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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Como parar um asteróide em rota de colisão com a Terra?

16.12.16, Planeta Cultural

Cientistas reunidos em uma conferência em San Francisco fizeram um alerta: o mundo não está preparado para lidar com a possível colisão de um asteroide contra o planeta no futuro - a não ser que sejam tomadas algumas medidas.

 

A boa notícia é que com a tecnologia atual, em teoria, seria possível evitar uma catástrofe como essas – diferente do que acontece com outras catástrofes, como terremotos e furacões.

 

Acredita-se que o impacto de um asteroide na Terra tenha causado a extinção dos dinossauros há milhares de anos. A comunidade científica vê os ateroides como ameaça para a humanidade, por isso há um grande esforço para monitorar a trajetória do maior número possível dessas grandes rochas espaciais.

 

Mas qual ação poderia ser tomada no caso de um desses asteroides entrar em rota de colisão com nosso planeta?

 

Segundo a cientista Cathy Plesco, do Laboratório Nacional Los Alamos, há duas respostas que poderiam ser colocadas em prática.

 

Uma delas é usar um tipo de bomba nuclear.

 

“O artefato explosivo nuclear seria lançado em um foguete no espaço profundo onde estaria o objeto. Em seguida, o artefato nuclear seria detonado ou na superfície do asteroide, ou logo abaixo da superfície, vaporizando parte dele e assim mudando a órbita do objeto de forma que ele não acerte a Terra”, disse ela.

 

A outra opção é usar um conceito de aparelho que a Nasa chama de “Kinetic Impactor” (algo como causador de impacto cinético). Na prática, trata-se de enviar uma ou mais espaçonaves de grandes proporções que se chocariam com o asteroide em alta velocidade.

 

“É basicamente uma bala de canhão gigante lançada em uma nave que colide com o objeto e faz com que o asteroide ou cometa perca massa e mude sua órbita o suficiente para não atingir a Terra”, disse ela.

 

Entretanto, de acordo com a Nasa, uma espaçonave dessas levaria 20 anos para ser construída.

 

 

Como tubarões estão ajudando as Filipinas a se recuperar de um tufão

16.12.16, Planeta Cultural

Com quase 600 quilômetros de extensão, a massa entrou pelo leste, destruindo as pitorescas ilhas do arquipélago antes de chegar ao Vietnã e o Laos.

 

Os ventos de mais de 300 km/h derrubaram árvores, ruíram construções e varreram carros para longe. Em 48 horas, mais de um milhão de casas foram destruídas e mais de 6 mil pessoas morreram.

 

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Saiba como baixar o colesterol

12.12.16, Planeta Cultural

Calcula-se que cerca de 70% dos portugueses tenha colesterol acima dos níveis recomendados. Os especialistas dizem que mudar a dieta alimentar é a primeira regra para quem precisa de baixar o colesterol. Conheça os alimentos que deve passar a incluir nas suas refeições para um organismo saudável e em equilíbrio.

 

1. Aveia

Apesar de ser um cereal pouco característico da dieta mediterrânica, tem sido cada vez mais incluído na alimentação dos portugueses, não só pelo seu sabor, mas também pelo seu elevado interesse nutricional. Podemos encontrar aveia em flocos, farelo ou em farinha. Contém proteínas, hidratos de carbono complexos, vitaminas B e E, potássio, fósforo e magnésio. Além destas propriedades, é rica em fibras solúveis, que são benéficas para o bom funcionamento intestinal e inibem a absorção de parte da gordura e colesterol intrínseco dos alimentos. Contém ainda lecitina e avenosterol, substâncias que são conhecidas por auxiliar na redução do colesterol.

 

2. Cevada

A cevada também é rica em fibra solúvel, fornece betaglucanos, eficazes para reduzir o colesterol LDL, o prejudicial. Os efeitos hipocolesterolemiantes dos betaglucanos foram comprovados em diversas investigações. A cevada também contém tocotrienol, uma forma de vitamina E, com potente efeito antioxidante, que se encontra nas cascas de alguns cereais inteiros (como a cevada, aveia e arroz), por isso é importante que se ingira os cereais na sua forma integral, em vez de refinados.

 

3. Leguminosas

As leguminosas como as lentilhas, grão, ervilhas, feijão, favas ou soja contêm substâncias fitoquímicas com acção demonstrada na redução do colesterol e na prevenção de aterosclerose, impedindo a formação das placas de ateroma nos vasos sanguíneos e prevenindo doenças cardiovasculares. A lecitina que contêm é capaz de aumentar o transporte de colesterol sanguíneo e o seu metabolismo, assim evitando que se acumule nas paredes arteriais. As saponinas diminuem a absorção do colesterol no trato digestivo, pelo que o seu aporte também é benéfico. Além disso, as leguminosas têm fibra e isoflavonas com efeitos positivos demonstrados nas dislipidemias – termo usado para designar todas as anomalias quantitativas ou qualitativas dos lípidos (gorduras) no sangue.

 

4. Beringela e courgette

Estes vegetais têm um efeito hipocolesterolemiante, em parte devido à fibra presente em grande maioria na casca, pelo que não convém eliminá-la da dieta. Contêm minerais e compostos fitoquímicos, que ajudam a reduzir o colesterol na corrente sanguínea.

 

 

 

 

Girafas estão a caminhar para a extinção

08.12.16, Planeta Cultural

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A população de girafas caiu perto de 40% em trinta anos e esta passou a ser uma espécie "vulnerável" na classificação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), anunciou a organização na quarta-feira.

 

Houve uma "diminuição dramática" na população mundial de girafas, entre 36 e 40 por cento, entre 1985 e 2015, segundo um relatório da IUCN publicado na quarta-feira, no âmbito da Conferência das Partes do Convénio Sobre Diversidade Biológica (COP13), que decorre no México.

 

Em 2015 havia 97.562 girafas no mundo, segundo o mesmo documento.

 

As girafas vivem na África meridional e oriental e há também populações isoladas mais pequenas na África ocidental e central.

 

Entre as causas para a diminuição do número de animais está, segundo a IUCN, o aumento da presença humana nos seus habitats, a caça ilegal, a expansão da agricultura e da atividade mineira, entre outras.

 

Julian Fennessy, da IUCN, disse que as girafas são presenças habituais em safáris, meios de comunicação social ou jardins zoológicos e, por isso, não há consciência da sua "extinção silenciosa".

 

A IUCN foi fundada em 1948 e integra 1.300 organizações e cerca de 16 mil peritos.

 

O relatório de quarta-feira destaca ainda os perigos que enfrentam as aves devido à agricultura não sustentável, ao corte de árvores, a espécies invasoras ou ao comércio ilegal.

 

Segundo a IUCN, há "muitas espécies" de aves a caminhar para a extinção, incluindo algumas das mais populares no mundo. É o caso do papagaio Psittacus erithacus, conhecido por reproduzir palavras e que em certas zonas de África perdeu 99% da população.

 

Bebé morre eletrocutada ao brincar com smartphone

08.12.16, Planeta Cultural

Uma bebé de sete meses morreu eletrocutada ao brincar com um smartphone que estava a carregar, em Aktau, no Cazaquistão.

 

Segundo informações avançadas pelos média locais, a mãe adormeceu e a bebé começou a brincar com o cabo de carregamento do telemóvel.

 

A bebé terá então colocado o cabo na boca, tendo morrido eletrocutada, como confirmou fonte do hospital.

 

Quando a mãe acordou, viu a filha caída no chão sem respiração nem batimento cardíaco. Levou-a de imediato para o hospital, mas já nada havia a fazer para salvar a bebé.

 

A polícia cazaque está a investigar o caso.

 

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