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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Adolescente americana que dava volta ao mundo de barco desaparece

10.06.10, Planeta Cultural

Uma adolescente de 16 anos do sul da Califórnia (EUA) que tentava dar a volta ao mundo sozinha em um barco desapareceu nesta quinta-feira no oceano Índico.

 

Familiares de Abby Sunderland estão em contato com autoridades americanas e internacionais para organizar uma busca na região remonta, entre o sul da África e a Austrália, segundo o porta-voz da família, Christian Pinkston.

 

"Temos que levar um avião até a região rapidamente", disse Pinkston, que está em contato com os parentes da jovem em Thousand Oaks (Califórnia).

 

"Eles estão tentando todas as maneiras de mobilizar resgate aéreo, até mesmo por meio de conversas com o Departamento de Estado americano, a Guarda Costeira e grupos internacionais de resgate".

 

A família entrou em contato com autoridades depois que dispositivos de emergência da embarcação foram acionados e não conseguiram mais se comunicar com a adolescente.

 

Abby começou sua travessia em 23 de janeiro, na Marina del Rey, em Los Angeles, em uma embarcação de 12 metros. Ela tenta ser a pessoa mais jovem a navegar ao redor do mundo sem paradas. Seu irmão, Zac, chegou perto de bater o recorde quando tinha 17 anos.

 

Logo depois da partida, ela enfrentou problemas com equipamentos e teve que parar para efetuar reparos. Em abril, ela desistiu de bater o recorde, mas continuou a jornada.

 

Em 15 de maio, Jessica Watson, uma adolescente australiana de 16 anos, conseguiu bater o recorde após percorrer 37 mil quilômetros em uma embarcação em 210 dias.

 

Abby deixou a Cidade do Cabo, na África do Sul, na segunda-feira (7), e estava na metade do trajeto.

 

 

 

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Presidente da Vivo diz que empresa saberá adaptar-se ao resultado da "guerra" pelo seu controlo

10.06.10, Planeta Cultural

O presidente da Vivo, Roberto Lima, disse hoje, em São Paulo, que a operadora luso-espanhola permanece "intacta" apesar da disputa entre a Portugal Telecom (PT) e a Telefónica pelo seu controlo e saberá adaptar-se às circunstâncias.


O responsável afirmou que a maior operadora brasileira "sempre saberá adaptar-se" qualquer que seja o resultado da disputa entre os seus dois accionistas controladores.


"Nós sentimo-nos lisonjeados por representar uma empresa desejada, que quer ser adquirida pelos dois sócios", afirmou Lima, à margem da apresentação de um plano de ampliação da cobertura de terceira geração no Brasil.



"Trata-se de uma das mais saudáveis empresas do mundo, é natural esse interesse dos nossos accionistas, mas infelizmente, não é disso que vamos falar hoje", limitou-se a dizer.

Na semana passada, a Telefónica aumentou a proposta de compra da participação que a PT detém na Vivo de 5,7 mil milhões para 6,5 mil milhões de euros, oferta que será levada em assembleia aos accionistas do grupo português, no dia 30 de Junho.



Lima apresentou um plano para alargar a cobertura de terceira geração da Vivo dos actuais 600 municípios para 2.832 cidades brasileiras, o que representará 85 da população do país, até 2011.


Trata-se do maior programa de expansão de cobertura de terceira geração do Brasil, aprovado recentemente pelo conselho de administração da Vivo, com participação da PT e da Telefónica.



O investimento do Plano Vivo Internet Brasil não foi anunciado, mas será contemplado na previsão já feita pela operadora de investir um total de 2,49 mil milhões de reais (1,31 mil milhões de euros) este ano.



Lima avançou ainda que, independentemente do resultado da disputa entre os dois accionistas, o plano será executado porque representa "alguma coisa que seria feita de qualquer forma" no futuro.



O plano inclui a construção de redes de terceira geração em quatro cidades por dia, até Dezembro de 2011, de todos as regiões do Brasil, inclusive em locais remotos da Amazónia.

"É uma operação de guerra, que exigirá a colaboração de todos, inclusive de nossos parceiros neste projecto", disse o executivo, para quem "o Brasil tem pressa" em termos de acesso à conexão em banda larga.


O preço da conexão ofertado pelo plano será de 29,95 reais (13,60 euros) por mês para um volume de 250 MB de dados, passando para 59,00 reais (26,80 euros) a partir do segundo mês.



O executivo avançou que a Vivo tem feito esforços junto ao Governo brasileiro para diminuir os impostos cobrados do sector, que representam cerca de 45 por cento, o que possibilitará reduzir os preços cobrados dos utilizadores.

Criada há sete anos, a partir da união de activos da PT e da Telefónica no Brasil, a Vivo é actualmente a maior operadora móvel do país, com cerca de 54 milhões de utilizadores, cerca de 30 por cento do total.

 


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