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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Renault e Volkswagen foram únicas marcas que venderam mais de mil ligeiros em Maio

01.06.12, Planeta Cultural
Em Maio de 2011, foram cinco as marcas que comercializaram mais de mil unidades. No mês passado, apenas a Renault e a Volkswagen conseguiram repetir o mesmo feito. Para trás ficaram a Peugeot, a Opel e a Ford. Seat regista quebra acima de 65%, enquanto a Toyota conseguiu crescer mais de 70%.

 

A Renault e a Volkswagen conseguiram vender mais de mil automóveis ligeiros de passageiros em Portugal no mês de Maio. Mantiveram a mesma fasquia que tinham conseguido registar no mesmo mês de 2011. O mesmo não se pode dizer sobre a Peugeot, a Opel e a Ford.

O mercado nacional de ligeiros de passageiros registou uma quebra de 27,5% no quinto mês do ano, com a venda de 10.668 unidades, atenuando a descida acumulada do ano.

A Renault, líder de vendas de automóveis em Portugal há 14 anos, vendeu menos 18% dos automóveis que tinha vendido no mês homólogo. Apesar disso, foi a fabricante automóvel que mais carros comercializou em Maio (1.269), de acordo com os valores provisórios hoje divulgados pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP). A empresa francesa tem uma quota de 11,9%, superior à de 10,5% no mês de 2011.

Já a alemã Volkswagen colocou no mercado 1.035 veículos ligeiros de passageiros no mesmo mês, um número 27,9% abaixo do período homólogo. A sua presença no mercado fixa-se em 9,7%.

Entre Peugeot, Opel e Ford, que tinham vendido mais de mil unidades em Maio de 2011, a primeira foi a que melhor resistiu, comercializando 960 automóveis, uma quebra homóloga de 33,1%.

A Opel perdeu 40,6% das unidades vendidas com apenas 772 viaturas, enquanto a norte-americana conseguiu vender 574 viaturas ligeiras de passageiros, o que representa uma quebra de 46%.

Nota também para a Seat, com uma quebra de 65,8% das vendas, que passou de mais de 800 veículos vendidos para 298 unidades na comparação entre os dois meses de Maio.

A contrariar a tendência negativa aparece a Audi (com um crescimento de 0,8% das vendas para 608) mas também a Toyota. A fabricante japonesa vendeu 677 veículos em Maio, 73,6% acima do registado do mesmo mês do ano passado, indicam os dados da ACAP.

 

 

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Dados económicos levam Wall Street a cair mais de 2%

01.06.12, Planeta Cultural
As bolsas norte-americanas fecharam a cair mais de 2%, depois de ter sido divulgado que a taxa de desemprego cresceu em Maio. O facto de a actividade industrial ter abrandado na Europa e China também está a pressionar os índices.

 

O Dow Jones desvalorizou 2,23% para os 12.116,67 pontos enquanto o Nasdaq perdeu 2,82% para os 2.747,48 pontos. O S&P 500 caiu 2,38% para os 1.279,10 pontos.

A taxa de desemprego cresceu, em Maio, para 8,2% nos EUA. Apesar deste aumento, também se verificou uma subida do número de contratados em 69 mil, se bem que tenha ficado aquém do esperado.

Este dado pressionou as bolsas dos EUA. Além disso, dados relativos à China e Europa também estão a preocupar os investidores.

A penalizar estiveram empresas como o Bank of America, Apple e Boeing que perderam cerca de 2,5%.

As preocupações com um abrandamento económico mundial e uma deterioração da crise de dívida soberana conduziram o S&P 500 para uma queda de 6,3% em Maio.

 

 

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Franceses da Altice negoceiam compra de posição relevante na Zon

01.06.12, Planeta Cultural
Os franceses da Altice vão entrar na corrida para a compra uma posição relevante da Zon, soube o Negócios.

 

Em Março deste ano o grupo adquiriu a Cabovisão aos canadianos da Cogeco Cable por 45 milhões de euros. A Altice intromete-se assim nos planos de Isabel dos Santos para aumentar a sua posição na operadora de telecomunicações nacional. As acções da empresa liderada por Rodrigo Costa fecharam nos 2,054 euros. Ao que tudo indica já existem negociações neste sentido. O Banco Espírito Santo e a Caixa Geral de Depósitos já tornaram pública a sua intenção de venderem as participações de 12,66% e 10,88%, respectivamente, que possuem na Zon. A empresária angolana Isabel dos Santos é actualmente a maior accionista da Zon com 15% e tem intenção de reforçar a sua posição até aos 25%.

Grupo Altice foi fundado em 2002 e é um investidor industrial na área da televisão por cabo. Além de Portugal, tem investimentos em França, Bélgica, Luxemburgo, Suíça e Israel. Um dos cenários de consolidação no sector das telecomunicações nacionais frequentemente repetido pelos analistas têm sido o de uma eventual fusão entre a Zon e a Optimus. Contudo, a própria Isabel dos Santos tem remetido este casamento doméstico para segundas núpcias, defendendo antes que a Zon deve apostar na internacionalização, com a Venezuela à cabeça.

Com a entrada do grupo Altice na corrida a uma posição o jogo fica agora baralhado. A Cabovisão, detida agora pelos franceses, tinham no final de 2011 uma quota de 8,6% nas subscrições de serviço televisivo.

 

 

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