Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

Contribuintes podem ter de mudar de browser para entregarem as declarações de IRS

30.03.16, Planeta Cultural

Se utiliza as versões mais recentes do Google Chrome ou o Microsoft Edge para navegar na internet, terá de mudar de navegador para entregar a declaração de IRS. O alerta vem do próprio Fisco que diz que está a procurar soluções, mas não a tempo do IRS deste ano.

A entrega electrónica de declarações de IRS não é possível caso se esteja a utilizar as versões mais recentes do Google Chrome ou o Microsoft Edge. O alerta está numa nota colocada no Portal das Finanças e a ideia é que os contribuintes não sejam apanhados de surpresa quando forem entregar as declarações de rendimentos deste ano, cujo prazo arranca já na próxima sexta-feira, 1 de Abril.

 

Segundo explica o Fisco, em meados de 2015 alguns fabricantes de browsers da internet decidiram deixar de utilizar a tecnologia NPAPI o que fez com que as versões mais recentes do Chrome e do Edge não suportem as Java Applets, utilizadas nas aplicações de suporte à entrega das declarações fiscais.

 

Isso faz com que os utilizadores tenham de procurar outros browsers, um problema que é detectado pelo sistema das Finanças que automaticamente propõe alternativas que suportem a tecnologia java como, exemplifica-se, o Internet Explorer, o Firefox ou o Safari (para Mac OS X). São gratuitas, sublinha o Fisco, mas a verdade é que isso não elimina os incómodos inerentes. Uma outra hipótese será utilizar a aplicação off-line de preenchimento da declaração do IRS, o que não é tão prático, nomeadamente para efectuar simulações.

 

A Autoridade Tributária assegura que está a trabalhar numa solução que permita a utilização generalizada em todos os browsers, "de modo a garantir uma maior universalidade de utilização para todos os contribuintes". Contudo, até agora ainda não conseguiu, porque, justifica, "a aplicação de recolha do IRS é uma aplicação com um elevado grau de complexidade, decorrente dos seus vários impressos, extensas regras de preenchimento".

 

Preço dos manuais escolares não vai sofrer qualquer aumento no próximo ano lectivo

30.03.16, Planeta Cultural

O Governo destaca que esta decisão, que contraria os aumentos registados nos últimos quatro anos, "permitirá aliviar a pressão dos encargos com educação nos orçamentos das famílias portuguesas".

 

O Ministério da Educação anunciou que o preço dos manuais escolares não vai sofrer qualquer aumento no próximo ano lectivo.

 

Num comunicado, o Governo refere que este congelamento resulta da convenção celebrada com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros – APEL, após processo negocial com os Ministérios da Educação e da Economia, que entra em vigor na próxima sexta-feira.

 

Esta decisão, que "contraria os aumentos registados nos últimos quatro anos, permitirá aliviar a pressão dos encargos com educação nos orçamentos das famílias portuguesas", refere uma nota divulgada pelo Ministério da Educação.

 

O Governo recorda que neste âmbito dos manuais escolares, o Ministério da Educação irá assegurar a distribuição gratuita dos manuais escolares a todos os alunos do 1.º ano do 1.º ciclo do Ensino Básico.

 

A gratuitidade dos manuais escolares para os alunos do 1.º ano do 1.º ciclo do Ensino Básico foi aprovada a 14 de Março na Assembleia da República, no âmbito do Orçamento do Estado. A proposta foi do PCP e mereceu os votos favoráveis também do PS e do Bloco de Esquerda (BE). O PSD e o CDS-PP abstiveram-se.

 

A proposta já aprovada no Parlamento prevê também que seja criado um grupo de trabalho, que terá como missão a "definição de um programa de aquisição e reutilização de manuais escolares e recursos didácticos com vista a implementar a progressividade, no prazo da actual legislatura, a sua gratuitidade em toda a escolaridade obrigatória".

 

 

 

Governo assina memorando com CMVM, Banco de Portugal, AIEPC e BES

30.03.16, Planeta Cultural

Depois de várias reuniões em torno do papel comercial vendido pelo Banco Espírito Santo, vai haver um memorando de entendimento que irá unir os vários intervenientes. O objectivo é criar as bases para que se chegue a uma solução que permita reembolsar os cerca de 2.000 clientes com perto de 500 milhões de euros em títulos de dívida de empresas do Grupo Espírito Santo em insolvência.

 

Continuar a ler--->