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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Peugeot anuncia recall de 2.238 veículos 207HB no Brasil

27.09.10, Planeta Cultural

A Peugeot Citroën convocou nesta segunda-feira os proprietários de 2.238 veículos 207HB, anos 2009 e 2010, a comparecerem à rede de concessionários da marca para verificação do torque dos parafusos de fixação da fechadura do capô.

 

Os números de série dos chassis dos carros envolvidos vão de AGO 16976 a BG000002. Nesse intervalo, há veículos que não estão inclusos no recall.

 

No comunicado, a empresa informa que foi constatado erro na aplicação do torque de aperto dos parafusos, com a possibilidade de ruídos e até soltura da fechadura do capô, o que pode provocar acidentes.

 

Para mais informações, os proprietários dos veículos devem entrar em contato com a central de atendimento da montadora pelo telefone 0800-703-2424 ou no site www.peugeot.com.br

 

A Fundação Procon-SP alerta que, por haver possibilidade de acidente, o atendimento ao consumidor deve ser imediato. A convocação envolve modelos adquiridos da concessionária ou de pessoa física e não há limite para o atendimento à campanha. Se houver qualquer dificuldade para efetuar o reparo/substituição, é indicado procurar um órgão de defesa do consumidor.

 

 

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Empresários do Norte e Galiza ameaçam travar portagens das SCUT nos tribunais

27.09.10, Planeta Cultural

Dirigentes de associações que representam cerca de 40 mil empresas do Norte de Portugal e da Galiza admitiram hoje, segunda-feira, em Viana do Castelo, avançar para os tribunais para impedir a introdução de portagens na SCUT Litoral Norte.

Segundo José Manuel Alvariño, presidente da Confederação Empresarial de Pontevedra (CEP), em causa está o facto de não ser possível pagar as portagens com dinheiro, o que, em seu entender, poderá violar as regras comunitárias.

"Com o euro, pode-se pagar seja o que for em todos os países que aderiram à moeda única. Agora, querem impedir-me de usar o euro para pagar portagens em Portugal. Para circular, tenho de comprar não sei o quê", criticou o empresário.

José Manuel Alvariño falava em Viana do Castelo, no final de uma reunião que sentou à mesa representantes de oito associações empresariais do Norte de Portugal e da Galiza, expressamente por causa da introdução de portagens na SCUT (autoestrada sem custo para o utilizador) do Litoral Norte.

O líder da CEP garantiu que já pediu explicações a Bruxelas sobre a impossibilidade de pagar as portagens com dinheiro, dependendo da resposta o avanço ou não para os tribunais.

"Pode haver uma providência cautelar", admitiu Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo, anfitriã da reunião.

As associações presentes manifestaram-se "frontalmente contra" a introdução de portagens na A27 e na A28, por considerarem que não estão cumpridos os requisitos definidos pelo Governo, designadamente o critério índice de 80 por cento do Produto Interno Bruto.

Alegam ainda que aquelas autoestradas não têm alternativas.

No entanto, e considerando a "hipótese da irreversibilidade" da introdução de portagens, os empresários exigem que a cobrança arranque em simultâneo em todas as SCUT e que o preço por quilómetro seja igual em todas.

Exigem ainda que as isenções anunciadas pelo Governo abranjam todos os veículos empresariais que tenham uma utilização frequente daquelas autoestradas e que seja possível o pagamento em moeda física ou por cartão de crédito.

Além destas exigências, as associações reclamam ainda a conclusão da A28 até Valença e a extensão da A27 até à fronteira do Lindoso, a ligação por via rápida do concelho de Paredes de Coura à rede de autoestradas nacionais e a requalificação da Linha do Minho.

"Uma vez que toda a região do Alto Minho não possui alternativas de transportes às autoestradas", frisam.
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IVA e subsídio de Natal não chegam para tapar buraco orçamental de 2011

27.09.10, Planeta Cultural

 

A subida da taxa normal de IVA para 23% e o corte de um mês de salários na Função Pública não chega para cobrir o buraco orçamental para 2011 identificado pela Comissão.

 

O próximo ano pode exigir um vendaval de medidas de consolidação orçamental. De acordo com cálculos do Negócios, com base em números do próprio Governo e da Comissão Europeia, a eliminação do 14º mês da Função Pública e a subida do IVA de 21% para 23% serão insuficientes para tapar o buraco orçamental de 2011, estimado em 2,5 mil milhões de euros por Bruxelas.

O alerta já tinha sido dado em Junho, quando o Governo selou, com a bênção do PSD, um conjunto de medidas que permitiriam atingir um défice de 4,6% em 2011. Na altura, o comissário para os assuntos económicos, Olli Rehn, elogiou a ambição do plano, mas lembrou que os técnicos da Comissão tinham concluído que as medidas anunciadas seriam insuficientes para atingir a meta. Na sexta-feira, deu novo "puxão de orelhas": "Tal como a Comissão já observou, serão necessárias medidas adicionais em 2011. Espero que estas medidas estejam contempladas no Orçamento" .

 

 

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FMI liberta empréstimo a Angola

27.09.10, Planeta Cultural

 

FMI aprovou o cédito, apesar de insistir que Angola continua a acumular atrasos nos pagamentos. A dívida total de Angola está calculada em 5,2 mil milhões de euros

 

 

Angola obteve um crédito de 353 milhões de dólares (262 milhões de euros) do FMI (Fundo Monetário Internacional), ao abrigo do acordo de "stand-by" (SBA).

Com este novo empréstimo, eleva-se para 882,9 milhões de dólares (665 milhões de euros) o montante total dos apoios já concedidos pelo FMI ao Governo de Angola. O SBA tem como finalidade ajudar o país a lidar com os efeitos da crise internacional, que em 2009 provocou quebras no crescimento económico e nas reservas externas de Angola.

Este crédito foi libertado apesar do Governo não ter alcançado duas metas quantitativas previstas no acordo, as quais têm a ver com a acumulação de pagamentos em atraso, tanto internos com externos, sublinhou o FMI num comunicado citado pela agência Lusa. Segundo Murilo Portugal, director-adjunto do FMI, Angola precisa de implementar "vigorosamente" o programa de redução de dívidas em atraso.

A dívida geral de Angola foi estimada em Julho, pelo próprio presidente do país, em 5,2 mil milhões de euros, sendo que 30% deste montante era reclamado por empresas potuguesa. Nessa altura, que coincidiu com a visita de Cavaco Silva a Angola, José Eduardo dos Santos prometeu pagar a dívida às PME nacionais em dois meses.

Ao abrigo do SBA, assinado em Novembro do ano passado, está previsto que o FMI empreste um total de 1,32 mil milhões de dólares a Angola ao longo de 27 meses.

 

 

In' Jornal de Negócios