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Planeta Cultural

Acima de tudo, cultura geral

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México soltou mais de 100 mil tartarugas de espécie ameaçada em 2012

31.01.13, Planeta Cultural

Um programa para proteger uma espécie de tartaruga marinha em risco de extinção na península da Baixa Califórnia, no noroeste do México, conseguiu em 2012 soltar mais de 100 mil filhotes e proteger 1,3 mil ninhos, informou esta quinta-feira uma encarregada da iniciativa.

 

"Foram protegidos 1,3 mil ninhos e libertados 100 mil filhotes da espécie oliva, isto é, 320 ninhos a mais do que em 2011. Nesta temporada tivemos resultados muito bons e se cumpriu o objetivo", disse à AFP Carla Sánchez, diretora de projetos da Associação de Proteção da Tartaruga Marinha.

 

As tartarugas-oliva, cujo nome científico é Lepidochelys olivácea, é uma das seis espécies deste réptil que vivem no México. Com 71 cm de comprimento e peso não superior a 45 quilos, estão em risco de extinção devido à exploração de seus ovos e à sua captura acidental na pesca.

 

A população mundial de fêmeas da espécie diminuiu de 89 mil nos anos 1940 para menos de 8 mil na década de 1980, quando foram reiniciadas as atividades para protegê-la em países como México e Honduras. Em 2011, foram libertados mais de 60 mil filhotes desta tartaruga, o que até então era considerado um número recorde.

 

Sánchez falou no turístico balneário de Los Cabos, no estado de Baja California Sur, onde participou de uma reunião de ambientalistas e especialistas que trabalham na proteção das tartarugas. A dirigente ambientalista disse que a participação das comunidades locais na proteção das tartarugas tem sido fundamental e destacou também a integração das crianças. "Mais de 2,5 mil crianças têm assistido às oficinas de educação ambiental nos acampamentos tartarugueiros situados perto de Los Cabos", disse.

 

 


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Bolsas europeias no vermelho pelo segundo dia consecutivo

31.01.13, Planeta Cultural

As bolsas europeias caíram pelo segundo dia consecutivo, com empresas como a AstraZeneca e o banco Santander a escorregarem depois de declararem lucros aquém do que era expectável. Ainda assim, Janeiro foi o melhor mês para o Stoxx600 desde Julho.

 

O STOXX600 desceu 0,49% para 287,22 pontos. A queda dos últimos dois dias travou a subida do mês. Ainda assim, em Janeiro o índice valorizou 2,696%, o que corresponde ao maior ganho mensal desde Julho, mês em que o índice subiu mais de 4%.

 

A subida do índice em Janeiro reflecte a apresentação de resultados de muitas cotadas. Desde 8 de Janeiro, 57% das empresas declararam lucros que excederam as expectativas dos analistas.

 

A contribuir para a queda desta última sessão do mês está a apresentação de resultados de diversas empresas cotadas que ficaram abaixo do esperado. A bolsa que mais caiu foi a espanhola, com o IBEX a ceder 2,45% para 8.362,30 pontos, num dia em que o Banco Santander revelou que os lucros nos últimos três meses subiram para 401 milhões de euros, quando os analistas previam um aumento para 801,6 milhões de euros.

 

As acções do banco liderado por Emilio Botín caíram 3,45% para 6,179 euros, contagiando o sector bancário em Espanha. O BBVA recuou 2,74% para 7,325 euros e o Banco Popular desceu 2,64% para 0,664 euros.

 

Mas não foi só o banco espanhol que desiludiu os investidores. O Deutsche Bank divulgou um prejuízo de 2,17 mil milhões de euros, muito abaixo dos 147 milhões de euros de lucro estimados pelos analistas. Apesar dos resultados, as acções do banco subiram 2,85% para 38,21 euros.

 

O DAX caiu 0,45% para 7.776,05 pontos. A travar a queda da bolsa alemã esteve a divulgação de um dado económico, que sugere que a economia do país está a conseguir recuperar da contracção económica registada no último trimestre de 2012. Em causa está a queda da taxa de desemprego, inesperadamente em Janeiro.

 

O francês CAC 40 depreciou 0,87% para os 3.732,60 pontos com destaque para a queda da L’Oréal que caiu 3,65% para 109,40 euros e para a Total que deslizou 1,70% para os 39, 93 euros.

 

As acções da Royal Dutch Shell também desceu 2,80% para 2.241,00 pences, no mercado londrino, e caiu 2,74% para 26,11 euros, no índice holandês, depois de ter anunciado que a queda de preços dos combustíveis na América do Norte está a afectar os resultados da empresa. Também a AstraZeneca depreciou 3,16% no índice britânico para os 3.053 pences.

 

O índice inglês, o Footsie, cedeu 0,73% para 6.276,88 pontos e o holandês AEX caiu 0,89% para 354,35 pontos.

 

Entre as principais cotadas europeias, destaque positivo para a Ericsson, que subiu 7,56% para 74 coroas suecas, depois de ter revelado que as receitas cresceram 5% para 66,9 mil milhões de coroas, quando os analistas estimavam que se situassem nos 65,8 mil milhões.

 

 


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RIM reinventa BlackBerry com ecrã de toque

30.01.13, Planeta Cultural

O BlackBerry emprestou o nome à marca como forma de assinalar um novo começo. Sistema operativo BlackBerry 10 e dois novos “smartphones”. A fabricante introduz ecrã de toque como a grande novidade.

 

Depois de uma jornada que “transformará as comunicações móveis em verdadeira computação móvel”, o mundo conheceu o BlackBerry 10 (BB10) que promete concentrar num único dispositivo vida pessoal e profissional de forma segura.

 

“Com um simples toque no ecrã” é possível partilhar, conectar e criar, afirmou Heins na apresentação.

 

A rapidez na execução de várias tarefas em simultâneo e a capacidade de estabelecer várias ligações, por exemplo nas redes sociais, caracterizam aquilo a que a BB chamou “Balance”.

 

Estar conectado à Internet durante todo o tempo em qualquer sítio e com todos os sítios é a promessa do sistema operativo. Aliás promessa é uma das palavras que marca a nova era da empresa. “Uma marca. Uma promessa” é o novo slogan.

 

O BlackBerry Z 10 e o BlackBerry Q 10 são os novos “smartphones” da companhia, ambos com "touch screen" (ecrã de toque) e teclado Qwerty e com sistemas de navegação “super rápidos”. O Q 10 é visualmente mais parecido com os BBs já existentes no mercado, mantendo o característico teclado BlackBerry.

 

A escrita é aliás uma das apostas do BB10. Throrsten Heins, CEO da RIM, garantiu que o sistema de digitação da RIM é o que proporciona melhor experiência entre o que é oferecido no mercado, actualmente. O executivo acrescentou que chama ao sistema “escrita sem digitação”, pela sua simplicidade. Outra característica do sistema de escrita é a capacidade de mudar de idioma a meio de um texto.

 

Vivek Bhardwaj, que lidera a secção de “software” da RIM afirmou que o novo sistema operativo “reduz o stress” dos utilizadores pelo seu poder organizacional. O BB inclui também um “hub” que permite concentrar várias ligações e temas.

 

Uma particularidade do BB10 é permitir a partilha do ecrã através de vídeo chamada e movimentar todo o ecrã ao mudar-se de aplicação, por exemplo. Há ainda o BB Remember que permite gravar notas. URLS, ou lembretes de voz, tudo num mesmo arquivo.

 

O editor de fotografia que permite adicionar filtros ou escolher alterar apenas a expressão facial de um dos integrantes de uma imagem sem modificar o resto.

 

Quanto às aplicações, estão garantidas mais de mil e na apresentação o líder da empresa garantiu que nenhum utilizador sentiria falta de aplicações e conteúdos no BB10. Para adicionar aplicações não será necessário reiniciar o dispositivo ao contrário do que acontecia com o BB7, por exemplo.

 

Os novos “smartphones” estarão disponíveis no final de Fevereiro em 110 mercados. Nos EUA podem ser encomendados a partir desta quarta-feira.

 

Esta é a derradeira aposta para tentar combater o iOS da Apple e o Android da Google.

 

Depois da apresentação, a RIM perde 6,38% para 14,661 dólares por acção, em Nova Iorque. Esta é a quarta sessão consecutiva em queda da companhia.

 

 

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BPI lucra 249,1 milhões de euros e supera estimativas

30.01.13, Planeta Cultural

O BPI fechou 2012 com um lucro de 249,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas, num período em que o produto bancário cresceu mais de 30%.

 


O resultado líquido do BPI situou-se nos 249,1 milhões de euros em 2012, de acordo com um comunicado emitido pelo banco para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

 

Este valor compara com um prejuízo de 204 milhões de euros registados em 2011, devido a imparidades e provisões relacionadas com exposição do banco liderado por Fernando Ulrich à Grécia.
 

Os analistas consultados pela Reuters apontavam para um lucro médio de 137 milhões de euros.

 
O produto bancário do BPI cresceu 30,4% para 1,33 mil milhões de euros, num período em que a margem financeira melhorou 1% para 582,6 milhões de euros e as comissões e outros proveitos a avançar 11,9% para 332,3 milhões de euros.

 
A actividade doméstica registou uma melhoria dos seus lucros, tendo terminado o ano com um resultado positivo de 162,6 milhões de euros, quando em 2011 tinha tido um prejuízo de 374,9 milhões de euros. O produto bancário da actividade do banco em Portugal melhorou mais de 42% para 1,02 mil milhões de euros.

 

Já na actividade internacional, o BPI registou uma redução dos seus lucros em 3,9% para um total de 86,5 milhões de euros. O produto bancário cresceu 2,3% para 311,8 milhões de euros.

 
O rácio Core Tier One, considerado pela EBA, melhorou de 9,7% no final de Setembro para 9,8% no final do ano.

 
BPI reduz exposição ao BCE em 300 milhões de euros
 

O BPI terminou o ano com 4,2 mil milhões de euros de empréstimos junto do Banco Central Europeu (BCE), de acordo com a informação divulgada esta quarta-feira pelo banco.
 

Este valor corresponde a uma redução de 300 milhões de euros face ao terceiro trimestre do ano passado, período em que a instituição liderada por Fernando Ulrich tinha 4,5 mil milhões de euros de empréstimos junto da autoridade monetária.

 
Hoje, dia 30 de Janeiro, os bancos tiveram a possibilidade de antecipar parte dos empréstimos a três anos contraídos junto do BCE em Dezembro de 2011. O Negócios sabe que CGD, BES e BCP foram a esta operação, com a banca portuguesa a amortizar mais de três mil milhões de euros. Quanto ao BPI, Fernando Ulrich revelou na conferência de imprensa que o banco decidiu não amortizar qualquer montante junto do BCE.
 

De acordo com dados divulgados pelo BCE na semana passada, há a expectativa de que 278 instituições financeiras europeias antecipem o pagamento de 137,2 mil milhões de euros ao banco liderado por Mario Draghi. Quase um terço deste valor corresponderá a reembolsos a efectuar pela banca espanhola que, segundo noticia esta quarta-feira o “El País”, irá liquidar antecipadamente 44 mil milhões, o que corresponde a mais de 30% do total.

 

 

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Paços de Ferreira vs Benfica - Online

30.01.13, Planeta Cultural

O jogo entre o Paços de Ferreira e o Benfica, a contar para a 1ª mão das meias-finais da Taça de Portugal, pode ser visto através da SportTV1, ou então Online, para isso, siga um dos links abaixo indicados.

Transmissão agendada para as 20:00


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Apple prepara novidade para o iPhone e o iPad

29.01.13, Planeta Cultural

A especulação em torno da Apple e de inovações em torno dos seus produtos continua. As últimas notícias apontam para que a emprea esteja a preparar-se para lançar um iPhone mais barato e um iPad com mais capacidade de armazenamento. Também o Facebook deverá lançar uma nova aplicação para o iPhone.

 

A Apple deverá lançar um iPhone mais barato, que consiste numa versão de plástico do iPhone 5, numa derradeira tentativa de penetrar no mercado chinês. O corpo do iPhone original, que é feito de alumínio, vai ser substituído por uma cobertura de plástico, de acordo com o site Business Insider.

 

O preço do iPhone continua muito elevado para os consumidores chineses, que ganham em média 3.000 dólares anuais, cerca de 2.230 euros.

 

Jeremy Horwitz, da iLounge, afirmou que “as vendas do iPhone 5 na China quase pararam como resultado do preço, que é mais elevado do que em Hong Kong. Um iPhone mais barato iria ajudar as vendas a crescer nos países em desenvolvimento”.

 

Também um novo iPad estará a caminho para meados de Março, com cerca de 128 gb de capacidade de armazenamento, o dobro do máximo que está disponível actualmente.

 

Estes desenvolvimentos surgem em resposta aos pedidos de inovação feitos por diversos investidores, que consideram que a empresa precisa de novos produtos para continuar a crescer.

 

Também o Facebook acabou de actualizar a sua aplicação iOS para que seja possível a gravação e partilha de vídeos, bem como mensagens de voz. O sistema de mensagens de voz permitirá que seja realizada uma gravação de 60 segundos, algo que anteriormente não fazia parte da aplicação oficial do Facebook.

 

 

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Doentes com SIDA testam vacina que promete a cura da doença

29.01.13, Planeta Cultural

Medicamento começa hoje a ser testado em 48 seropositivos



A vacina que promete acabar com uma das doenças mais perigosas do mundo é testada em 48 pessoas esta terça-feira, em Marselha. Ao longo de um ano, os pacientes serão submetidos a outras duas doses da substância.


O laboratório de biologia experimental do Hospital de Timone, em Marselha, prepara-se para testar em 48 seropositivos uma vacina que promete trazer a cura para a SIDA, escreve o Le Monde.


A vacina, que foi testada com sucesso em animais, é um raio de esperança para os doentes infetados com VIH. Os testes, que se seguirão à primeira dose, começam nos próximos dias.


Os doentes deverão ser injetados outras duas vezes no espaço de um ano para se aferir a dose mais indicada no combate à doença. Os primeiros resultados da vacina devem ser conhecidos nos próximos cinco meses.


A vacina contém uma molécula que ataca a proteína TAT, responsável por impedir que o sistema imunitário dos doentes se livre das células infetadas.


O número de testes de despistagem do VIH em França subiu pela primeira vez em cinco anos, para 5,2 milhões, em 2011, de acordo com um estudo publicado pelo Instituto de Vigilância Sanitária, no final de novembro.


Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, em 2011, existiam 34 milhões de pessoas no mundo com o vírus VIH, ano em que se contou 2,5 milhões novos casos. Desde a sua descoberta, em 1983, o vírus causou mais de 30 milhões de mortos e calcula-se que 1,8 milhões de pessoas morrem anualmente devido ao VIH/SIDA.


Em Barcelona, outra vacina



Cientistas do Hospital Clínico de Barcelona desenvolveram uma vacina que reduz em 90% a carga do vírus VIH no organismo e impede temporariamente a reprodução das células infetadas.


A eficácia da droga foi comprovada em 36 pacientes e o resultado do estudo publicado no início de janeiro na revista Science Translational Medicine.


A vacina só consegue controlar o vírus durante um ano e após esse período de tempo os doentes regressam ao tratamento antirretroviral.

 


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Goldman Sachs sobe avaliação dos bancos portugueses em mais de 20%

28.01.13, Planeta Cultural

BPI foi o que mais beneficiou com a revisão em alta e o BES é o que apresenta o maior potencial de valorização. Goldman Sachs esteve em Portugal e, depois de falar com os bancos, reguladores e a troika, diz que 2013 ainda vai ser um ano difícil para o sector, embora a actividade internacional dê sinais de optimismo.



O Goldman Sachs reviu em alta a avaliação das acções dos três maiores bancos cotados portugueses, num estudo onde também aponta previsões mais optimistas para a banca europeia.

 

 


O preço-alvo do BCP subiu 25%, de 0,08 para 0,10 euros, a avaliação do BES aumentou 20%, de 1,00 para 1,20 euros e a do BPI avançou 35%, de 1,00 para 1,35 euros. Apesar das melhorias, o Goldman Sachs mantém a recomendação dos três bancos em “neutral”, sendo que o BES é o que apresenta o maior potencial de subida (8%, tendo em conta cotações de sexta-feira).

 

Numa nota de “research” para a banca europeia, a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento norte-americano salienta que os custos de financiamento mais baixos desencadearam um contágio positivo entre os bancos europeus. E as duas maiores implicações passam por baixar os custos de capital para os bancos e levar os investidores a olharem com outros olhos para o sector, que apresenta agora um menor risco.

 

Esta descida do custo de capital é mesmo uma das razões que o Goldman Sach cita para elevar a avaliação dos bancos portugueses, num relatório onde não faz distinção entre as três instituições portuguesas.  

 

A revisão das estimativas de resultados devido a novas previsões para a margem financeira e a qualidade dos activos, bem como a introdução de estimativas para 2015, são as outras razões citadas pelo Goldman para elevar as avaliações das acções dos bancos portugueses.

 

No mesmo research com data de hoje, o Goldman identifica os principais riscos para as actuais recomendações para a banca portuguesa: desenvolvimentos acima ou abaixo do previsto na economia portuguesa; risco político nos países africanos onde estão presentes; decisões regulatórias que obriguem ao reconhecimento de perdas.  

 

2013 vai ser "difícil"

 

Num outro relatório, com data de 23 de Janeiro e exclusivo para a banca portuguesa, o Goldman Sachs adverte que este ano voltará a ser difícil para o sector na frente operacional. “A desalavancagem em curso em conjunto com a persistente pressão na margem financeira vai, na nossa perspectiva, continuar a provocar uma forte pressão” nas receitas dos bancos.

 

Além disso, “a qualidade dos activos deverá continuar a deteriorar-se ainda mais”, já que as imparidades no crédito só devem atingir o pico entre 2013 e 2014, refere o Goldman Sachs, que para fazer este estudo fez uma visita a Portugal, onde se encontrou com os bancos, os reguladores e os representantes do FMI no País.

 

Mas o Goldman também retira notas positivas da actualização que fez à banca portuguesa. Os limites às taxas de juros dos depósitos que o Banco de Portugal impôs representam algum alívio na margem financeira e as iniciativas tomadas pelos bancos para cortarem custos operacionais parecem estar a dar resultado.

 

Da visita a Portugal, o Goldman concluiu que a presença do Estado no capital dos bancos deverá permanecer “pouco intrusiva, pelo menos por agora” e que os bancos pretendem reembolsar o Estado de forma antecipada.   

 

Outra nota positiva diz respeito às operações internacionais, que “largamente em contraciclo com a actividade doméstica” deverão, segundo os bancos, apresentar uma prestação “robusta”.

 

Quanto aos resultados do quarto trimestre, o Goldman Sachs espera uma tendência mista, com as receitas a estabilizarem e um forte aumento nas imparidades.

 

As acções do BPI fecharam a subir 0,31% para 1,288 euros, as acções do BCP avançaram 0,9% para 0,111 euros e as dos BES terminaram a cair 1,16% para 1,103 euros.

 

 

 

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