Moody’s pode cortar "rating" dos EUA se redução automática da dívida não for accionada
25.11.11, Planeta Cultural
A agência de notação financeira advertiu os EUA para o facto de poder reduzir a classificação do país, que tem "outlook" negativo.
A Moody’s atribui, tal como a Fitch, o “rating” máximo à dívida de longo prazo dos Estados Unidos. A decisão manteve-se quando, em Agosto, o país acordou um aumento do tecto de endividamento em 2,1 biliões de dólares, comprometendo-se a reduzir a despesa em 2,4 biliões na próxima década.
Esse valor do corte da despesa foi considerado insuficiente pela Standard & Poor’s, que desceu pela primeira vez a notação dos EUA, tirando o país do “rating” de topo. No entanto, a Moody’s e a Fitch, apesar da perspectiva negativa, mantiveram a notação máxima.
Agora, a Moody’s decidiu lançar um aviso ao país liderado por Barack Obama: se o Congresso recuar no valor de 1,2 biliões de dólares em cortes automáticos nos gastos sociais e na defesa, a notação dos EUA poderá ser reduzida.
Com o impasse do Super Comité para chegar a um acordo de redução do défice norte-americano em 1,2 biliões de dólares, a legislação norte-americana prevê reduções automáticas da despesa até 1,2 biliões de dólares durante 10 anos, a partir de 2013.
Esse valor do corte da despesa foi considerado insuficiente pela Standard & Poor’s, que desceu pela primeira vez a notação dos EUA, tirando o país do “rating” de topo. No entanto, a Moody’s e a Fitch, apesar da perspectiva negativa, mantiveram a notação máxima.
Agora, a Moody’s decidiu lançar um aviso ao país liderado por Barack Obama: se o Congresso recuar no valor de 1,2 biliões de dólares em cortes automáticos nos gastos sociais e na defesa, a notação dos EUA poderá ser reduzida.
Com o impasse do Super Comité para chegar a um acordo de redução do défice norte-americano em 1,2 biliões de dólares, a legislação norte-americana prevê reduções automáticas da despesa até 1,2 biliões de dólares durante 10 anos, a partir de 2013.