Michel Alves, o "Rei dos Frangos"
No Brasil, o jogo entre o Atlético de Minas Gerais e o Criciuma, deu nisto, ou seja, num frango do guarda redes do Criciuma que é inexplicável!
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No Brasil, o jogo entre o Atlético de Minas Gerais e o Criciuma, deu nisto, ou seja, num frango do guarda redes do Criciuma que é inexplicável!
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Alexandra, a mulher de 27 anos que matou três filhos à nascença, em Figueiró dos Vinhos, vive dias difíceis. "Chora muito e pede que a visitem na cadeia", conta a mãe, Maria Alexandra Gomes, 65 anos, ainda mal refeita do desgosto causado pela filha mais nova.
A jovem está em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos, desde a noite de quarta-feira. Assim que chegou, telefonou à mãe a dizer-lhe que pode receber visitas todos os dias. "Ela quer que eu e o pai a vamos ver à prisão, mas nenhum de nós sabe conduzir", diz a mãe da ‘serial killer’, revelando que esteve com a filha na quarta-feira, na cadeia da Polícia Judiciária de Coimbra, antes de Alexandra Gomes seguir para Matosinhos.
"Não conseguimos conversar nada, porque ela só chora. Não diz nada com jeito". MariaAlexandra Gomes continua a afirmar desconhecer qualquer das três gravidezes da filha. "Ela dizia-me que tinha uma inflamação, por causa de uns quistos, e eu sempre acreditei", insiste.
Quando a jovem lhe pediu ajuda devido a uma forte hemorragia–afinal em resultado do trabalho de parto – a mãe não hesitou em pedir socorro. Dada a gravidade da situação, seguiu de ambulância para o Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos e daí para a Maternidade Bissaya Barreto, de onde só teve alta médica na última terça-feira.
Em conversa com um familiar, depois da prisão da filha, a mãe recordou "pelo menos mais uma situação" em que teve de limpar uma grande quantidade de sangue da cama dela. "Dizia-me que eram quistos a rebentar".
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A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) disse hoje que as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo são "uma afronta ao Tribunal Constitucional", considerando que penalizam "mais uma vez" os rendimentos do trabalho.
"As medidas anunciadas, mais do que contornar a decisão do Tribunal Constitucional, são uma afronta ao que foi decidido por este tribunal no que respeita necessidade de garantir a distribuição equitativa dos sacrifícios por todos os cidadãos", refere a ASJP em nota enviada à agência Lusa.
Para os juízes, "penalizam-se, mais uma vez, aqueles que vivem apenas dos rendimentos do seu trabalho, quer como servidores públicos, quer como trabalhadores do setor privado, bem como os reformados e pensionistas".
A ASJP antecipa "mais um conflito de natureza constitucional", acrescentando que poderemos estar em "rota de colisão entre a ação governativa e os seus limites constitucionais".
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira um aumento de 11 para 18 por cento da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores dos setores público e privado e a redução de 23,75 para 18 por cento da contribuição das empresas
Com as novas medidas de austeridade os funcionários públicos continuam a perder o equivalente ao subsídio de natal e de férias, suja suspensão tinha sido considerada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional.
Um dos subsídios continuará suspenso e o outro será diluído pelos 12 meses de salário, mas na prática será absorvido pelo aumento de 7 por cento da taxa a pagar à Segurança Social.
Para os funcionários do setor privado, o aumento da comparticipação para a Segurança Social equivalerá à perda de um salário por ano.
Os pensionistas continuaram sem subsídios de natal e férias.
As medidas estarão previstas no Orçamento do Estado para 2013 e são justificadas pelo Governo como forma de compensar a suspensão dos subsídios de férias e de Natal em 2013 e 1014, "chumbada" pelo Tribunal Constitucional, e de promover a criação de emprego.
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As notas de acesso aos exigentes cursos de Medicina desceram todas este ano, com a mínima a situar-se nos 17,8 valores na Universidade dos Açores, segundo o Ministério da Educação e Ciência.
Essa foi a nota do último aluno admitido no curso Ciclo Básico de Medicina em Ponta Delgada.
As notas mais altas - 18,35 valores - verificaram-se nos cursos das escolas da Universidade do Porto: Faculdade de Medicina e o do Instituto de Ciências Médicas Abel Salazar.
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O espetáculo, no dia 16, às 19:30, no Anfiteatro Municipal de Castro Verde, irá fechar a edição deste ano do Planície Mediterrânica, com o qual a vila alentejana integra a rede do Festival Sete Sóis Sete Luas, que envolve 30 cidades de 11 países.
O projeto «Orient 7Sóis» é dirigido pelo músico e compositor português Rão Kyao e conta com outros cinco músicos da Croácia, Grécia, Argélia, Espanha e Roménia.
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