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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Beyoncé perdeu virgindade com Jay-Z

24.01.11, Planeta Cultural

 

A cantora Beyoncé Knowles deu a entender que perdeu a virgindade com o seu actual marido, o rapper Jay-Z, que conheceu em 2002.

 

 

«As pessoas ficariam surpreendidas com a falta de experiências que eu tenho. Quando tinha 12 ou 13 anos tive o meu primeiro namorado e durou até aos meus 17 anos. Naquela idade é muito tempo», disse a cantora, de 29 anos.

«Era muito nova para ele ser verdadeiramente um namorado – não vivemos juntos, nem, vocês sabem... Foi a minha única experiência com um tipo e desde então só tive outro namorado na minha vida, o Jay», acrescentou.

Beyoncé está a trabalhar com o realizador Clint Eastwood num remake de «A Star Is Born».

 

 

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Serralves homenageia Fernando Pernes esta quarta-feira

24.01.11, Planeta Cultural

Serralves vai promover esta quarta-feira uma homenagem a Fernando Pernes, primeiro director artístico da Fundação, que morreu em Outubro passado.

 

O homenageado, que dirigiu Serralves entre 1987 e 1996, foi «uma das mais singulares vozes da crítica de arte em Portugal» e contribuiu «decisivamente» para o aparecimento e desenvolvimento do Museu de Serralves, o primeiro museu português dedicado exclusivamente à arte contemporânea, segundo a instituição.

A entrada é gratuita, mediante levantamento de bilhetes na recepção do museu (até ao limite da lotação do Auditório).

Participarão na homenagem pessoas que conviveram e trabalharam com Fernando Pernes, nomeadamente Rui Mário Gonçalves, Manuela de Melo, Raquel Henriques da Silva, Lúcia Matos e Nikias Skapinakis.

A sessão encerra com um breve concerto pela Oficina Musical:

Álvaro SALAZAR [n. 1938]
Intermezzo IV/A (1993) [11´]
para piano

Johann Sebastian BACH [1685-1750]
Chaconne, da Partita n.º 2 em Ré menor (1720) [11´]
para violino solo

 

João Pedro OLIVEIRA [n. 1959]
Entre o Ar e a Perfeição (2009) [9´]
para flauta, piano e electrónica

 

 


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Nova aplicação para telemóveis «detecta» pedófilos

24.01.11, Planeta Cultural

 

Investigadores britânicos criaram uma aplicação para telemóveis que, segundo eles, pode identificar adultos que fingem ser crianças em chats online.

A aplicação, chamada Child Defense, ou Defesa da Criança em português, analisa a linguagem usada pelos utilizadores de chats ou sites de relacionamento em telemóveis e gera um perfil da idade da pessoa, o que ajuda a identificar potenciais pedófilos.

A aplicação ainda está em testes, mas os primeiros utilizadores já o aprovaram. A ferramenta, segundo as crianças e adolescentes, percebe quais são os adultos que usam abreviações exageradas, para tentar chegar às crianças.

A aplicação funciona com as crianças a copiar e colar e as suas conversas em inglês online na janela da ferramenta, que analisa os padrões de linguagem: cada vírgula, cada ponto final do texto em inglês é examinado para identificar os possíveis pedófilos.

A aplicação será disponibilizado na próxima semana.

 

 


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Despedimentos: Governo vai reduzir indemnizações para 20 dias por cada ano trabalhado

24.01.11, Planeta Cultural


O governo pretende reduzir as indemnizações por despedimento para 20 dias de salário por cada ano trabalhado. Além disso, propõe um limite máximo de 12 meses nas indemnizações.

 

O governo pretende reduzir as indemnizações por despedimento para 20 dias de salário por cada ano trabalhado. Além disso, propõe um limite máximo de 12 meses nas indemnizações.

Actualmente as indemnizações por despedimento colectivo, por extinção de posto de trabalho ou por inadaptação, são de um mês por cada ano trabalhado. Não existe qualquer limite máximo.

A redução dos custos com as indemnizações por despedimento pretendida pelo Governo tem o acordo das organizações patronais.

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) tinham já avançado com propostas para redução das indemnizações para entre dois terços e metade dos valores actuais.

Já as centrais sindicais contestam na semana passada a iniciativa de reduzir o valor das indemnizações. A UGT diz que tal é "absolutamente inaceitável" e a CGTP defendeu que a medida é "absurda, imoral e ilegítima".

O que prevê a lei?

O valor das indemnizações depende, actualmente, do vínculo do trabalhador e do tipo de despedimento. Assim, quando um contratado a prazo é dispensado tem direito a receber três ou dois dias de retribuição-base por cada mês de duração do contrato (consoante não exceda ou seja superior a seis meses, respectivamente). Nos casos de despedimento colectivo, por inadaptação ou por extinção de posto de trabalho, a Lei estabelece uma compensação equivalente a um mês de salário por cada ano trabalhado, com um mínimo de três meses e sem qualquer limite máximo. Se o despedimento for ilícito, o tribunal deve determinar uma indemnização de entre 15 e 45 dias de retribuição por ano trabalhado, como alternativa à reintegração.

O que pedem os patrões?

Em primeiro lugar, eliminar as compensações nos contratos a prazo. Em segundo lugar, reduzir substancialmente as compensações por despedimento. Comércio (CCP) e Confederação Empresarial (CIP) propõem um tecto de 12 meses, que o Comércio admite que seja majorado segundo a idade. Nos despedimentos colectivos, por inadaptação e por extinção de posto de trabalho, deve ser pago o equivalente a 15 dias de salário por ano trabalhado (diz a CIP) ou de 21 dias (diz a CCP). O comércio quer eliminar o limite mínimo enquanto a Indústria quer fixar, além do tecto, um valor máximo. Além disso, a CCP propõe que a indemnização por despedimento ilícito não supere os 15 dias por ano. As alterações devem aplicar-se de imediato, aos actuais e aos futuros contratos.

O que reclamam os sindicatos?

A CGTP está contra qualquer redução das indemnizações por despedimento. A UGT admite discuti-la nos termos em que foi anunciada: ou seja, apenas para as novas admissões. João Proença está ainda disposto a negociar a redução das compensações para contratados a prazo, o que garantiria a redução de custos das empresas a mais curto prazo. A UGT defende que o fundo anunciado pelo Governo deve ser gerido pela Segurança Social, num esquema de capitalização, em contas individuais que permitam às empresas reaver o dinheiro se não despedirem o trabalhador. Estando contra o financiamento público deste fundo, João Proença sugere que em troca o Governo garanta às empresas benefícios fiscais.

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