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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Cameron Diaz confirmada em novo filme dos irmãos Coen

02.02.11, Planeta Cultural

 

A actriz Cameron Diaz estará ao lado de Colin Firth num novo filme escrito pelos irmãos Coen, segundo o Deadline. Trata-se de um remake de «Como Possuir Lissu», protagonizado por Michael Caine (A Origem) e Shirley MacLaine em 1966.

O filme procura distribuição no próximo European Film Market, que começa a 10 de Fevereiro em Berlim.

O realizador será Michael Hoffman e a produção fica por conta de Mike Lobdell (Lágrimas do Sol). As filmagens serão feitas em Londres a partir de Maio.

A história mostra um curador de arte (Firth) que planeia um golpe: vender uma pintura falsa de Monet a um rico coleccionador. Um dos seus artifícios é contratar uma mulher (Cameron) para se fazer passar pela neta do falecido dono da obra.

Ainda não há previsão de estreia para o filme.

 

 


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Novo disco dos Metallica começa a ser gravado na Primavera

02.02.11, Planeta Cultural

 

Os Metallica vão começar a gravar um novo álbum na Primavera.

«No passado, sempre que acabávamos uma gigantesca digressão mundial, estávamos fartos dos Metallica, mas desta vez é diferente», avançou o baterista Lars Ulrich a um jornal dinamarquês citado pelo NME. «Julgo que dentro de não muito tempo começaremos a trabalhar num novo álbum», adiantou.

«Devemos chegar ao processo criativo e entrar em estúdio em Março ou Abril», revelou também o músico. Ulrich deu também conta do bom ambiente que se vive no seio da banda:

«Queremos voltar rapidamente aos Metallica porque estamos a divertir-nos tanto, agora. Encontrámos soluções para os nossos problemas, em vez de deixarmos que as disputas internas destruíssem a banda, como aconteceu com os nossos amigos dos Guns N' Roses», comentou ainda.

O mais recente álbum dos Metallica, «Death Magnetic», data de 2008.

 

 

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Zoos portugueses com falta de condições

02.02.11, Planeta Cultural

 

Falta de consideração pelas necessidades dos diferentes animais, veterinários com pouca experiência e controlo deficiente da actividade são alguns dos problemas identificados nos zoos de 20 países europeus, incluindo Portugal, por uma organização não governamental.

 

A Born Free, que defende a melhoria das vidas dos animais que vivem em cativeiro na Europa, afirma ter completado «a mais extensiva investigação» a um total de 200 jardins zoológicos de países membros da União Europeia (UE).

 

A investigação concluiu que nenhum cumpre todas as obrigações legais impostas pela directiva europeia que regula esta actividade.

 

«A conclusão geral é que os animais ainda estão a ser mantidos em condições abaixo do esperado e que não correspondem às suas necessidades básicas e específicas», exemplificou Daniel Turner, responsável pelo projecto.

 

Lembrou que animais como os elefantes ou os macacos têm características diferentes, mas que isso nem sempre é tido em conta na forma como são tratados e guardados.

Este responsável da Born Free queixou-se ainda, em declarações à agência Lusa, que «os organismos de controlo responsáveis pela emissão de licenças e pela fiscalização parecem não conhecer as questões e não ter treino para interpretar e aplicar a lei».

 

Outra insuficiência foi encontrada ao nível dos veterinários, «de quem se espera que identifiquem mau estar dos animais e que trabalhem com os zoos para melhorar as condições e que parecem não ter grande conhecimento ou experiência».

 

Estes problemas, vincou, são «generalizados» e, embora o relatório sobre os oito zoos portugueses visitados só seja esperado dentro de um mês, «as indicações que tenho é que estes pontos serão também referidos em relação a Portugal».

 

Até agora estão publicados os relatórios sobre a Bulgária, Chipre, Grécia, Irlanda e Roménia, com cujos governos entretanto a Born Free realizou encontros. A recepção foi positiva, em especial da Bulgária.

 

«Eles apresentaram um plano de acção de dois anos para tentar resolver os problemas», adiantou o responsável à Lusa por telefone a partir de Bruxelas, onde estes dados foram hoje apresentados.

 

Para realizar este projecto, a Born Free começou por analisar a legislação de cada país e depois enviou pessoas para observarem as condições dos jardins zoológicos, mas em alguns casos, como Portugal, o relatório foi feito por um investigador local.

 

Além de zoos, foram incluídos no estudo parques safari, aquários, aviários ou viveiros de animais terrestres.

 

 

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