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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Empresa revela smartphones e tablets controlados pelos olhos

21.10.12, Planeta Cultural

Uma empresa dinamarquesa garante que está quase pronta para lançar os primeiros smartphones e tablets controlados através de movimentos dos olhos.

Vários analistas de Copenhaga prevêem que a pequena companhia venha a tornar-se um gigante da indústria da alta tecnologia pelo seu trabalho neste sistema, que deverá «revolucionar» a forma como os smartphones e tablets são controlados pelos utilizadores.

 

A ideia é simples: uma luz infra-vermelha reflecte-se na pupila dos olhos e regista o movimento ocular, transformando a informação recolhida em ordens para o sistema executar.

 

«O que criámos é um software que permite a monitorização do movimento dos olhos, ou controlo dos olhos (…)», explicou Sebastian Sztuk, engenheiro da The Eye Tribe.

 

«Podemos inclusive recorrer à câmara incorporada nos tablets e smartphones de hoje em dia para executar essa tarefa nos aparelhos móveis», sublinhou.

 

A empresa avança que já se reuniu com diversos fabricantes e assegura que tem havido interesse nesta tecnologia, não precisando, no entanto, que futuros parceiros poderá ter.

 

A The Eye Tribe espera que no próximo ano o seu sistema já esteja a ser usado em videojogos e aplicações.

 

 

Se assim o desejar, visite a fonte da informação e veja o vídeo, clicando aqui

Pais devem ou não discutir em frente ao filhos?

21.10.12, Planeta Cultural

Ninguém é de ferro e de vez em quando lá salta uma briga, uma discussão, umas palavras mais azedas. Mas quando há crianças a ouvir, convém fazer o possível para chegar a um acordo...

 

 

Os nossos avós tinham uma frase clássica: ‘à frente das crianças não’. E este é um conselho que a maioria dos pais tenta seguir ainda hoje. Problema: no calor da discussão, já nem se tem noção de que há alguém ali a ouvir. As discussões parentais são assunto cada vez mais abordado nos fóruns da internet. ‘Os vossos pais discutiam à vossa frente?’, pergunta www.all-for-women.com. Adivinhe lá: pois – 80% das respostas disseram sim. Outros sites vão mais longe e perguntam: e que marcas é que isso deixou? As respostas podem angustiar qualquer pai ou mãe mais dado a lavar roupa suja às claras: sim, as discussões paternas afectaram-nos quando eram crianças. Alguns dizem mesmo que são das piores recordações que guardam. Uma mãe afirma que ainda hoje é incapaz de chegar perto da televisão sem ouvir os pais gritarem por causa do canal…

 

A importância de fazer as pazes


Claro que há discussões e discussões, crianças e crianças. A propósito do tema, os especialistas em comportamento infantil do site www.iparenting.com aconselham os pais a ter cuidado com o tipo de coisa que discutem à frente das crianças: decisões importantes, como o local de férias ou a compra de um carro, não são para ter na presença dos filhos. Se estão a falar sobre o restaurante onde vão jantar, uma discussãozita não traumatiza ninguém.

 

Outro factor a ter em conta é a idade da criança: até um bebé é afectado por uma briga. Se tem uma criança de três anos ou menos, cuidado com as palavras: “levam tudo à letra e não percebem que, no calor da batalha, às vezes se dizem coisas sem pensar. Se disser: ‘odeio-te!’, ela vai mesmo pensar que isso é verdade”, dizem aqueles especialistas americanos. Quanto aos adolescentes, vão achar que uma briga é uma forma aceitável de resolver problemas numa relação. Isto numa altura em que eles próprios se estão a aventurar por esse caminho, não é o melhor exemplo.

 

Dito isto, a verdade é que pode ser pior discutir longe das crianças do que à frente delas. “As crianças são muito boas a captar as ondas de mal-estar, e podem imaginar pior do que de facto está a acontecer.” Conselho aos pais: discutam, se têm de discutir, mas é importante que as crianças os vejam a fazer as pazes. Enfim, mais fácil de dizer do que de cumprir, mas talvez seja uma boa forma de realizar aquele outro conselho dos nossos avós, que, esse sim, tantas vezes esquecemos: “Nunca vão para a cama zangados.”

 

 

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