O conselho directivo da CMVM procedeu ao cancelamento do registo do UBS para desenvolver intermediação financeira em Portugal e do Barclays para a elaboração de análise financeira, devido à cessação da respectivas actividades.

Num comunicado divulgado hoje, o regulador informa que na reunião realizada no dia 28 de Maio deliberou cancelar o registo das duas entidades.

Em relação ao UBS Bank foi cancelado o registo como intermediário financeiro e respectivas actividades de intermediação financeira. Ao que o Negócios apurou, trata-se da actividade de “private banking”, que o banco suíço encerrou no início deste ano.

O Barclays terminou com a “actividade de elaboração de estudos de investimento, análise financeira ou outras recomendações com operações em instrumentos financeiros”.

Contactado pelo Negócios, fonte do Barclays esclareceu que o pedido foi feito pela instituição a 26 de Março e "surge na sequência de um processo de reorganização da unidade de Investment Product Iberia do Barclays Wealth, tendo-se procedido à centralização da equipa de 'research' em Londres".
 

Fonte: Jornal de Negócios

O BPI aumentou o preço-alvo da Sonae SGPS para os 1,10 euros, o que confere à cotada um potencial de subida superior a 50%. A actualização do “target” da Sonae está relacionada com a avaliação da nova empresa de imobiliário. Os analistas consideram que a Sonae é “uma oportunidade atractiva”.

O BPI elevou de 1,05 euros para 1,10 euros o preço-alvo para as acções da Sonae SGPS, um valor que corresponde a um potencial de valorização de 54,93% face ao valor de fecho das acções na sessão de hoje (0,71 euros). A recomendação foi mantida em “comprar”.

“Continuamos a ver a Sonae como uma oportunidade atractiva”, afirmam os analistas do BPI numa nota de “research”. E dão quatro razões que justificam a atractividade: os “preços actuais implicam um desconto de 21% do valor de mercado dos activos; a integração do Carrefour pode continuar a surpreender; continua a existir uma opção de fusões e aquisições nas telecomunicações; e o dai do investidor (Setembro) deve aumentar a visibilidade” da cotada.

A casa de investimento destaca a criação do novo braço para os negócios de imobiliário e a nova a avaliação considera precisamente esta evolução.

Os analistas consideram que a Sonae “deve enfrentar um ano difícil, pressionado por um fraco gasto no consumo, o que deverá afectar todas as áreas de negócio”.

“Contudo, a Sonae Distribuição deve continuar a mostrar um desempenho de vendas sólido, com margens estáveis, anulando a queda no retalho não alimentar”, acrescentam os analistas.
 

Fonte: Jornal de Negócios

A televisão móvel tinha, no final do ano passado, um total de 423 mil utilizadores em Portugal, de acordo com o estudo sobre o sector das comunicações, realizado pela Anacom.

Esse número de aderentes reflecte uma duplicação face aos utilizadores registados em 2007, mas refere-se apenas a 2,8% do total de assinantes dos serviços móveis, que no final do ano passado era de 14,9 milhões de utilizadores.

Já em relação aos utilizadores com banda larga móvel, a taxa de utilização de televisão móvel é de 33%. No final do ano existiam 1,28 milhões de utilizadores activos de serviço de banda larga móvel.

O serviço de televisão móvel foi introduzido no mercado português em 2006.
 

Fonte: Jornal de Negócios

Fonte: SOL com agências