Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Galp paga 4,3 milhões de dólares para entrar em concessão nacional

29.06.12, Planeta Cultural

A petrolífera portuguesa adquiriu metade da concessão Aljubarrota-3. Ao custo afundado do projecto vão juntar-se os custos futuros de exploração, ampliando o custo total do projecto para a Galp para 7,8 milhões de dólares (6,3 milhões de euros).

 

A petrolífera Galp Energia adquiriu uma participação de 50% no consórcio de exploração da concessão Aljubarrota-3, onde se pesquisa a existência de gás natural.

 

Para entrar no projecto, a Galp Energia assume metade dos custos do desenvolvimento. A fatia dos encargos relativos às actividades de exploração já levadas a cabo (custos afundados) ascende a 4,3 milhões de dólares (3,4 milhões de euros) para a petrolífera portuguesa, segundo comunicado publicado junto da CMVM. Com os custos decorrentes das actividades futuras de exploração, o valor a pagar pela Galp atingirá 7,8 milhões de dólares (6,3 milhões de euros).

A empresa canadiana Porto Energy, operadora do projecto e contraparte da Galp na transacção, diz em comunicado que o encaixe será assim de 7,8 milhões de dólares. Isto porque estão previstos custos de exploração de mais sete milhões de dólares, cabendo à Galp, conforme referido, o pagamento de metade dos encargos (3,5 milhões), respeitantes à perfuração do primeiro poço (Alcobaça #1) desta fase de exploração do Aljubarrota-3.

A cotada liderada por Ferreira de Oliveira ganha, desta forma, exposição a um projecto com 300 mil acres no “onshore” português. Nesta concessão está prevista a perfuração do poço Alcobaça #1, com uma profundidade objectivo de três mil metros. A perfuração deverá começar em final de Agosto e durar entre 45 a 55 dias.

“A Porto Energy permanecerá como operadora durante a perfuração do poço Alcobaça #1, após a qual a Galp Energia terá a opção de se tornar operadora do bloco”, lê-se no comunicado cotada portuguesa.

 

 

Para visitar a fonte da informação, clique aqui