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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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Sete Lágrimas e Adufeiras de Monsanto trazem contrastes ao Festival Música em Leiria

31.05.13, Planeta Cultural

Península Diáspora, dia 2 de Junho, domingo, às 21h30, no Mosteiro da Batalha

 

Os contrastes da música popular e da música erudita tomam o palco do Festival Música em Leiria no próximo dia 2, domingo. O FML serve no palco histórico do Mosteiro de Santa Maria da Vitória dois grupos portugueses, Sete Lágrimas e as Adufeiras de Monsanto, para um concerto diferente e único que ilustra fortemente os binómios que regem a programação da 31.ª edição do Festival – rural/urbano e tradição/contemporaneidade.

 

O Sete Lágrimas, sob direção artística de Filipe Faria e Sérgio Peixoto, e as Adufeiras de Monsanto – A aldeia mais Portuguesa de Portugal trazem ao FML a “Península Diáspora”. «Com a originalidade do diálogo entre a música antiga e a contemporânea, este concerto explora a fronteira entre o erudito e a tradição, e pinta um diálogo que vai ser difícil de ignorar. É um concerto conservador e espiritual, em que se destacam influências de todas as partes do mundo», descreve Miguel Sobral Cid, director artístico do FML. Com flauta de bisél, contrabaixo, oboé e guitarra barrocos, o grupo Sete Lágrimas «fez uma brilhante absorção de influências de todos os cantos do mundo e também da diáspora, da dispersão de culturas», e cruza-se com as Adufeiras de Monsanto «fazendo a ponte com a ruralidade, que no caso deste último grupo, segue a genuína tradição musical».

 

“Sete Lágrimas” tem uma intensa atividade concertista reconhecida aqui e lá fora. Inovador, o grupo procura a cada concerto ver o passado numa perfeita união com o presente, aliando a magia da voz, da flauta de bisél, do oboé barroco, do alaúde, da vihuela, da tiorba, da guitarra barroca, do contrabaixo e da percussão histórica. Em 2007 estreia-se na discografia com a edição de um disco dedicado à música antiga europeia e tem vindo desde aí a recolher as melhores críticas. Os álbuns Diáspora - “Diaspora.pt”, “Terra” e “Península” - atingiram o primeiro lugar do top de vendas das lojas FNAC.

 

“As Adufeiras de Monsanto”, grupo de raízes populares, procura através dos seus trajes, cantares e instrumentos típicos, preservar e divulgar o património tradicional de Monsanto, garantindo a proteção do adufe - instrumento de origem árabe que faz pontes entre a ruralidade da música e da genuína tradição musical. O seu caminho pauta-se pelo sucesso e inúmeras atuações por todo o país e no estrangeiro. Em 2010 lançou o CD “Monsanto, Memória e Tradição”, com 37 temas da Etnografia Monsantina.

 

Convidamos os senhores jornalistas a assistir ao concerto “Península Diáspora”, no domingo, 2 de Junho, às 21h30 no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, no âmbito do 31.º Festival Música em Leiria.

 

 

 

Atsu estará bem acompanhado?

30.05.13, Planeta Cultural

Foto: Reprodução via Internet

 

De quando em vez, vemos noticias de que, certos jogadores não são bem acompanhados pelos seus representantes e outras vezes, mesmo acompanhados por aqueles que têm o direito, bem como o dever de zelar pelos interesses daqueles que os escolheram para o efeito, não são bem elucidados de quanta é a crueldade existente no mundo do futebol, depois bem, depois lemos aqui e acolá que este e aquele passou ao lado de uma grande carreira..!

 

Que este caminho, não seja aquele que Atsu terá de enfrentar, pois tem-se visto muita arrogância no jogador, especialmente quando este afirma com tom bem forte que e passo a citar:

 

“Antes de vir para estes jogos internacionais pela seleção do Gana, informei o FC Porto que não irei assinar um novo contrato. Depois de eu rejeitar renovar, o clube deixou claro o que pensava do assunto e espero encontrar uma solução rapidamente”.

 

 

Esperemos que Atsu esteja bem acompanhado, caso contrário, será........mais um........

 

 

 

 

Investidores norte-americanos, holandeses e britânicos interessados no supercrédito fiscal

30.05.13, Planeta Cultural
Paulo Núncio anunciou que o “super crédito fiscal” já tem investidores interessados, segundo informação que tinha recolhida no AICEP. A agência de investimento externo, através de fonte oficial, confirma contactos e a demonstração de interesse, sobretudo com holandeses, norte-americanos e britânicos.
 

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disse, durante a conferência de imprensa do Conselho de Ministros, que o incentivo, que pode baixar até aos 7,5% o IRC pago pelas empresas em investimentos até aos cinco milhões de euros, estava a despoletar interesse de investidores estrangeiros e nacionais.

 

Fonte oficial da AICEP confirmou ao Negócios várias reuniões esta semana, entre o presidente do agência, Pedro Reis, e investidores de várias nacionalidades em que um dos temas mais debatidos foi a medida excepcional de fiscalidade para as empresas. “Está a motivar bastante interesse”, classifica o elemento da AICEP.

 

“Ocorreram reuniões com investidores norte-americanas, holandesas e britânicos. Houve bastante interesse para saber pormenores, e aquilatar as condições do programa”, explica a mesma fonte.

 

O AICEP diz que algumas destas empresas já têm presença em Portugal, sendo que há também casos em que isso não sucede, mas que a medida foi conhecida “ pelos ‘advisers que esses investidores têm no país’”. “Foi sinalizada imediatamente por quem faz esse trabalho para investidores estrangeiros”, acrescenta.

 

Até ao momento, não há contudo nenhum caso de investimento que esteja negociado e fechado, no âmbito desta medida.

 

O pacote legislativo de estímulo ao investimento aprovado na semana passada, e agora incluído no Orçamento Rectificativo, integra um crédito extraordinário, aplicável a investimentos realizados entre 1 de Junho e 31 de Dezembro de 2013, em todos os sectores, até um máximo de cinco milhões de euros (o crédito máximo é de um milhão). São elegíveis investimentos em activos fixos tangíveis e intangíveis, afectos à actividade operacional até 31 de Dezembro de 2014.

 

O incentivo pode baixar a taxa efectiva de IRC para os 7,5%, consoante o investimento e a colecta de IRC. Exemplos: €40.000 de investimento com matéria colectável de IRC de €45.000; €500 mil de investimento para uma matéria colectável de €550 mil; €1 milhão de investimento para uma matéria colectável de €1,1 milhões.

 

 

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HTC One terá versão com Android 'puro'

30.05.13, Planeta Cultural

Aparelho receberá atualizações de software sempre que o Google as disponibilizar

 

O Google confirmou que o smartphone HTC One terá uma versão com Android puro, assim como o Samsung Galaxy S4. 

 

Durante entrevista no evento D11, o vice-presidente do Android, Sundar Pichai, confirmou que o modelo rodará o sistema Android, sem as restrições e bloqueios impostos por fabricantes e operadoras. Desta forma, o aparelho receberá atualizações de software sempre que o Google as disponibilizar.

 

 O smartphone terá 32 GB de memória, tela full HD de 4,7 polegadas, câmera de 4 megapixels, processador Qualcomm Snapdragon 600 com quatro núcleos de 1,7 GHz, 4G (LTE), NFC, Wi-Fi e rodará o Android 4.2.2 Jelly Bean.

 

 O aparelho estará disponível na loja Google Play a partir do dia 26 de junho por US$ 599, apenas nos Estados Unidos. Vale lembrar que o Brasil não receberá o novo modeo por aqui, já que a HTC não vende mais seus produtos no país.

 

 

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Primavera Sound abre com muito vento e ligeiro atraso

30.05.13, Planeta Cultural

 

Com muito vento e um ligeiro atraso, as portas do Optimus Primavera Sound abriram-se hoje no Porto para três dias de muita música e de muito deambular pelos relvados do Parque da Cidade.

 

Mal tinham acabado de abrir os portões e a música dos espanhóis Guadalupe Plata marcava o ponto de encontro com o público junto de um DOS dois palcos principais, num recinto que, excluindo mais algumas zonas de descanso, não apresenta diferenças em relação ao ano passado.

 

Pelo relvado do Parque da Cidade a mistura de idades era muita, desde os 4 anos de Leonor Marta, já repetente no Optimus Primavera Sound, ao «já velhinho» José Ferreira, um «veterano» em festivais que veio ao Porto «à espera da surpresa».

 

 

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Alforreca pode integrar dieta alimentar e inverte o envelhecimento

30.05.13, Planeta Cultural

 

O consumo alimentar de medusas, comummente designadas como alforrecas, é a nova sugestão da agência das Nações Unidas para a Alimentação para enriquecer a dieta humana, até porque algumas variedades deste ser marinho têm propriedades que invertem o processo de envelhecimento.

 

De acordo com um documento da FAO (Food and Agriculture Organization) divulgado nesta quinta-feira, em Roma, a melhor forma de combater a proliferação destes seres marinhos, cujo aumento populacional está a ser determinado pela pesca excessiva de peixes predadores – sobretudo no Mediterrâneo e no Mar Negro -, é comê-los, como já se faz na China.

 

A recomendação de inclusão das medusas na dieta alimentar surge poucos dias depois da sugestão, pela mesma entidade, da inclusão de insectos na dieta para ajudar a combater a fome no mundo. Um «oceano de medusas» está a caminho de suplantar um «oceano de peixes», adverte o relatório da FAO analisando o impacto [negativo] das cada vez mais frequentes marés de alforrecas nos ecossistemas marinhos. É que, o aumento destes seres gelatinosos que se alimentam de larvas e ovas de peixes também constitui uma ameaça para outras espécies piscícolas que vão rareando no mar.

 

Ora, entre as soluções e argumentos apontados para travar o «ciclo vicioso» que ameaça diversos ecossistemas, a FAO refere a incluisão das alforrecas na dieta alimentar, lembrando ainda que, além das substâncias químicas que podem contribuir para o desenvolvimento de novos medicamentos e produtos tecnológicos baseados nas suas moléculas ativas, as medusas estão entre os seres vivos mais  antigos do planeta e contêm em si, os princípios das «inovações  evolutivas».

 

A espécie Turritopsisi nutricula, conhecida como a "medusa imortal", é capaz de inverter o processo de envelhecimento e pode ser objeto de estudos para a elaboração de produtos rejuvenescimento de uso humano.

 

 

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Rihanna na MEO Arena: Atrasada e desinspirada

29.05.13, Planeta Cultural

Neste regresso a Lisboa, Rihanna resolveu brindar os cerca de dezoito mil fãs com uma monumental espera, o bilhete marcava o início do espectáculo para as 19h30, a cantora apareceu às 22h30 e pela meia-noite já estava a terminar «Diamonds». Um concerto a despachar com pouca inspiração e longe da forma que já demonstrou em anteriores passagens. A Diamonds World Tour deixou um amargo sabor a desilusão na passagem por Lisboa.

 

Há sete anos vimos neste pavilhão, agora renomeado de arena, Rihanna ao nosso lado a assistir ao concerto das Pussycat Dolls depois de ter actuado na primeira parte. Era uma menina simpática e até algo tímida que conseguia estar ali junto da mesa de mistura sem ser incomodada pela multidão.

 

Depois cresceu muito, fez-se mulher e no final de 2011 mostrou toda a sua força e talento neste mesmo local com a impressionante «Loud Tour».

 

Seguiram-se mais polémicas conjugais na imprensa, mais vídeos escaldantes e mais alguns êxitos à escala mundial como o estrondoso «Diamonds», sempre acompanhada de gente influente como Eminem, Future, David Guetta ou o parceiro Chris Brown. Uma carreira sempre em crescendo que fazia prever uma passagem por Lisboa empolgante.

  

Além do lamentável e injustificado atraso, Rihanna nunca nos pareceu à altura do que já a vimos fazer tanto ao nível das coreografias, como ao nível vocal. Não se envolveu muito com os bailarinos e houve momentos em que as vozes das coristas pareciam com mais fôlego do que a da figura principal.

  

O alinhamento quando comparado com outros recentes sofreu alguns cortes deixando no ar uma desconfortável sensação de vermos um concerto a ser despachado. Se a isto juntarmos os exagerados solos de guitarra do português Nuno Bettencourt e alguns abrandamentos de ritmo entre canções já se pode ter uma ideia do sabor a desilusão que a (agora) loura deixou em Lisboa.

  

Talvez o momento mais simbólico desta desinspirada noite tenha sido a pobre interpretação de «Umbrella». Certo que a ponta final foi entusiasmante com alguns dos êxitos mais esperados a contagiarem o Meo Arena que contou com muitas figuras ilustres nos camarotes como Cristiano Ronaldo e sua família mais Irina Shayk, o trio argentino do Benfica, Enzo Perez, Gaitán, Garay e suas esposas, Rui Patrício e Adrien do Sporting e muitas caras conhecidas de novelas e televisão com principal destaque para essa figura chamada José Castelo Branco que teve direito a aparecer a dançar nos ecrãs gigantes durante a longa espera.

 

 Foi a passagem por Portugal que menos saudades deixou, Rihanna hoje passou ao lado de um grande concerto. Foi pena.

 

 

 

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