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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Falcao: "Agora o problema é dos outros"

08.05.10, Planeta Cultural

Falcao, ‘bisou’ na goleada ‘azul-e-branca’ desta noite frente à União de Leiria, passando para a frente da lista de melhores marcadores, não está preocupado com o que Oscar Cardozo possa fazer na partida de amanhã entre o Benfica e o Rio Ave.

 

"Não me preocupo com os outros clubes. Mostrei que queria beneficiar a equipa e agora o problema é dos outros", afirmou o avançado colombiano no final do encontro, mostrando-se satisfeito com a vitória desta noite. "Demos a volta ao resultado e mostrámos que temos um grande nível. Ofensivamente somos muito perigosos”, referiu.

 

O que não agradou ao jogador portista foi aquilo que considera ter sido uma “injustiça” ao longo da época. "Foi uma boa época, mas houve muita injustiça ao longo da temporada. Não quero pensar mal do futebol português, mas para o seu bem é melhor que haja alguma mudança", rematou.

 

 


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Estoril Open - Frederico Gil: "É um dia histórico para Portugal

08.05.10, Planeta Cultural

O primeiro português a chegar à final do Estoril Open, Frederico Gil, considera que é “um dia histórico” para o ténis nacional e espera ter amanhã uma “experiência e sensação única”.

 

"Estou de parabéns, a minha equipa técnica, toda a família e todos que estão envolvidos na minha carreira. É um dia histórico para Portugal", afirmou o segundo português mais bem classificado no ‘ranking’ mundial, que deverá subir algumas posições no final da prova lusa.

 

É a primeira vez que o jovem de Sintra disputa uma final do circuito ATP. O adversário será Albert Montañes, que eliminou o número 1 mundial Roger Federer.

 

"Ele está no 'top-50' há muitos anos seguidos. Jogámos uma vez e até foi equilibrado, apesar de ter perdido. É um jogador sólido e sei que não vai ser nada fácil", analisou Gil, que vai enfrentar o campeão em título.

 

 

Fonte: O Jogo

 

 

 

Grupo "Bantu Voices" apresenta segundo concerto musical lírico

07.05.10, Planeta Cultural

 

  
 
 

 O grupo Bantu "Voices" vai realizar, no próximo dia 15 de Maio, no Centro Cultural "Chá de Caxinde", em Luanda, o seu segundo concerto musical lírico com o tema “Côncavo e Convexo”.

 

 

De acordo com uma nota do grupo, enviada hoje à Angop, o concerto musical tem como objectivos contribuir para o desenvolvimento da música em Angola, promover o resgate dos valores culturais e morais através do uso do canto e interpretação da música lírica.

 

 

São ainda objectivos do concerto musical lírico, incentivar o público a gostar das artes de espectáculos e a música erudita, em particular.

 

 

O "Bantu Voices" vai exibir, na ocasião, temas de autoria do grupo, canções folclóricas angolanas, canções clássicas nacionais e internacionais. 

 

 

O concerto musical lírico terá como convidados especiais, Dodó Miranda e o professor de música Raimundo Santos.

 

 

O grupo surgiu da integração de estudantes da Escola Nacional de Música (ex-cademia de Música), em 2005, e é integrado por Bruno Neto, Emanuel Mendes, Guerra Matias, Isaú Fortunato, Paulo Vunge e Ralfe Rafael.

 

 
A sua primeira aparição ao público foi no dia um de Outubro de 2005 no espectáculo alusivo ao Dia Internacional da Música. A partir daí o grupo participa regularmente em galas como a dedicada ao Herói Nacional, Doutor Agostinho Neto e do Premio Nacional de Cultura e Artes.

 

 

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Angola: Mordeduras de cães raivosos fazem 10 óbitos no Kwanza Norte

07.05.10, Planeta Cultural

Dez pessoas morreram em consequência de 280 casos de mordeduras de cães raivosos registados pelas autoridades sanitárias da província do Kwanza Norte, de Janeiro a Abril de 2010.

 

A informação foi avançada hoje à Angop nesta localidade pelo  responsável do departamento provincial de vigilância epidemiológica, Alfredo Mulanvo.

 

Alfredo Mulanvo disse constar, entre as pessoas mordidas por cães, 11 indivíduos em situação de risco, após se determinar que os animais envolvidos nos referidos ataques são portadores do vírus da raiva. 

Segundo a fonte, as pessoas infectadas foram já imunizadas com a vacina anti-rábica humana e neste momento beneficiam de um acompanhamento profundo das autoridades sanitárias.

Alfredo Mulanvo caracterizou o mês de Abril como sendo bastante agitado para sector, no qual foram registados 18 casos de mordeduras de cães, com um saldo de cinco óbitos, a maioria dos quais envolvendo crianças da faixa etária dos cinco aos 9 anos.

 

Sem apontar números, a fonte disse que o município de Cazengo (sede provincial) encabeça a lista dos casos de mordeduras de cães e consequentemente de óbitos em consequência da raiva, tendo apontado a negligência decorrente da procura tardia dos serviços de saúde como principais causas das mortes registadas.

 

Alfredo Mulanvo realçou que as pessoas afectadas por mordeduras de cães, antes de imunizadas com a vacina anti-rábica, são submetidas a um acompanhamento durante 10 dias e apenas administrada a vacina quando se verifique alguma alteração do estado de saúde do paciente.

O responsável disse que o acompanhamento é apenas dado aos pacientes atacados por cães identificados, mas quando se trata de um animal vadio à administração da vacina é imediata, com vista a proteger a saúde do indivíduo. 

Aclarou que a maioria dos casos de mordeduras registados envolveram cães identificados, factor que tem facilitado o diagnóstico rápido do paciente e consequente acompanhamento do animal.

 

Revelou que o sector dispõe de fármacos suficientes para atender os casos de raiva registados na província, tendo garantido que a instituição continua empenhada na mobilização dos cidadãos para a vacinação e aprisionamento dos animais.

 

Dados do departamento provincial de veterinária revelam que foram vacinados, de Janeiro à Abril do ano em curso, 3.841 animais de estimação, entre cães, gatos e macacos, dos quais 2.073 a nível do município de Cazengo (sede provincial).
      
A província do Kwanza Norte não dispõe, até ao momento, de um canil destinado ao aprisionamento de cães vadios capturados na via pública

 

 

Fonte: Angop

Sociedade de Matemática critica fiabilidade das provas de aferição

07.05.10, Planeta Cultural

A Sociedade Portuguesa de Matemática considerou hoje, sexta-feira, que as provas de aferição de Matemática do 4.º e 6.º anos continuam a não ser um instrumento fiável de avaliação do estado do ensino da disciplina em Portugal.

 

"As provas de aferição de Matemática do 4.º e 6.º anos que hoje se realizaram constituem uma oportunidade para aferir o nível de conhecimentos dos alunos no final dos dois primeiros ciclos de escolaridade. Seria desejável que fossem um instrumento fiável de aferição do estado do ensino da Matemática em Portugal. Infelizmente, estas provas continuam a não satisfazer este requisito", diz um parecer da SPM.

 

Segundo a sociedade, isso acontece por várias razões, designadamente porque "há em ambas as provas um número muito exagerado de questões demasiado elementares para o nível de escolaridade dos alunos a que se destinam". "Uma larga maioria das questões é de resposta imediata ou requer apenas uma operação de cálculo", refere a SPM.

 

Paralelamente, com o pretexto de "inserir os conceitos e algoritmos em questões contextualizadas", acaba por "não se testar devidamente nem o domínio dos conceitos nem o domínio dos algoritmos", adianta.

 

"Assim, um possível bom desempenho nestas provas não parece equivalente ao domínio da matéria",  salienta a SPM.

 

O parecer refere também que "os resultados não têm efeito sobre as classificações dos alunos nem sobre o seu percurso escolar", havendo, por isso, "um factor de desinteresse associado às provas".

 

A SPM diz ainda que os critérios de classificação estão "ocultos pela atribuição de códigos ao nível do desempenho revelado nas respostas", permitindo assim uma "larga arbitrariedade na classificação final".

 

O parecer observa que provas destas "não valorizam o empenho, o rigor e o conhecimento, desorientando tanto os alunos como os professores".

 

"Os alunos, por estarem habituados a outro tipo de questões, com um grau de dificuldade mais avançado e adequado ao seu nível etário; os professores por ser um desincentivo ao seu trabalho. Esta continuada tendência não pode deixar de causar reflexos muito negativos", conclui o gabinete do Ensino Básico e Secundário da SPM.

 

 

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PT afunda mais de 8% e penaliza bolsa em sessão de forte volatilidade

07.05.10, Planeta Cultural

PSI-20 cai quase 3%

 

A bolsa nacional fechou a cair quase 3%, penalizado pela Portugal Telecom que afundou mais de 8%. Numa sessão marcada pela forte volatilidade, o PSI-20 chegou a negociar em terreno positivo com bons dados da economia espanhola, mas quer os receios com a Grécia quer com o erro de ontem do índice Nasdaq pesaram mais.

O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) negociou nos 6.624,29 pontos, depois de ter tocado nos 6.591,71 pontos, valor mais baixo de Abril do ano passado. A bolsa oscilou hoje entre ganhos e perdas, bem como as congéneres europeias, mas o facto dos EUA estarem em forte queda arrastou os índices do velho continente para quedas mais acentuadas.


As principais praças europeias e norte-americanas estão em forte queda, com a descida acentuada de ontem nos EUA, presumivelmente devido a erros nas ordens, a colocar em causa a integridade do sistema de trading norte-americano, e com a crise da dívida na Grécia e os receios de contágio a outros países da Zona Euro a intensificarem os receios de uma desaceleração do crescimento económico mundial.

Por cá, o PSI-20 não foi excepção, numa dia em que passaram de mãos 142,387 milhões de acções e foram negociados 323,7 milhões de euros.

A Portugal Telecom afundou 8,22% para os 6,48 euros, depois do seu preço-alvo ter sido reduzido de 10 euros para 9 euros esta manhã, pelo Barclays Capital que manteve a recomendação de “equalweight” para as acções.

No restante sector, a Zon caiu 2,36% para os 3,184 euros enquanto a Sonaecom deslizou 0,40% para os 1,24 euros.


A pressionar esteve também a Galp Energia, que caiu 4,13% para os 10,69 euros. No restante sector, a EDP Renováveis depreciou 4,46% para os 4,837 euros enquanto a EDP contrariou com um ganho de 0,43% para os 2,596 euros depois de ter apresentado um crescimento de 17% dos lucros do primeiro trimestre ontem, após o encerramento dos mercados.

Na banca, o sentimento foi diferente, já que, à excepção do BES, que perdeu 1,20% para os 3,038 euros, quer o BCP quer o BPI ganharam 0,81% para os 0,623 euros e 1,94% para os 1,52 euros, respectivamente.



De sublinhar que, além da PT, seis cotadas do PSI-20 caíram mais de 4%, três mais de 3%, duas mais de 2% e 3 mais de 1%.

 

 

Fonte: Jornal de Negócios

Nasceu uma cria de chimpanzé no Badoca Safari Park

06.05.10, Planeta Cultural

Uma chimpanzé deu à luz a primeira cria da espécie a nascer no Badoca Safari Park, no Litoral Alentejano, já esperada pela equipa veterinária, que não tinha contudo conseguido confirmar através das análises a gravidez da progenitora.

 

“Abril” é o nome da primeira cria de chimpanzé a nascer no Badoca Safari Park, revelou o parque num comunicado enviado hoje à Agência Lusa.

 

“A pequena fêmea foi descoberta pelos tratadores na manhã de 27 de Abril, tendo sido recolhida pela equipa veterinária para observação e alimentação durante as primeiras 24 horas, devido ao facto da progenitora a ter rejeitado”, diz o mesmo documento.

 

Um dia após o nascimento, a cria apresentava um comportamento ativo, interativo e observador, caraterístico desta espécie.

 

Segundo o Badoca Safari Park, o nascimento da nova cria era já esperado, pela equipa veterinária, que tinha detetado sintomas de uma provável gravidez da fêmea “Joana”, contudo as análises realizadas não tinham possibilitado a confirmação.

 

A cria, agora com cerca de nove dias, foi entretanto retirada à progenitora por esta agir com “indiferença”, sendo agora a principal preocupação da administração do parque e da equipa de tratamento e veterinária “garantir o desenvolvimento não humanizado do animal”.

 

Para isso, está a ser desenhada uma estratégia de integração, que deverá decorrer ao longo do próximo ano, ficando em aberto a possibilidade de ser criado um mini berçário, onde a “Abril” possa ser alimentada por humanos, mantendo o permanente contacto visual com o grupo.

 

Outra hipótese a ser estudada é a vinda de um chimpanzé, ainda cria, de um jardim zoológico da Europa, para que ambos possam brincar e relacionar-se de forma a facilitar a introdução conjunta no grupo.

 

Zebras, girafas, orixes, gnus, lémures, flamingos, tucanos, araras e coatis estão entre as 45 espécies que vivem no Badoca Safari Park e que foram visitadas por cerca de 110 mil pessoas em 2009.

 

Criado em 1999, o Badoca é um parque natural com uma área de 90 hectares, localizado no litoral alentejano, que assumiu como objetivo “a conservação e preservação das espécies”, bem como a contribuição para “a sensibilização ambiental”.

 

 

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"Os problemas que têm dimensão e impacto estão a ficar debaixo do tapete"

06.05.10, Planeta Cultural

 

Belmiro de Azevedo desvalorizou hoje o impacto das medidas do subsídio de desemprego e diz que o foco deveria ser outro. “Os problemas que têm dimensão e impacto estão a ficar debaixo do tapete”, alerta o patrão da Sonae, reportando-se às grandes obras públicas.

"Qualquer acção que se tome tem que se quantificar. Tem que se saber duas coisa: qual é o impacto e quando começa o impacto. Não se pode dizer é bom ou mau, pode ser uma coisa importante ou não ter impacto quase nenhum".

O patrão da Sonae defendeu novamente a paragem dos grandes investimentos em obras públicas. “O Governo já disse que aquelas obras não são para continuar e, em minha opinião, não deviam começar e há razões para isso”, sintetizou, em declarações aos jornalistas, esta tarde, à margem de um evento na Escola de Gestão do Porto.

Sobre a magistratura de influencia que o Presidente da República poderá ter, foi lacónico. “Não sei, ele pode ter a ideia que influencia”, disse. Quanto às consequências da execução do plano governamental, pensa que já estão a ter reflexos. “O dinheiro vai ficar muito caro. A República portuguesa fez uma emissão em Dezembro e quatro meses depois vai custar quatro vezes mais, de 1% para 4%. O dinheiro é finito”, sustentou.

O empresário quer ainda que se deixe de discutir em demasia os assuntos, sem que haja medidas concretas. E dá um exemplo concreto. “A Irlanda, numa situação muito difícil, reagiu muito bem, tinha eleições à porta e não pôde falar durante um mês. Tomaram as medidas e foram muito menos dolorosas, do que se tivesse tomado as mesmas decisões um mês depois”, constatou. Quanto a Portugal, não tem dúvidas. “Há muito tempo que devíamos ter passado à acção.”

 

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