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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Sexo. 10 coisas que levam as mulheres a querer ter relações sexuais

29.06.16, Planeta Cultural

Um estudo da Universidade de Otava descobriu que existem 237 motivações diferentes para querer ter relações sexuais. O site Daily Star pegou nesta investigação e fez o top 10 da lista.

 

1. Sentirem-se atraídas pela outra pessoa;

2. Quererem ter prazer físico;

3. Só porque lhes sabe bem;

4. Quererem mostrar carinho pela outra pessoa;

5. Quererem expressar o amor que sentem pela outra pessoa;

6. Quererem libertar a tensão;

7. Têm uma vontade inexplicável de fazer sexo;

8. Por ser divertido;

9. Por terem percebido que estavam apaixonadas;

10. Por se terem envolvido no calor do momento.

 

 

Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

Schäuble: Portugal arrisca segundo resgate se não cumprir as regras europeias

29.06.16, Planeta Cultural

O ministro alemão das Finanças diz que Portugal não quer nem precisa de um segundo resgate, mas admite que esse cenário se possa colocar se o governo deixar derrapar as contas públicas.

 

O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, diz que Portugal "não quer, nem precisa", mas terá admitido que um cenário de segundo resgate se possa colocar se o governo deixar derrapar as contas públicas.

"Portugal está a cometer um erro grave se não cumprir os compromissos assumidos". "Os portugueses não querem [um segundo resgate], e também não precisarão dele se cumprirem as regras europeias". Mas "têm de cumprir as regras europeias, caso contrário enfrentarão dificuldades", acrescentou o ministro.

As suas declarações estão a ser reportadas pela Bloomberg e pela Reuters que começaram por noticiar que Schäuble teria afirmado que Portugal vai pedir "um novo programa e vai tê-lo". Ambas as agências deram, entretanto, conta de que esta última declaração não terá sido bem compreendida e que houve uma clarificação oficial.

Schäuble está a falar em Berlim, numa conferência sobre banca, numa altura em que o governo português está a negociar com as instituições europeias uma recapitalização da CGD que poderá custar mais de quatro mil milhões de euros, o que fará disparar de novo o défice acima do limite máximo de 3% do PIB permitido pelos Tratados europeus, como sucedeu em 2015.

Em 18 de Maio, a Comissão Europeia decidiu dar a Portugal (e a Espanha) mais um ano (fim de 2016) para por o défice abaixo dos 3% do PIB, tendo, ao mesmo tempo, concedido dois meses para que Portugal (e Espanha) tomem mais medidas para corrigir o desequilíbrio das contas públicas antes de ponderar avançar com eventuais sanções por incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Bruxelas avaliará de novo a situação "no início de Julho", tendo então admitido que adiara a proposta de sanções devido à proximidade das eleições espanholas, que tiveram lugar neste domingo.  

Nessa altura, Bruxelas voltou a avisar que são precisas mais medidas de contenção do défice orçamental para este ano e para o próximo, de modo a que Portugal possa cumprir as exigências mínimas das regras europeias . Segundo Bruxelas, isso significa agora atingir, em 2016, um défice nominal de 2,3% do PIB e uma redução do défice estrutural de 0,25 pontos percentuais.

 

MEO desbloqueia todos os equipamentos móveis

21.06.16, Planeta Cultural

Introduzindo um novo paradigma no acesso aos equipamentos móveis, o MEO permite aos seus clientes passarem a adquirir todos os modelos do seu portefólio já desbloqueados, com destaque para a oferta adicional de 5GB de Internet nos smartphones, e em condições ainda mais competitivas, num movimento único e disruptivo no setor das telecomunicações em Portugal.


Neste âmbito, todos os equipamentos móveis do MEO adquiridos a partir de agora, desde telemóveis, tablets, placas ou routers wireless, estão desbloqueados de origem ou podem ser desbloqueados gratuitamente em qualquer momento, mediante a solicitação do respetivo código de desbloqueio (SUK), em meo.pt ou nos pontos de venda MEO.


Com o objetivo de facilitar aos clientes MEO o acesso a smartphones e tablets com maiores potencialidades, foram também melhoradas as condições de aquisição a prestações, com redução significativa do valor da entrada inicial, manutenção de condições sem juros e a possibilidade de pagamento até 36 prestações para determinados modelos, como o Samsung Galaxy S7 ou o iPhone 6S.

 

Principais vantagens dos equipamentos desbloqueados do MEO

  •  Os smartphones do MEO incluem 5GB de Internet para utilização livre durante 3 meses.
  •  Os smartphones e tablets do MEO podem ser adquiridos a prestações sem juros, com valores de entrada mais baixos e com possibilidades de pagamento a 24 ou 36 meses.
  • Os smartphones do MEO incluem de origem aplicações móveis com a chancela do operador líder de mercado em Portugal: MEO Cloud; MEO Go; MEO Drive; MEO Music, entre outras exclusivas MEO.
  • Os equipamentos do MEO são rigorosamente testados e certificados, garantindo o seu funcionamento nas melhores condições.

 

 

 

Sondagens levam libra para o maior ganho desde 2008

20.06.16, Planeta Cultural

A moeda britânica está a registar a melhor sessão em oito anos. As perspectivas crescentes que o Reino Unido vá escolher manter-se na União Europeia, suportadas pelas sondagens, estão a impulsionar a evolução da libra.

 

A libra, a moeda britânica, está em alta a a registar a maior subida em oito anos. A moeda britânica chegou já a avançar esta manhã 2% para 1.4648 dólares, o que representa o maior ganho desde Dezembro de 2008. Por esta altura, a libra sobe 1,82% para 1,4619 dólares. Em relação ao euro, a libra avança 1,33% para 1,2899 euros.

Este comportamento da libra tem lugar numa altura em que as últimas sondagens mostram que o Brexit perdeu a dinâmica de subida registada uma semana antes e os partidários da permanência na UE voltaram a liderar, ainda que por uma margem muito escassa. O referendo realiza-se já nesta quinta-feira, devendo os resultados serem conhecidos nas primeiras horas do dia seguinte.

Uma sondagem realizada online pela YouGov para o Sunday Times, realizada entre 16 (dia em que Cox foi atacada) e 17 de Junho dão 44% à permanência na UE e 43% à saída do espaço europeu. Nas duas sondagens anteriores feitas pela mesma entidade, o Brexit liderava recolhendo a preferência de 46% (12 e 13 de Junho) e 44% (15 e 16 de Junho) dos eleitores britânicos.


Outro estudo de opinião, da Survation, realizado por telefone entre 17 e 18 de Junho e publicado pelo Mail on Sunday, revela a mesma tendência: os dois lados trocaram de posições e "ficar" na União Europeia passou a liderar com 45% dos votos, contra 42% dos que defendem a saída (no dia 15, a posição era simétrica).


"As sondagens reveladas este fim-de-semana sugerem que a morte trágica de Jo Cox pode trazer algum do apoio [aos partidários do] ‘permanecer’ – que ajudou um pouco ao sentimento de risco", disse à Bloomberg Robert Rennie, líder do departamento de divisas e matérias-primas do australiano Westpac Banking Corporation. "As sondagens estão também a afastar [os investidores] das moedas consideradas como activos de refúgio", acrescentou.

Já Ulrich Leuchtmann, estratega da área de câmbios do Commerzbank, em declarações à Reuters, defende que "o desfecho do referendo está novamente em aberto". "Mas pelo menos ‘sair’ já não parece o cenário mais provável" pelo que se as próximas "sondagens sugerirem que a mudança de sentimento persiste o euro face à libra pode aliviar ainda mais".

 

Portuguesa Iguarivarius é das “mais inspiradoras” para bolsa de Londres

13.06.16, Planeta Cultural

A PME nacional, “trader” no sector alimentar, foi distinguida pela bolsa de Londres como uma das empresas europeias com “maior crescimento”.


A Iguarivarius, PME nacional da área do "trade" alimentar, foi distinguida como uma das mil empresas europeias com maior crescimento, segundo um comunicado enviado pela sociedade.

 

A distinção, atribuída pela bolsa de Londres, "visa premiar as PME (pequenas e médias empresas) europeias que registaram maior crescimento nos últimos anos, tendo sido atribuída à Iguarivarius como reconhecimento da sua história de sucesso num cenário de crise europeia e, em particular, portuguesa", salientou a sociedade.

 

A empresa vai assim "integrar a publicação da London Stock Exchange '1.000 Companies to Inspire Europe', cujo lançamento terá lugar no próxima quarta-feira, dia 15 de Junho, no Parlamento Europeu, numa cerimónia presidida pelo comissário Jonathan Hill, com a tutela dos serviços financeiros", adiantou a sociedade.

 

A empresa tem sido "responsável pela exportação e internacionalização de empresas e produtos portugueses em 36 países", segundo o mesmo comunicado.

 

Nos últimos quatro anos, a empresa apresentou "um crescimento de 63% no que diz respeito a resultados líquidos". No ano passado, a Iguarivarius registou uma facturação de 56 milhões de euros.

 

A bolsa de Londres escolhe anualmente alguma empresas europeias que considera que se destacam, segundo explicou ao Negócios fonte da Iguarivarius. A escolha é feita "com base em informações que tem nos países em questão e nos respectivos relatórios e contas das empresas que lhes são indicadas ou de que ouviu falar", salientou a mesma fonte.

 

A sociedade foi criada no final de 2010 com quatro grandes áreas de negócio: comércio, serviços de suporte e representação, sistemas e tecnologias de informação e também consultoria à exportação, segundo a informação no site da empresa.

 

O grupo está presente em 36 países, entre os quais Venezuela, Brasil, Estados Unidos e Hong Kong. "A sua missão é permitir às empresas portuguesas colocarem os seus produtos em qualquer parte do mundo com rentabilidade e eficiência máximas", segundo a sociedade.

 

No ano passado, a empresa diversificou os mercados em que está presente, nomeadamente em África, "onde já foram estabelecidos contactos preliminares com eventuais parceiros no passado mês de Abril, e na China, país para o qual passou a ser possível recentemente a exportação de carne portuguesa", referiu a Iguarivarius.

 

 

Samsung pode lançar telemóveis com ecrãs dobráveis em 2017

07.06.16, Planeta Cultural

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Os dois novos modelos podem ser apresentados na Mobile World Congress em Barcelona no início do próximo ano. A marca lançou um vídeo em 2014 onde apresentou um telemóvel dobrável mas nunca lançou o modelo.


A marca sul coreana pode vir a lançar em 2017 dois telemóveis com ecrãs dobráveis. Um dos modelos abre e fecha-se como uma concha, enquanto o outro smartphone conta com um ecrã de cinco polegadas com a capacidade de crescer para as oito polegadas.

 

A notícia está a ser avançada pela Bloomberg esta terça-feira, 7 de Junho, que cita fontes anónimas. Uma pista pode ser encontrada num vídeo que a companhia lançou em 2014, que contém um telemóvel inteligente que abre como um livro. Este produto, no entanto, nunca foi lançado.

 

Os ecrãs têm o nome de código de "Project Valley" e podem vr a ser apresentados em Fevereiro na Mobile World Congress em Barcelona, segundo uma das fontes. O nome já está pensado: "Note 7".

 

A ser cumprida a data, a Samsung colocaria primeiro no mercado os ecrãs OLED do que a Apple, que pode lançar o produto no final de 2017. Os ecrãs OLED são mais finos, tem cores mais vivas e consomem menos bateria do que os ecrãs usados actualmente.

 

A Samsung é maior fornecedora mundial de ecrãs OLED para aparelhos móveis e pode mesmo vir a forneces os telemóveis da Apple com esta tecnologia, conforme avançou a Bloomberg recentemente.