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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Carlos Castro: "Ele sabia que ia ser assassinado"

08.01.11, Planeta Cultural

 

A actriz afirmou à TVI que Carlos Castro lhe dizia muitas vezes que sabia que ia ser assassinado. "Era o maior medo da vida dele", disse.

Sofia Alves está chocada com o assassinato do amigo Carlos Castro, que foi encontrado morto e castrado num quarto de hotel em Nova Iorque. A actriz afirmou à TVI que o cronista social lhe dizia frequentemente que sabia que ia ser assassinado. "Sempre disse isto, que um dia ia aparecer morto. Era o maior medo da vida dele", contou.

A actriz explicou que a relação de Carlos Castro com Renato Seabra era recente, teria cerca de três meses, e que o jornalista "estava completamente apaixonado". O jovem modelo, segundo Sofia Alves, ficava na casa de Carlos Castro quando estava em Lisboa. "Era ele que lhe pagava tudo, dava-lhe grandes presentes, levava-o nas viagens", afirmou.

Lili Caneças, que esteve à noite num especial informativo da TVI24, confirmou que Carlos Castro estava numa fase muito feliz da sua vida. Flávio Furtado, que participou na mesma emissão, corroborou aquilo que Sofia Alves dissera: Carlos Castro dizia que seria assassinado. Lili Caneças lembrou, contudo, que o cronista tinha medo de envelhecer e que lhe chegou a dizer que se iria suicidar. Flávio Furtado lembrou um episódio em que Carlos Castro ligou para um grupo de amigos quando já estava no 22.º andar de um edifício e a dizer que se iria suicidar. Contou ainda que no último aniversário, Carlos castro disse aos amigos que seria o último que iria comemorar.

 

 

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Morte Carlos Castro: Estado de Nova Iorque prevê prisão perpétua para homicídio e extradição é improvável

08.01.11, Planeta Cultural

A pena máxima para homicídio no Estado de Nova Iorque é a prisão perpétua e a extradição é pouco habitual quando o crime é cometido por estrangeiros, disse à Lusa Tony Castro, luso-americano ex-procurado de Justiça do Bronx.

Depois do homicídio do colunista português Carlos Castro na sexta-feira, a Polícia deteve e mantinha ao final da manhã em observação médica na unidade psiquiátrica de um hospital de Nova Iorque o jovem Renato Seabra, que acompanhava o colunista português na estadia na cidade norte-americana.

De acordo com o Sargento Hayes, da Polícia de Nova Iorque, Seabra foi detido de madrugada num hospital onde recebida tratamentos e posteriormente levado para a unidade psiquiátrica do hospital Bellevue, na zona leste de Manhattan.

No Estado de Nova Iorque, explicou à agência Lusa Tony Castro, o homicídio de 1.º grau prevê 12 situações, como matar um juiz, um polícia, duas pessoas no mesmo crime, tortura seguida de assassínio e outros casos extremos.

Só neste caso "o réu pode ser condenado a prisão perpétua sem possibilidade de pedir liberdade condicional", disse à Lusa o advogado luso-americano.

O ex-procurador de Justiça do Bronx disse que neste caso o procurador pode acusar o presumível assassino de homicídio em 1.º grau se conseguir provar que houve tortura antes da morte.

 

 


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Marítimo foi a vítima da vingança do "Dragão"

08.01.11, Planeta Cultural

Guarín (bisou), James Rodríguez e o incontornável Hulk selaram a vitória dos comandos de Villas-Boas frente ao Marítimo, por 4-1. Longe das grandes exibições, mas com a eficácia do costume, o FC Porto garantiu os três pontos esta noite, no Dragão, terminando invicto a primeira volta do campeonato.

Depois da derrota frente ao Nacional, em jogo a contar para a Taça da Liga, a equipa de André Villas-Boas queria vingança e mostrar que tudo não passou de um "erro de percurso". E, pelo que (não!) apresentou esta noite, o Marítimo foi vítima fácil.

Surpresa no “onze” portista: aposta em James para o lugar de Falcão e Walter remetido para o banco de suplentes, libertando Hulk para actuar na zona mais central do ataque dos “dragões”. Destaque ainda para o regresso de Mariano Gonzales, 10 meses depois. O extremo argentino lesionou-se com gravidade no início de Março de 2010. Do lado dos insulares, o goleador Kléber (várias vezes apontado como reforço portista) ficou de fora devido a lesão.

Na primeira parte, os “azuis-e-brancos” dominaram a partida, mas escassas foram as vezes em que causaram embaraços à defensiva “verde-rubra”. A equipa de Pedro Martins sentia grandes dificuldades para chegar ao último terço do campo e das poucas vezes que conseguiu, faltou engenho.

Um golo de antologia de Guarín, aos 37 minutos, selava a vantagem dos homens da casa nos primeiros 45 minutos. Um grande pontapé a 40 metros da baliza e a bola a fazer um grande efeito, sem hipóteses para Marcelo.

Ainda antes do apito para o intervalo, Moutinho falhou a oportunidade de ampliar a vantagem para os “dragões”, acabando por atirar ao poste.

O segundo tempo fez acordar os adeptos presentes do Dragão, desanimados pelo fraco futebol que praticado no primeiro tempo. Se são os golos que animam os jogos, a segunda parte foi seguramente animada.

O segundo tento portista chegou pelos pés do suspeito do costume: Hulk, aos 60 minutos, aumentava a vantagem caseira. Após um passe curto de James, o brasileiro gozou de todo o espaço do mundo na frente da área do Marítimo e rematou forte no ângulo direito de Marcelo Boeck.

Não foi preciso esperar muito para se ouvir gritar “golo” de novo no Estádio do Dragão. Só que desta feita o som vinha dos poucos adeptos madeirenses que se deslocaram ao norte do país. Reduzia o Marítimo, por Baba, após livre apontado Sidnei, que entrou já na segunda parte para render Roberto Sousa.

Numa noite de inspirada, Guarín voltava a mexer com os números do painel e alterou para 3-1 a vantagem da sua equipa. Embalado e sem ter de se esforçar muito, o líder do campeonato chegou mesmo ao quarto, com o jovem colombiano James a voltar a mostrar serviço.

Vitória justa para os nortenhos, que nem tiveram de suar muito para alcançarem um resultado volumoso. A equipa de Pedro Martins pode alegar enguiço (nunca venceu no Dragão e regista apenas um empate), mas a verdade é que pouco fez para contrariar o ruma da partida. Apáticos e desorganizados, os “verde-rubros” presentearam Helton com uma noite demasiado calma.

 


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Estou desanimado!

08.01.11, Planeta Cultural

Sim, estou muito desanimado!

 

Estou desanimado com o comportamento de um colega de serviço!

 

Sei que não podemos agradar a todos, pois Jesus também não agradou, no entanto, este meu colega de serviço, parece que ele só está bem quando consegue destabilizar quem o rodeia, e, isso tem-me feito sofrer muito, pois sou um dos que convive directamente (diariamente) com ele no trabalho!

 

Andebol: Portugal empata com a República Checa

08.01.11, Planeta Cultural

No primeiro dos dois jogos de preparação, agendados para este fim-de-semana, Portugal e República Checa empataram a 30 golos.

Depois dos dois jogos com a Áustria, Portugal seguiu para a República Checa onde, na manhã de sábado, em Karvina, Portugal e República Checa disputaram o primeiro jogo.

Os primeiros trinta minutos não correram da melhor maneira a Portugal. A República Checa adiantou-se no marcador e, ao intervalo, sete golos marcavam a diferença entre as duas selecções.

A turma lusa voltou, para a segunda parte, com a concentração necessária para recuperar e dar a volta ao resultado. Apesar de não ter chegado à vitória, Portugal equilibrou o jogo e, no final, o resultado foi uma igualdade a 30 golos.

PORTUGAL: Hugo Laurentino e João Ferreirinho (GR), Fábio Magalhães (7), Bosko Bjelanovic (1), Carlos Carneiro, João Ferraz (3), Claudio Pedroso (4), João Lopes, Wilson Davyes (4), Tiago Pereira, Gilberto Duarte (2), Nelson Pina (1), Tiago Rocha (1), João Antunes (2), José Costa (1), David Tavares (1) e Ricardo Moreira (3).

Amanhã, domingo, Portugal volta a medir forças com a República Checa. O segundo e último jogo de preparação tem início marcado para as 17h00 locais, em Hranice.

Calendário de jogos

República Checa
08.01.11, 09h50, Karvina - Rep. Checa : Portugal, 30-30 (16-11)
09.01.11, 17h00, Hranice - Rep. Checa : Portugal

Nota: Menos uma hora em Portugal.

 


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Tornado na Figueira da Foz provoca danos em três empresas na zona industrial

08.01.11, Planeta Cultural

Uma loja de móveis situada na zona industrial da Figueira da Foz ficou hoje parcialmente destruída e outros dois pavilhões sofreram danos devido a um tornado, disse fonte da Protecção Civil municipal.

 

Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário, constatou a Lusa no local.

 

Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, cerca das 5h, para o barulho provocado pelo vento forte.

«Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis», disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.

 

A loja vai estar fechada ao público durante o fim-de-semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou.

 

Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a «alguns milhares de euros».

 

Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento.

 

O vento «dobrou» a estrutura metálica, arrancando do chão as «sapatas» de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição.

 

O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em «cerca de sete mil euros», o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.

 

Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos.

 

Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado «de fraca intensidade», que provocou danos «de pequena dimensão».

 

 


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