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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Vegetarianos enganam a mídia com restaurante canibal

03.09.10, Planeta Cultural

Na última semana, um restaurante canibal sediado em Rondônia anunciou que estava prestes a abir uma filial em Berlim, na Alemanha. A notícia causou estardalhaço na mídia internacional e acabou repercutida pela Folha.com, mas tudo não passava de ‘brincadeira’.

O Flimé – suposto restaurante – chegou a plantar a notícia de que abriria um cadastro para que os interessados em doar partes do corpo pudessem ser atendidos. Seriam criados, então, pratos – literalmente – com a ajuda dos clientes.

Na verdade, o Flimé foi inventado para divulgar a causa vegetariana na Alemanha. A VEBU - Vegetarierbund Deutschland (Sociedade Vegetariana da Alemanha) explicou a ação no site do ‘restaurante’ com o manifesto: “Em cada pedaço de carne, há também um pedaço de homem!”

A VEBU divulgou até um vídeo em que uma brasileira entrevista o português Eduardo Amado, suposto dono do Flimé. “Com algo extremo, como o consumo de carne humana, o clamor é grande”, diz o site, que conta os malefícios da carne para a sociedade. “Por apenas 1 kg de carne, você precisa de até 16 kg de ração. Com o grão que alimenta os animais de exploração, o mundo poderia alimentar todos os famintos adequadamente”, opina a sociedade.

 

 

Veja a entrevista:

Caso pretenda, visite a fonte da informação clicando aqui

Carlos Cruz: “Nem Spielberg teria tanta imaginação”

03.09.10, Planeta Cultural

 

Carlos Cruz, ex-apresentador de televisão condenado esta sexta-feira pelo colectivo a sete anos de prisão diz:

 

"Nem Spielberg teria tanta imaginação para uma cena destas"

 

"Não faço listas. Não sou a PIDE. A existência desses nomes é-me totalmente indiferente. Houve pessoas que não foram ouvidas e deviam tê-lo sido."

Carlos Cruz diz que foi condenado em tribunal "sem provas"

03.09.10, Planeta Cultural

“Sem provas da minha culpa fui hoje condenado a sete anos de prisão”, afirmou Carlos Cruz, ex-apresentador de televisão numa conferência de imprensa realizada em Lisboa, isto, logo após a leitura da sentença, no Campus de Justiça.

 

Carlos Cruz afirmou ainda que “sem qualquer fundamento” foi acusado de “factos que não aconteceram”, de estar em sítios que ”não”frequentou" e de estar com pessoas que “não" conheceu.

 

Ainda Carlos Cruz, “Acabo de assistir a qualquer coisa que se fosse contado seria um pesadelo”, disse.