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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Fazer blogues no quarto ano já é meta de aprendizagem

03.10.10, Planeta Cultural

 

Objectivos do básico com reforço na tecnologia, ambiente e educação sexual.

Fazer blogues e ter um conhecimento além do básico nas ferramentas digitais no quarto ano é uma das grandes apostas das metas de aprendizagem apresentadas pelo Ministério de Educação. A área das tecnologias, o ambiente, o respeito e conhecimento pela biodiversidade e a educação sexual têm uma forte presença nos objectivos do pré-escolar e, particularmente, no ensino básico, publicados ontem online. Porém, no que diz respeito a uma das áreas mais sensíveis do ensino, a Matemática, as críticas são muitos.

"Este é um documento que confunde metas com processos", salientou ao DN Miguel Abreu, presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM). O responsável acrescentou que este documento "é praticamente igual" ao que havia sido mostrado em Junho e que a SPM tinha de imediato criticado: "Nós defendemos metas claras, objectivas e este documento é confuso e vago."

Uma das metas para o 1.º ciclo centra-se na tabuada. Até ao segundo ano os alunos têm de memorizar a do 2, 5, 10, 4, 3 e 6. Já até ao quarto ano a do 7,8,9, 11 e 12 serão obrigatórias.

Um dos melhores exemplos na área da tecnologia é a meta estabelecida para o quarto ano, em que os alunos têm de saber participar ou construir blogues e webquest e editar podcast.

Até no pré-escolar os computadores já fazem parte da aprendizagem. Numa das metas, a criança terá representar acontecimentos "e experiências de vida quotidiana ou situações imaginadas, usando ferramentas digitais.

No 1.º ciclo, na disciplina Estudo do Meio, uma das metas salienta que o aluno deve reconhecer "a importância da preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a sustentabilidade dos sistemas naturais". No 3.º ciclo, o aluno terá de ser capaz de apresentar alternativas para a protecção do ambiente, assim como, descrever as razões da degradação dos ecossistemas.

No Estudo do Meio, do 1.º ciclo, um dos objectivos até ao quarto ano é que o aluno entenda as modificações no seu corpo e identifique a função reprodutora/sexual. Passando para o para o 2.º ciclo, até ao sexto ano uma das metas - incluída na disciplina Ciências da Natureza - é fazer com que o aluno diferencie "os caracteres primários e secundários", descreva "os principais estádios do desenvolvimento humano (uterino e puberdade)" e reconhecer "que a sexualidade humana envolve sentimentos de respeito".

Nesta disciplina, será obrigatório para os alunos até ao sexto ano conhecerem temas como República, Sindicalismo, Direitos laborais, Alfabetização e conhecer ainda épocas como a da ditadura, Estado Novo, censura, guerra colonial, democracia e descolonização.

 

 

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Júlia Pinheiro: "Desta vez, não há ingénuos"

03.10.10, Planeta Cultural

Já era esperado e veio a confirmar-se. Cabe a Júlia Pinheiro a condução do novo formato com que a TVI vai recuperar os "reality shows".

 


Júlia Pinheiro: "Desta vez, não há ingénuos"

Sem revelar "segredos", explica que se trata de um programa que começa hoje, domingo, a surpreender os espectadores e, tal como a TVI fez há 10 anos com o “Big brother”, a deixar uma marca no panorama televisivo português.

 

Desta vez, porém, os participantes sabem bem ao que vão. O que os espera. “Têm uma estratégia delineada”, detectou na vistoria inicial Júlia Pinheiro, também directora de Formatação de Conteúdos. “Parecem-me muito competitivos”, adianta.

 

A TVI teve algum papel na escolha dos concorrentes para a “Casa dos Segredos”?


Com certeza. Isso é uma matéria que é completamente discutida connosco.

 

Que perfil procuraram?


O melhor elenco para deixar os portugueses completamente surpreendidos e siderados. Mas agora, ao contrário de há 10 anos atrás, os concorrentes não são ingénuos, têm consciência do que se vai passar... A frescura inicial é agora impossível. Estão conscientes e estão concerteza condicionados, têm uma estratégia delineada, desta vez não há ingénuos.

 

Como descreveria este grupo?


Posso dizer-lhe apenas que são muito competitivos. E que são muito bonitos. Não posso dizer mais nada.

 

São todos jovens e bonitos, é isso?


Sim, mais ou menos jovens e bonitos, mas também há gente desconcertante e com piada!

 

Querem marcar novamente uma ruptura no panorama televisivo nacional?


Sim. Uma ruptura de novo.

 

Depois do “Circo das celebridades” (2006), como é regressar ao formato de “reality show”?


É um programa como outro qualquer. Mas, atenção, obriga a que se tenha de acompanhar a narrativa, o que se vai passando. Dá mais trabalho por isso. Mas eu gosto de conduzir um programa destes, com um nível de complexidade maior. Neste caso, há um subtexto curioso, relacionado com os segredos dos concorrentes.

 

Vai conciliar esta apresentação com as “Tardes da Júlia”?


Sim, já o faço há seis anos. Fazer um programa diário é uma questão estruturante da minha vida. Depois, isto é uma tarefa para três meses. Já estou à espera que a imprensa comece logo a dizer ao segundo programa que começo a acusar cansaço (risos).

 

Os “reality shows” ainda estão na moda?


Se tivermos em conta aquilo que são os ecos das experiências nos outros países, a “Casa dos segredos” em França vai na quarta temporada, o “Big brother” em Inglaterra na décima. Não consigo sequer reproduzir todos os outros países do mundo onde o “Big brother” ou variantes dele tenham sido feitos. Os “reality” são uma tendência absoluta do mercado internacional. Têm “spin offs” de variadíssimas formas e não há dúvida nenhuma que sim. A “Casa dos segredos” é um produto muito particular, que eu acho que vai surpreender muitas pessoas.

 

Além da “Casa dos segredos”, há algum formato que considere particularmente bem sucedido?


Tenho, mas não digo (risos).

 

Quando surgiu a “febre” dos “reality shows” em Portugal, falava-se do facto de não haver programas pela positiva. Esperava-se que as pessoas mostrassem mais o pior delas e não o melhor...


Isso é uma questão filosófica da máxima complexidade... Vimos histórias de generosidade, de solidariedade, amores. Acho que vimos o melhor e o pior que as pessoas têm e isso é a verdade. Isso são as pessoas...

 

A TVI está numa fase de renovação?


Estamos numa linha de continuidade. Muito honestamente acho excessivo falarmos em renovação ou numa nova TVI. Mantemos a liderança a mostrar como sempre na irreverência e ruptura, que são nossas características. Faz parte do nosso código genético.

 

Das tendências que vê nos mercados internacionais, o que é que podemos esperar na televisão nos próximos tempos?


O que nós vemos nos mercados internacionais não é necessariamente aquilo que as estações generalistas se calhar vão comprar. Houve uma fase dos “realitys”, há ainda muitos “talent shows” e estamos sempre à procura de uma ideia nova. Ultimamente não têm surgido coisas extraordinárias, mas um dia surge. Talvez seja no próximo que é em Outubro...

 

Como caracteriza a televisão em Portugal?


Fantástica. Nós fazemos e temos aquilo que de melhor há no Mundo. Temos grandes profissionais, grandes apresentadores. E sobretudo temos códigos éticos e de acabamento técnico e de produção ao nível do melhor. Pena é não termos os recursos para podermos fazer as coisas à escala do mercado norte-americano ou brasileiro ou francês.

 

 

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Mais de 300 inundações, quedas de árvores e estruturas em Viana, Porto, Braga e Aveiro

03.10.10, Planeta Cultural

Mais de 160 inundações, 135 quedas de árvores, 29 quedas de estruturas e sete deslizamentos de terras foram as consequências do mau tempo registadas hoje nos distritos de Viana do Castelo, Porto, Braga e Aveiro, segundo a Protecção Civil.

 

De acordo com o Comando Nacional de Operações de Socorro, entre as 00h00 e as 12h30 de hoje registaram-se 334 ocorrências nestes quatro distritos, todas elas "em resolução".

O mau tempo que se abateu hoje sobre o território do Continente, sobretudo com chuva e vento forte, levou o Instituto de Meteorologia a pôr em aviso encarnado (o mais grave de quatro) o distrito de Viana do Castelo e, segundo o comando distrital, os concelhos mais atingidos são os de Caminha, Viana e Ponte de Lima.

Braga, Porto e Aveiro estão, por sua vez, sob aviso laranja, o segundo mais grave, o que significa uma situação meteorológica de risco moderado a elevado, também devido ao vento e precipitação forte.

No distrito do Porto uma das ocorrências mais significativas foi a queda da fachada de uma antiga fábrica em Gaia, que apesar de tudo não causou vítimas.

O restante território do Continente está quase todo sob aviso amarelo (terceiro mais grave), o que indica situações de risco para determinadas actividades dependentes das condições meteorológicas.

Na região de Lisboa o mau tempo impediu a iniciativa de adoção de animais que a Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais tinha agendado para a zona de Belém.

As exceções aos avisos do Instituto de Meteorologia são os distritos de Beja e Faro e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

 

 

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Automobilismo: Lamy conquista Petit Le Mans

03.10.10, Planeta Cultural

Pedro Lamy venceu a Petit Le Mans, a segunda prova da Intercontinental Le Mans Cup (ILMC), que decorre no circuito de Road Atlanta, na Geórgia. O piloto português atingiu a primeira posição, depois de percorrer as 1000 milhas (1609,34km) da prova, no seu Peugeot 908 HDi-FAP número 8, acompanhado pela dupla francesa de Stéphane Sarrazin e Franck Montagny, tendo juntos completado a prova com o tempo de 9.12,28 horas.

Em segundo lugar, depois do trio luso-gaulês, ficou o trio constituído pelo britânico Anthony Davidson, pelo austríaco Alexander Wurz e pelo espanhol Marc Gene, que partiu da "pole position", ficando estes a um minuto dos primeiros.

Já o terceiro posto coube ao britânico Allan McNish, ao dinamarquês Tom Kristensen e ao italiano Dindo Capello, aos comandos de um Audi R15.

Agora Lamy terá pela frente a terceira e derradeira prova do ILMC, marcada para 7 de Novembro, na China, onde o trio luso-gaulês entra com a vantagem de 36 pontos sobre a Audi.

 

 

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Rejeitado recurso de Palmela, Sesimbra e Setúbal para impedir co-incineração

03.10.10, Planeta Cultural

O Supremo Tribunal Administrativo (STA) rejeitou o último recurso para impedir a co-incineração na Arrábida.

O STA rejeitou o recurso interposto pelos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal contra o Ministério do Ambiente e a cimenteira Secil para impedir a co-incineração de resíduos perigosos na Arrábida.

O gabinete de imprensa do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAOT) adiantou à Lusa que esta decisão surge "no seguimento dos indeferimentos às providências cautelares anteriores colocadas junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada e, numa segunda fase, no Tribunal Central Administrativo Sul".

"A decisão do STA não é passível de recurso. O Ministério do Ambiente congratula-se com esta decisão porque encerra o processo relacionado com a providência cautelar, confirmando a validade da Declaração de Impacte Ambiental emitida. A co-incineração é a solução adequada para a pequena fracção de resíduos industriais perigosos que não pode ter outro destino", acrescenta o ministério dirigido por Dulce Pássaro.

A decisão do STA, datada de 22 de Setembro último, refere que, "em matéria cautelar e nas circunstâncias mencionadas", o interesse do recurso de revista mostra-se "praticamente circunscrito à reapreciação do caso concreto, pelo que não podem considerar-se preenchidos os pressupostos de admissão da revista".

Lembra que na apreciação do recurso de revista o STA "não conhece matéria de facto e deve decidir com base nos factos que foram apurados nas instâncias [inferiores]".

O caso começou com a apresentação, pelos três municípios e Movimento de Cidadãos pela Arrábida e Estuário do Sado, de uma acção popular no Tribunal Administrativo de Almada, com um pedido de suspensão de eficácia da Declaração de Impacte Ambiental de 28 de Maio de 2008, bem como a intimação da Secil para que se abstivesse de todas as operações de co-incineração de resíduos industriais perigosos na cimenteira situada na Arrábida.

O pedido foi apreciado por sentença de 21 de Abril de 2009 e indeferidas as providências pedidas.

As três câmaras municipais interpuseram então recurso para o Tribunal Central Administrativo, que, por acórdão de 1 de Julho de 2010, negou provimento ao recurso, tendo sido deste acórdão que foi pedida admissão de recurso de revista, agora negado pelo STA.

Para fundamentar a admissão do recurso de revista, os municípios alegaram, entre outros pontos, que a matéria respeitante a licenciamentos de co-incineração tem relevância social fundamental e a revista neste caso devia abranger toda a reponderação dos interesses públicos e privados em presença.


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Motociclismo - 125: Vázquez atropelado por Folger no GP Japão

03.10.10, Planeta Cultural
Efrén Vázquez da Tuenti Racing caiu logo após a partida do GP do Japão, e aquando da sua queda foi atropelado pelo alemão Jonas Folger da Aprilia, o que conferiu semelhanças com o acidente que vitimou mortalmente o japonês Tomizawa.

A queda provocou no piloto espanhol, que compete na categoria de 125cc, um forte golpe na cabeça e um ligeiro traumatismo craniano, tendo que ser levado para o hospital.

Fonte: O Jogo