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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Weidmann é "pior o banqueiro central do mundo"

01.10.12, Planeta Cultural

O editor da revista "The Atlantic" critica a teimosia do presidente do Bundesbank em opor-se às medidas de estímulo monetário e acusa-o de não compreender "factos elementares". Trata-se do "pior banqueiro central do mundo", diz.

 

Para a revista “The Atlantic”, basta saber o que é inflação e que a alta generalizada dos preços pode fazer com que o custo da dívida pareça “insuflado” para se saber “mais acerca de dinheiro” do que o pior banqueiro central do mundo: Jens Weidmann.

“O presidente do Bundesbank não percebe factos elementares e acredita que os seus colegas personificam o diabo”. Trata-se da introdução de um artigo de opinião em que, em forma de perfil, o editor da revista Matthew O’Brien faz a apresentação daquele que considera o “pior banqueiro central do mundo”.

Uma citação de Goethe e a observação de que o mundo já viveu melhor com taxas de juro elevadas do que com uma taxa de inflação elevada deram o mote para uma critica arrasadora ao presidente do banco central alemão (“Bundesbank”) .

A 25 de Setembro, Jens Weidmann disse que o mundo já teve taxas de juro de 7% ao ano no passado e que se alguns países tivessem de pagar essas taxas temporariamente o mundo não estaria perante um desastre.

Será esta afirmação que justifica a acusação de que Weidmann não compreende “factos elementares”, explica o autor do perfil do banqueiro central. No passado, tal como é ilustrado num gráfico que acompanha o artigo original, países como Espanha já pagaram juros de 7% ao ano. Acontece que esses custos de financiamento eram acompanhados de taxas de inflação, ou de crescimento, elevadas.

Outra declaração que levou o O’Brien a atribuir a distinção de pior banqueiro central está relacionada com a citação de um texto de Goethe.

Fazendo referência ao conto Fausto, em que um imperador romano é convencido pelo próprio diabo a imprimir dinheiro com base em ouro que ainda não foi extraído, Jens Wiedmann lembrou a “correlação potencialmente perigosa entre a criação de dinheiro e financiar inflação com dinheiro público”.

Para o editor da revista “The Atlantic”, isto demonstra nada menos do que “pensar que os seus colegas são o diabo”. Uma perspectiva que, de resto, partilha com o colunista do “Financial Times” em Frankurt, Michael Steen.

 

 

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iPad Mini poderá ser lançado a 17 de Outubro

01.10.12, Planeta Cultural

A Apple volta a estar no centro das atenções, agora por causa do iPad. Depois de ter lançado o iPhone 5 é a vez da versão mini do seu tablet PC que deverá chegar ao mercado a 17 de Outubro, segundo a Fortun.

 

A partir de 10 de Outubro, a Apple deverá começar a enviar os convites para a apresentação do novo iPad Mini, segundo um investidor da Apple citada pelo site da “Fortune”.

Como é habitual, a Apple não comenta estes rumores. Até ao lançamento do iPhone 5, o mercado internacional afiançava que a fabricante da maçã iria lançar o novo “smartphone” no mesmo dia que o iPad Mini.

De acordo com os rumores, a nova versão do iPad terá 7,85 polegadas, com características semelhantes às do iPad 2.

Quanto a preços, o iPad mini poderá custar cerca de 299 dólares. Com este novo dispositivo, a Apple passa a concorrer directamente com o Google e o seu Nexus

 


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Privatizações: "Vão-se os anéis, fiquem os dedos"

01.10.12, Planeta Cultural

As privatizações não estão a ser feitas ao desbarato e visam garantir a sobrevivência da rede de protecção social do Estado, disse hoje a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.

 

"Não é por acaso que o povo diz 'vão-se os anéis e fiquem os dedos'", afirmou Albuquerque na cerimónia do 40.º aniversário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. "E os dedos que estamos a trabalhar para salvar são os cuidados de saúde, a protecção social dos mais desfavorecidos, o acesso à educação de qualidade para todos."

A secretária de Estado repudiou a crítica de que o governo está "a vender as jóias da coroa a preço de saldo, de que este não é o momento para vender, que num futuro, indefinido, poderíamos fazê-lo em condições adequadas".

A secretária do Estado argumenta que as empresas privatizadas "continuam em Portugal, a dar trabalho a portugueses, a pagar impostos no país e a projectar a nossa capacidade técnica além-fronteiras", e que as privatizações fazem com que os investidores estrangeiros tenham interesses próprios no "sucesso" da economia portuguesa.

"Porque parece assumir-se que o valor que representam ultrapassará incólume uma das crises mais profundas que o país já atravessou?", disse ainda a secretária de Estado.

 

 

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