congresso dos EUA em que assinalou que uma retirada prematura do programa de estímulos monetários à economia norte-americana poderia colocar em perigo a sua recuperação.

 

Estas palavras impulsionaram os índices das bolsas S&P 500 e Dow Jones para novos máximos históricos intra-diários – e também dinamizaram o índice geral europeu Stoxx Europe 600, que terminou a ganhar 0,19%.

 

Contudo, a valorização de Wall Street não foi sustentada. Pelas 19 horas, os mercados inverteram para terreno negativo e foi aí que encerraram. O Dow Jones perdeu 0,52% para os 15.307,17 pontos, ao passo que o S&P 500 terminou a ceder 0,85% para os 1.654,99 pontos. Ambos afastaram-se, assim, do máximo histórico, embora acumulem ainda valorizações acima de 16% desde o início do ano.

 

O tecnológico Nasdaq marcou a desvalorização mais acentuada, 1,11%, terminando o dia nos 3.463,299 pontos.

 

Para esta inversão da tendência contribuiu, mais uma vez, Ben Bernanke, mais precisamente a divulgação das minutas da reunião dos membros da Reserva Federal que ocorreu no início do mês. Neste encontro, alguns participantes da Fed, que Bernanke preside, deram a entender a intenção de retirar alguns estímulos monetários nos próximos encontros caso o mercado laboral continue a mostrar sinais de melhoria.

Como indicam os dados da agência Bloomberg, todas as 10 indústrias que constituem o S&P 500 encerraram com quedas. Entre as grandes empresas, o Citigroup perdeu 1,28% para os 51 dólares por acção e o Goldman Sachs recuou 0,86% para os 159,34 dólares. Nas tecnologias, Amazon, Facebook, Google e Oracle recuaram todas mais de 1%.

 

 

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Carlos Eduardo é reforço por quatro épocas

22.05.13, Planeta Cultural

 

O médio Carlos Eduardo, que jogou as três últimas temporadas no Estoril, assinou esta quarta-feira um contrato com o FC Porto válido para as próximas quatro temporadas.

 

O jogador de 23 anos chegou em 2010 a Portugal, proveniente do Grêmio Barueri, para jogar no Estoril, sendo um dos jogadores em destaque na equipa da linha desde a subida à 1.ª Liga, na época passada, ao apuramento para a Liga Europa.

 

No percurso como profissional, Carlos Eduardo conta ainda com passagens pelo Desportivo Brasil, Ituano e Fluminense.

 

Carlos Eduardo tinha mais um ano de contrato com o Estoril e estava a ser igualmente apontado como alvo do Benfica e do SC Braga.

 

 

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